Para grande parcela da ciência, abduções não existem
Alguns cientistas encontraram uma explicação realmente satisfatória para estes relatos. Em documentário exibido pelo canal Discovery é explicado que existe um distúrbio do sono que causa paralisia nos movimentos da pessoa, que ocorre geralmente no estágio intermediário entre a vigília e o despertar.
Como ela não está efetivamente acordada, mas também não está dormindo, os sonhos se confundem com a realidade, acontecendo uma mescla entre ambos. E o fato de existirem descrições de diferentes tipos de abdutores é explicado como sendo frutos do subconsciente, sendo que em cada cultura, em cada época, as alucinações assumem formas diferentes.
Como ela não está efetivamente acordada, mas também não está dormindo, os sonhos se confundem com a realidade, acontecendo uma mescla entre ambos. E o fato de existirem descrições de diferentes tipos de abdutores é explicado como sendo frutos do subconsciente, sendo que em cada cultura, em cada época, as alucinações assumem formas diferentes.
Em experiências com vítimas deste distúrbio conseguiu-se relatos que foram quase idênticos aos dos abduzidos. Daí a conclusão de uma parcela da comunidade científica de que a abdução não existe. Para ela, todas as pessoas que relataram fatos como estes sofriam, na verdade, de uma doença que existe desde a remota idade media até os dias de hoje.
várias situações podem acontecer conjugadamente,
há que se separar o joio do trigo
Feitas estas pequenas considerações, e admitindo-se que alguns relatos de abdução realmente envolvem raptos e experiências com seres humanos, vamos partir para examinar os motivos que estariam por trás destes fatos. Por que um membro de uma civilização dita superior viria até a Terra para seqüestrar e fazer experiências conosco? Vamos analisar algumas das teorias mais difundidas.
Os ufólogos, por sua vez, atribuem os relatos a abduções feitas por seres de outros planetas ou dimensões, conforme sua corrente de pensamento. Raptam seres humanos com o objetivo principal de fazerem experiências diversas, cujos propósitos ainda nos escapam.
Entre seus métodos, paralisam-nos com um raio de luz sólida que impede de nos movermos, manipulam nossos corpos e depois vão embora. Para validar estas teorias existem os depoimentos de pessoas confiáveis, que afirmam estarem plenamente acordadas quando os fatos se deram.
O mais impressionante é que em alguns casos os abduzidos apresentam marcas no corpo, sem causa conhecida, e até mesmo objetos estranhos implantados em seus organismos. Estas são evidências difíceis de serem causadas por doenças do sono...
A explicação desta vez para a variação entre os tipos de abdutores não é muito diferente da anterior: como o abduzido não reconhece seu algoz, interpreta-o como sua cultura o permite. E por acreditar que está sendo torturado e maltratado, o perpetrador do ato só pode ser alguém hostil – antigamente eram demônios e bruxas os agentes do mal.
Um grande número de ufólogos atribui os atuais relatos, assim como os antigos, a uma espécie de alienígena que teria interesses pouco nobres para conosco, os temidos grays ou “cinzentos”, como exposto. Temos ainda uma outra interpretação para esse fato, feita por algumas correntes de igrejas protestantes.
Para elas, na verdade os UFOs não são naves de outros planetas, mas sim satã e seus seguidores, que estariam voltando à Terra para uma batalha final. Segundo seu entendimento, eles estariam também usando estórias sobre alienígenas maus para afastar o povo cristão da verdade e ajudar, assim, a derrotar Jesus e Deus... Estes demônios se fariam passar por aliens e perverteriam as almas das pessoas durante estas abduções.
Um grande número de ufólogos atribui os atuais relatos, assim como os antigos, a uma espécie de alienígena que teria interesses pouco nobres para conosco, os temidos grays ou “cinzentos”, como exposto. Temos ainda uma outra interpretação para esse fato, feita por algumas correntes de igrejas protestantes.
Para elas, na verdade os UFOs não são naves de outros planetas, mas sim satã e seus seguidores, que estariam voltando à Terra para uma batalha final. Segundo seu entendimento, eles estariam também usando estórias sobre alienígenas maus para afastar o povo cristão da verdade e ajudar, assim, a derrotar Jesus e Deus... Estes demônios se fariam passar por aliens e perverteriam as almas das pessoas durante estas abduções.
Se olharmos com cuidado, veremos que, de fato, a febre de ETs está gerando movimentos que se assemelham a uma nova religião. Algumas correntes defendem até que Jesus tenha sido um extraterrestre, enquanto outras alegam que nem sequer existiu, e que seria apenas uma invenção para se dominar a população.
Mas não vamos entrar nestas questões. Diferentemente das situações anteriores, não existem provas para sustentar estas afirmações e o que as valida mesmo é a fé de cada um. Como vemos, temos o mesmo tipo de relato de abdução sendo utilizado para a defesa de três teorias radicalmente diferentes, sendo que cada um de seus defensores se acha plenamente com razão e, os demais, errados.
Será que alguém está mentindo para acobertar fatos e não divulgar a verdade sobre os alienígenas? Seriam fanáticos seguidores de seitas ufológicas aqueles que tudo fazem para comprovar que os aliens existem? Ou será que algumas religiões temem perder seus seguidores e estão tentando intimidá-los para que não se afastem delas?
O ponto a ser entendido desse questionamento é que várias situações podem acontecer conjugadamente. Ou seja, ao mesmo tempo em que existe uma doença do sono capaz de fazer a pessoa sofrer uma alucinação parecida com uma abdução, um alienígena pode estar efetuando o rapto de um ser humano a título de estudo, e também – por que não? – algum espírito malévolo pode estar atormentando a cabeça de algum pobre coitado...
O que não se pode fazer é partir de um único exemplo e generalizar sua aplicação a todos os relatos de abdução, ignorando seus detalhes porque não condizem com o que acreditamos. Temos que estudar cada caso e separar o joio do trigo, porque, é claro, também existem os enganadores que se aproveitam da boa-fé alheia apenas para obter lucro material.
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