UFO – Além de acompanhar o desenvolvimento da Operação Prato e de constatar seus resultados em fotos e filmes, o senhor também teve experiências pessoais de avistamentos de naves. Como elas ocorreram?
Gabriel Brasil – Sim, tive um avistamento na década de 50, quando estudava na Escola da Aeronáutica, que funcionava no Campo dos Afonsos, na Ilha do Governador [Área militar onde está a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro]. Eram 02h00 e eu estava de serviço na pista de pouso e decolagem da base, quando observei uma luz descendo na vertical a uma velocidade incrível.
Tinha uma cor amarelada, tipo lâmpada de sódio. Quando se aproximou um pouco solo, mudou de direção em 90 graus e manteve aparentemente a mesma velocidade, quando a luz então mudou para a cor verde.
Gabriel Brasil – Sim, tive um avistamento na década de 50, quando estudava na Escola da Aeronáutica, que funcionava no Campo dos Afonsos, na Ilha do Governador [Área militar onde está a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro]. Eram 02h00 e eu estava de serviço na pista de pouso e decolagem da base, quando observei uma luz descendo na vertical a uma velocidade incrível.
Tinha uma cor amarelada, tipo lâmpada de sódio. Quando se aproximou um pouco solo, mudou de direção em 90 graus e manteve aparentemente a mesma velocidade, quando a luz então mudou para a cor verde.
Isso para mim foi incrível, porque entre as leis que nós conhecemos, da Mecânica de Newton e até a Mecânica Quântica, aqueles movimentos eram impossíveis.
Qualquer corpo mudando de direção sofre os efeitos de massa e velocidade, e assim haveria uma autodestruição do mesmo. Mas aquele objeto que eu vi não sofria a força da gravidade e nem a mudança de direção. Esse foi um dos avistamentos.
UFO – O senhor teve mais algum avistamento? Poderia nos contar?
Gabriel Brasil – O outro caso aconteceu na década de 70, quando eu ainda lecionava teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), à noite. Numa determinada época, os funcionários públicos estavam em estado de greve e o movimento também atingia a universidade.
Numa ocasião, estava dando aulas quando de repente as luzes se apagaram. Eu pensei que fossem alguns representantes da categoria impedindo que déssemos aula, e saí junto com alguns alunos para ver o que se passava. Estudantes de outras turmas fizeram o mesmo, resultando num aglomerado de gente no pátio do campus.
Então, exatamente em cima da Ilha do Combu, que fica bem na frente da UFPA, havia uma luz amarela muito intensa, com tamanho entre 300 e 500 m de diâmetro. Aquela luz permaneceu ali parada por vários segundos, quando de repente desapareceu como se tivesse se teletransportado para algum lugar.
Simplesmente desapareceu na nossa frente. Além desse caso, eu também tive outro avistamento na década de 70, em cima das instalações da Embratel, em Belém. Era por volta das 23h00 quando surgiu uma luz branca muito intensa, passando a média altitude e com uma velocidade incrível.
Como piloto e acostumado com as velocidades das aeronaves, estranhei muito aquilo. Porque naquela década não havia, como ainda hoje não há, nenhuma aeronave que pudesse voar naquela velocidade, cruzando o horizonte tão rapidamente. Eu estimo que aquela luz estava em torno de seis a 10 mil quilômetros por hora. Tentei fotografar, mas foi tecnicamente impossível.
UFO – O senhor teve mais algum avistamento? Poderia nos contar?
Gabriel Brasil – O outro caso aconteceu na década de 70, quando eu ainda lecionava teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), à noite. Numa determinada época, os funcionários públicos estavam em estado de greve e o movimento também atingia a universidade.
Numa ocasião, estava dando aulas quando de repente as luzes se apagaram. Eu pensei que fossem alguns representantes da categoria impedindo que déssemos aula, e saí junto com alguns alunos para ver o que se passava. Estudantes de outras turmas fizeram o mesmo, resultando num aglomerado de gente no pátio do campus.
Então, exatamente em cima da Ilha do Combu, que fica bem na frente da UFPA, havia uma luz amarela muito intensa, com tamanho entre 300 e 500 m de diâmetro. Aquela luz permaneceu ali parada por vários segundos, quando de repente desapareceu como se tivesse se teletransportado para algum lugar.
Simplesmente desapareceu na nossa frente. Além desse caso, eu também tive outro avistamento na década de 70, em cima das instalações da Embratel, em Belém. Era por volta das 23h00 quando surgiu uma luz branca muito intensa, passando a média altitude e com uma velocidade incrível.
Como piloto e acostumado com as velocidades das aeronaves, estranhei muito aquilo. Porque naquela década não havia, como ainda hoje não há, nenhuma aeronave que pudesse voar naquela velocidade, cruzando o horizonte tão rapidamente. Eu estimo que aquela luz estava em torno de seis a 10 mil quilômetros por hora. Tentei fotografar, mas foi tecnicamente impossível.
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