Em sua entrevista, o militar também descreveu avistamentos de naves que teve pessoalmente nas décadas de 50 e 70, testemunhando que considera o Fenômeno UFO uma coisa séria e inquestionável. Durante o período em que esteve na ativa, ainda na década de 1980, o tenente-coronel foi chefe do extinto Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE).
Além disso, na mesma época, foi professor de teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), quando teve um dos avistamentos mais marcantes de vida. “Eu dava aula à noite e naquela época os funcionários da UFPA estavam em estado de greve.
De repente as luzes do campus se apagaram e eu pensei que fossem representantes da categoria impedindo que déssemos aula. Saí da sala junto dos alunos para ver o que era e exatamente em cima da Ilha do Combu havia uma luz amarela com 300 a 500 m de diâmetro”, declarou o militar, referindo-se à ilha localizada na foz do Rio Guamá, bem em frente da universidade e ponto turístico de referência de Belém.
A luz observada, segundo Gabriel Brasil, era muito intensa e permaneceu por vários segundos no ar. “De repente, aquilo desapareceu como tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente desapareceu na nossa frente”. Depois de Hollanda, ele é o militar que mais contribuiu com a revelação de informações sobre a Operação Prato. Vejamos a entrevista exclusiva que concedeu.
Continua
Além disso, na mesma época, foi professor de teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), quando teve um dos avistamentos mais marcantes de vida. “Eu dava aula à noite e naquela época os funcionários da UFPA estavam em estado de greve.
De repente as luzes do campus se apagaram e eu pensei que fossem representantes da categoria impedindo que déssemos aula. Saí da sala junto dos alunos para ver o que era e exatamente em cima da Ilha do Combu havia uma luz amarela com 300 a 500 m de diâmetro”, declarou o militar, referindo-se à ilha localizada na foz do Rio Guamá, bem em frente da universidade e ponto turístico de referência de Belém.
A luz observada, segundo Gabriel Brasil, era muito intensa e permaneceu por vários segundos no ar. “De repente, aquilo desapareceu como tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente desapareceu na nossa frente”. Depois de Hollanda, ele é o militar que mais contribuiu com a revelação de informações sobre a Operação Prato. Vejamos a entrevista exclusiva que concedeu.
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