UFO – Onde foram parar essas fotos e filmes?
Gabriel Brasil – Devido a toda a amizade que eu tinha com o Hollanda, várias cópias das fotos vieram parar em minhas mãos, e as mantenho até hoje. Ele também me mostrou duas imagens obtidas no município de Tomé-Açú, bem no interior do Pará.
Em uma delas aparecia uma nave pousando em determinado local, o que fica claro porque aparecem as marcas das sapatas da nave [Trem de pouso]. Eu também vi outra foto na qual é possível perceber que houve a coleta de material do solo a uma relativa altitude. Atualmente, eu não sei aonde essas duas imagens foram parar [Ao fim da Operação Prato, Hollanda entregou todas as fotos e filmes ao comando do I COMAR e não reteve nada para si].
UFO – No período em que foi realizada a Operação Prato, em 1977, a população brasileira sofria com a ditadura militar. Existem algumas teorias que afirmam ter havido a presença de militares norte-americanos em Colares, e que eles teriam influenciado os brasileiros para que todo o material obtido na missão fosse apreendido e enviado a Brasília. O que o senhor sabe sobre isto?
Gabriel Brasil – Eu desconheço completamente esta versão. Não havia nenhum norte-americano aqui. Na época, eu trabalhava diretamente com o brigadeiro Camarão e com certeza eu teria sabido disso. A realidade é que ele recebeu uma determinação lá de Brasília para que fossem feitas investigações sobre o chupa-chupa, quando então foi montado um grupo de trabalho que passou vários meses em Colares.
Era a Operação Prato. Muito material foi coletado pelos militares, que também fizeram os avistamentos. Mas tudo foi apresentado para a sociedade e apenas os filmes foram encaminhados a Brasília. Daí eu nunca mais ouvi falar deles. É possível que ainda existam, mas sabe-se lá onde...
UFO – Na Região Amazônica existem muitos casos de avistamentos de discos voadores e até de contatos com seres extraterrestres. O senhor saberia dizer que locais exatamente eles acontecem?
Gabriel Brasil – Além de Colares, outra região em que os fenômenos eram e ainda são constantes é a que está compreendida no delta do Rio Amazonas, indo de lá até a divisa do Pará com o Maranhão. Outro local onde ocorrem vários avistamentos é a região próxima do Rio Tapajós, onde eles são tão constantes que se tornaram comuns entre os ribeirinhos, fazendo parte de seu cotidiano.
Continua
Gabriel Brasil – Devido a toda a amizade que eu tinha com o Hollanda, várias cópias das fotos vieram parar em minhas mãos, e as mantenho até hoje. Ele também me mostrou duas imagens obtidas no município de Tomé-Açú, bem no interior do Pará.
Em uma delas aparecia uma nave pousando em determinado local, o que fica claro porque aparecem as marcas das sapatas da nave [Trem de pouso]. Eu também vi outra foto na qual é possível perceber que houve a coleta de material do solo a uma relativa altitude. Atualmente, eu não sei aonde essas duas imagens foram parar [Ao fim da Operação Prato, Hollanda entregou todas as fotos e filmes ao comando do I COMAR e não reteve nada para si].
UFO – No período em que foi realizada a Operação Prato, em 1977, a população brasileira sofria com a ditadura militar. Existem algumas teorias que afirmam ter havido a presença de militares norte-americanos em Colares, e que eles teriam influenciado os brasileiros para que todo o material obtido na missão fosse apreendido e enviado a Brasília. O que o senhor sabe sobre isto?
Gabriel Brasil – Eu desconheço completamente esta versão. Não havia nenhum norte-americano aqui. Na época, eu trabalhava diretamente com o brigadeiro Camarão e com certeza eu teria sabido disso. A realidade é que ele recebeu uma determinação lá de Brasília para que fossem feitas investigações sobre o chupa-chupa, quando então foi montado um grupo de trabalho que passou vários meses em Colares.
Era a Operação Prato. Muito material foi coletado pelos militares, que também fizeram os avistamentos. Mas tudo foi apresentado para a sociedade e apenas os filmes foram encaminhados a Brasília. Daí eu nunca mais ouvi falar deles. É possível que ainda existam, mas sabe-se lá onde...
UFO – Na Região Amazônica existem muitos casos de avistamentos de discos voadores e até de contatos com seres extraterrestres. O senhor saberia dizer que locais exatamente eles acontecem?
Gabriel Brasil – Além de Colares, outra região em que os fenômenos eram e ainda são constantes é a que está compreendida no delta do Rio Amazonas, indo de lá até a divisa do Pará com o Maranhão. Outro local onde ocorrem vários avistamentos é a região próxima do Rio Tapajós, onde eles são tão constantes que se tornaram comuns entre os ribeirinhos, fazendo parte de seu cotidiano.
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