Gostaria de registrar, finalmente, que na região Amazônica desenvolveram-se apenas três tipos de culturas que mais se destacaram pela distinção destas em relação às demais tribos existentes no Brasil: a da Ilha de Marajó, com suas cerâmicas decorativas, a da região de Santarém, na foz do rio Tapajós, com sua rica coleção de peças ornamentais e utilitárias e um outro grupo, menos conhecido, que também desenvolveu uma rica arte em cerâmica e se estabeleceu no Amapá, às margens do rio Cunani.
A cerâmica deste povo misterioso do Amapá era produzida com o predomínio da cor vermelha aplicada sobre um fundo branco, em peças de estilo também variado, porém menos aprimorados do que os Marajoaras e Tapajônicos. Foi Emílio Goeldi, naturalista suíço que, encarregado pelo governo do Pará para organizar um museu de ciências naquele Estado, descobriu um túmulo desta tribo localizado próximo ao igarapé Holanda, numa fazenda da região.
Lá ele encontrou diversas peças que, apesar de semelhantes à forma, se comparadas às outras culturas citadas, apresentavam características diferentes das mesmas. Foram também encontradas urnas funerárias em cavernas naturais nas proximidades do rio Cunani em datas posteriores, indicando certas semelhanças com as que foram localizadas na Ilha de Marajó.
J. A. Fonseca é economista, aposentado, espiritualista, pesquisador, escritor e tem-se aprofundado no estudo da arqueologia brasileira. É articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br), membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA e tem realizado incursões em diversas regiões do Brasil com o intuito de melhor compreender os mistérios milenares. Sua página oficial é www.viafanzine.jor.br/fonseca.
- Todas as imagens: Ilustrações de J.A. Fonseca.
Bibliografia:
- Cerâmica Arqueológica da Amazônia – Denise Maria Cavalcante Gomes, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
- Arte da Cerâmica no Brasil – P. M. Bardi, Banco Sudameris Brasil S.A., 1980
- Revistas Planeta
- Revistas Superinteressante
- Revista Enciclopédia Bloch
Produção: Pepe Chaves.
© Copyright 2004-2007.
Pepe Arte Viva Ltda.
http://www.viafanzine.jor.br/arqueologia4.htm
A cerâmica deste povo misterioso do Amapá era produzida com o predomínio da cor vermelha aplicada sobre um fundo branco, em peças de estilo também variado, porém menos aprimorados do que os Marajoaras e Tapajônicos. Foi Emílio Goeldi, naturalista suíço que, encarregado pelo governo do Pará para organizar um museu de ciências naquele Estado, descobriu um túmulo desta tribo localizado próximo ao igarapé Holanda, numa fazenda da região.
Lá ele encontrou diversas peças que, apesar de semelhantes à forma, se comparadas às outras culturas citadas, apresentavam características diferentes das mesmas. Foram também encontradas urnas funerárias em cavernas naturais nas proximidades do rio Cunani em datas posteriores, indicando certas semelhanças com as que foram localizadas na Ilha de Marajó.
J. A. Fonseca é economista, aposentado, espiritualista, pesquisador, escritor e tem-se aprofundado no estudo da arqueologia brasileira. É articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br), membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA e tem realizado incursões em diversas regiões do Brasil com o intuito de melhor compreender os mistérios milenares. Sua página oficial é www.viafanzine.jor.br/fonseca.
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Bibliografia:
- Cerâmica Arqueológica da Amazônia – Denise Maria Cavalcante Gomes, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
- Arte da Cerâmica no Brasil – P. M. Bardi, Banco Sudameris Brasil S.A., 1980
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