13 de agosto de 2005
I. QUAIS SÃO AS VERDADES DA UFOLOGIA?
Dar por sabido aquilo que ainda se pretende descobrir é atitude que, das duas, uma: revela a postura cômoda de quem não é muito afeito à verificação ou a de alguém que, diante da aparente impossibilidade de poder saber, entroniza a crença como instrumento decodificador da realidade a sua volta.
O Tao, conjunto de preceitos filosóficos apontados pelo mestre chinês Lao Tse e seus seguidores, há muito recomenda prudência aos que tentam - e ainda bem que tentam - compreender o todo que os envolve, dizendo,Eldquo;Aquele que conhece a própria ignorância revela alta sapiência.
Aquele que ignora a própria ignorância vive em profunda ilusão. O sábio conhece o seu não saber. O conhecimento do seu não saber o preserva de toda ilusão. Erdquo; a forma mais tragicômica com a qual o ser humano normalmente costuma se iludir é a de pensar que sabe muitas coisas. Pelo fato de ignorar que nada sabe, vive, portanto, a iludir-se, pensando ser doutor em matérias que sequer foram ainda devidamente postas diante do seu entendimento, no curso da sua vida.
Respeitando os prudentes e sábios preceitos ofertados pelo Tao, o homem deveria ter consciência que, dentro do campo de observação que lhe é dado perceber através dos sentidos corporais coordenados pelo cérebro transitório (que só dá para uma vida pois nasce e morre com o corpo), é lícito que, através da metodologia científica, ele tente mapear o mundo observado a sua volta, formulando com segurança os preceitos acadêmicos que marcam o atual estágio evolutivo das muitas ciências que existem.
Ainda assim, sobre o que lhe é dado observar, o ser terráqueo não sabe tudo e costuma equivocar-se bastante, até que as verdades científicas vão sendo estabelecidas sem maiores margens de dúvida.
I. QUAIS SÃO AS VERDADES DA UFOLOGIA?
Dar por sabido aquilo que ainda se pretende descobrir é atitude que, das duas, uma: revela a postura cômoda de quem não é muito afeito à verificação ou a de alguém que, diante da aparente impossibilidade de poder saber, entroniza a crença como instrumento decodificador da realidade a sua volta.
O Tao, conjunto de preceitos filosóficos apontados pelo mestre chinês Lao Tse e seus seguidores, há muito recomenda prudência aos que tentam - e ainda bem que tentam - compreender o todo que os envolve, dizendo,Eldquo;Aquele que conhece a própria ignorância revela alta sapiência.
Aquele que ignora a própria ignorância vive em profunda ilusão. O sábio conhece o seu não saber. O conhecimento do seu não saber o preserva de toda ilusão. Erdquo; a forma mais tragicômica com a qual o ser humano normalmente costuma se iludir é a de pensar que sabe muitas coisas. Pelo fato de ignorar que nada sabe, vive, portanto, a iludir-se, pensando ser doutor em matérias que sequer foram ainda devidamente postas diante do seu entendimento, no curso da sua vida.
Respeitando os prudentes e sábios preceitos ofertados pelo Tao, o homem deveria ter consciência que, dentro do campo de observação que lhe é dado perceber através dos sentidos corporais coordenados pelo cérebro transitório (que só dá para uma vida pois nasce e morre com o corpo), é lícito que, através da metodologia científica, ele tente mapear o mundo observado a sua volta, formulando com segurança os preceitos acadêmicos que marcam o atual estágio evolutivo das muitas ciências que existem.
Ainda assim, sobre o que lhe é dado observar, o ser terráqueo não sabe tudo e costuma equivocar-se bastante, até que as verdades científicas vão sendo estabelecidas sem maiores margens de dúvida.
Se assim é com o que objetivamente pode ser percebido, o que dizer sobre as realidades que estão situadas além do horizonte da sua capacidade de percepção? Deveria o homem pontificar a respeito daquilo que sequer consegue perceber com um mínimo de objetividade? Como traçar aparentes verdades sobre o que não pode ser objetivamente percebido pelo cérebro humano?
Continua
Continua
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