Outros pesquisadores afirmam que as populações da Ilha de Marajó desapareceram nas primeiras décadas, logo após a descoberta do Brasil e com a chegada dos europeus foram dizimados por doenças, guerras e ações missionárias, deixando para trás um vasto legado de arte em cerâmica e uma rica simbologia, traçada com critério e conhecimento.
Outros, ainda conjecturam que o povo marajoara desapareceu misteriosamente no século 14, pressionados pelo rápido empobrecimento do solo da região. Ao se esgotarem, trouxeram grandes dificuldades ao manuseio da agricultura e manutenção de sua populosa raça, fazendo com que fossem, gradativamente, absorvidos pelos demais povos nômades e menos cultos da região.
Quando os primeiros colonos chegaram à Ilha de Marajó encontraram ali apenas grupos indígenas da tribo aruaque, que eram muito arredios e não possuíam a técnica de produção de cerâmica de seus antigos moradores. Com o correr do tempo estes indígenas também acabaram se transladando para outras regiões da Amazônia, pelas dificuldades crescentes de sobrevivência.
Continua
Outros, ainda conjecturam que o povo marajoara desapareceu misteriosamente no século 14, pressionados pelo rápido empobrecimento do solo da região. Ao se esgotarem, trouxeram grandes dificuldades ao manuseio da agricultura e manutenção de sua populosa raça, fazendo com que fossem, gradativamente, absorvidos pelos demais povos nômades e menos cultos da região.
Quando os primeiros colonos chegaram à Ilha de Marajó encontraram ali apenas grupos indígenas da tribo aruaque, que eram muito arredios e não possuíam a técnica de produção de cerâmica de seus antigos moradores. Com o correr do tempo estes indígenas também acabaram se transladando para outras regiões da Amazônia, pelas dificuldades crescentes de sobrevivência.
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