Muitas vezes conversamos sobre essa vida celeste tão misteriosa e agora, oh! Alma, já sabes, por uma visão direta, em que consiste ela Endash; a vida espiritual, para a qual voltaremos, embora dela nos esqueçamos enquanto aqui estamos. Erdquo; Esta é uma pequena parte do discurso pronunciado pelo notável astrônomo Camille Flammarion no túmulo do seu amigo e mestre Allan Kardec.
O primeiro diz claramente que muitas vezes conversou com Kardec sobre a Eldquo;vida celeste Erdquo; Emdash; leia-se extraterrestre, pois na época este termo não existia Emdash; idéia central do tema da Pluralidade dos Mundos Habitados, onde o amigo Camille Flammarion ressalta ter Kardec utilizado este assunto como sendo a Eldquo;pedra angular do edifício doutrinário Erdquo; por ele formulado.
O que quis Flammarion dizer com isto se não o aspecto óbvio do teor das intermináveis conversas sobre vida fora da Terra com o seu amigo Kardec? E observemos também que no seu discurso o astrônomo fez uma distinção entre vida celeste e vida espiritual.
Como podem, novamente questionamos, os atuais espíritas afirmarem que a questão extraterrestre fere a pureza doutrinária se o próprio Allan Kardec costumava conversar sobre este assunto com seus amigos? E se, conforme o testemunho histórico de um desses amigos, o codificador teria utilizado este tema como pedra angular do edifício doutrinário por ele arquitetado, ou seja, a Doutrina Espírita? Como explicar que uma das preocupações centrais do codificador transformou-se, cerca de 150 anos depois, em uma questão considerada herética e detestável pelos padrões da doutrina que ele criou?
Continua
O primeiro diz claramente que muitas vezes conversou com Kardec sobre a Eldquo;vida celeste Erdquo; Emdash; leia-se extraterrestre, pois na época este termo não existia Emdash; idéia central do tema da Pluralidade dos Mundos Habitados, onde o amigo Camille Flammarion ressalta ter Kardec utilizado este assunto como sendo a Eldquo;pedra angular do edifício doutrinário Erdquo; por ele formulado.
O que quis Flammarion dizer com isto se não o aspecto óbvio do teor das intermináveis conversas sobre vida fora da Terra com o seu amigo Kardec? E observemos também que no seu discurso o astrônomo fez uma distinção entre vida celeste e vida espiritual.
Como podem, novamente questionamos, os atuais espíritas afirmarem que a questão extraterrestre fere a pureza doutrinária se o próprio Allan Kardec costumava conversar sobre este assunto com seus amigos? E se, conforme o testemunho histórico de um desses amigos, o codificador teria utilizado este tema como pedra angular do edifício doutrinário por ele arquitetado, ou seja, a Doutrina Espírita? Como explicar que uma das preocupações centrais do codificador transformou-se, cerca de 150 anos depois, em uma questão considerada herética e detestável pelos padrões da doutrina que ele criou?
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