Eldquo Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Vós fechais aos homens o reino dos céus: vós mesmos não entrais e nem deixais que entrem os que querem entrar. Erdquo; (Mt 23, 13). Na segunda metade do século XIX, afrontado pelo desinteresse e resistência à mudança que a ortodoxia vigente sempre oferta às novidades que intentam surgir, Kardec preferiu desenvolver, com toda a profundidade de análise que lhe fosse possível, a temática do Eldquo; espírito Erdquo;, deixando, por questão de estratégia pessoal frente às forças conservadoras da época, o conceito de ser celeste Emdash; ser cósmico ou extraterreno Emdash; para o porvir.
Foi compondo paulatinamente os painéis da compreensão desse outro contexto mas, ao perceber que mal conseguiria levar adiante o mister espírita, pela falta de apoio e pelo acúmulo de obstáculos que a cada momento se ajuntavam, foi distribuindo pelos artigos da Revista Espírita Emdash; lançada em 1858 Emdash; e mesmo pelas entrelinhas dos livros que estava produzindo, um pouco dessas reflexões.
E o que era o conceito de Eldquo;ser celeste Erdquo;, que Kardec depreendera dos seus estudos? Preocupado em ofertar a melhor possibilidade de compreensão diante do assunto novo, e por força de sua experiência como professor, Kardec preocupou-se em dividir de forma didática o Livro dos Espíritos em quatro partes: As Causas Primeiras, Mundo dos Espíritos, As Leis Morais e Esperanças e Consolações.
Na segunda parte, denominada Mundo dos Espíritos, no seu capítulo IV, Pluralidade das Existências, na pergunta 172 é questionado aos espíritos se Eldquo; nossas diferentes existências corporais se passam todas sobre a Terra? Erdquo; ao que eles responderam:
Eldquo, não... Não todas, mas nos diferentes mundos; a que passamos neste globo não é a primeira, nem a última e é uma das mais materiais e das mais distanciadas da perfeição. Erdquo, muitas vezes, ao analisar as perguntas que haviam sido formuladas aos espíritos codificadores e as respectivas respostas obtidas, Kardec defrontou-se com as limitações psíquicas da própria época em que viveu.
Continua
Foi compondo paulatinamente os painéis da compreensão desse outro contexto mas, ao perceber que mal conseguiria levar adiante o mister espírita, pela falta de apoio e pelo acúmulo de obstáculos que a cada momento se ajuntavam, foi distribuindo pelos artigos da Revista Espírita Emdash; lançada em 1858 Emdash; e mesmo pelas entrelinhas dos livros que estava produzindo, um pouco dessas reflexões.
E o que era o conceito de Eldquo;ser celeste Erdquo;, que Kardec depreendera dos seus estudos? Preocupado em ofertar a melhor possibilidade de compreensão diante do assunto novo, e por força de sua experiência como professor, Kardec preocupou-se em dividir de forma didática o Livro dos Espíritos em quatro partes: As Causas Primeiras, Mundo dos Espíritos, As Leis Morais e Esperanças e Consolações.
Na segunda parte, denominada Mundo dos Espíritos, no seu capítulo IV, Pluralidade das Existências, na pergunta 172 é questionado aos espíritos se Eldquo; nossas diferentes existências corporais se passam todas sobre a Terra? Erdquo; ao que eles responderam:
Eldquo, não... Não todas, mas nos diferentes mundos; a que passamos neste globo não é a primeira, nem a última e é uma das mais materiais e das mais distanciadas da perfeição. Erdquo, muitas vezes, ao analisar as perguntas que haviam sido formuladas aos espíritos codificadores e as respectivas respostas obtidas, Kardec defrontou-se com as limitações psíquicas da própria época em que viveu.
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