VF: O pesquisador mineiro André Basílio, que contesta a ida do homem à Lua, AFIRMOU EM SEU SITE www.afraudedoseculo.com.br ter encontrado nesta foto acima, sete erros. Segundo ele, não estão em conformidade: 1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro; 2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua; 3 - Há diversas penumbras na foto, impossíveis de existirem num ambiente sem atmosfera; 4 - Há pegadas por toda a parte, impossíveis de existir num ambiente sem umidade; 5 - Não há estrelas no céu, que deveriam ser melhores visíveis na Lua; 6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali; 7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera!). O senhor poderia comentar tais observações?
RS: São quase as mesmas coisas de sempre. Enganos na interpretação de efeitos comuns de perspectiva, penumbras causadas pelo reflexo do solo, pegadas normais acentuadas pela incidência peculiar da luz solar, estrelas que não aparecem por causa do baixo tempo de exposição fotográfica e bandeira que não pode ficar caída no mastro porque uma haste horizontal a prende também por cima. Qual efeito seria de se esperar ver abaixo do módulo, indicando o pouso?
A distância pode estar dissimulando qualquer marca de deslocamento de partículas do solo, que produziriam estrias radiais. Vi algumas marcas assim em uma outra foto, mas não devemos esperar que sempre apareçam, já que o solo pode diferir de um local para outro. Eu também não pousaria minha nave ao lado de uma cratera, mas, pelo que parece, os astronautas fizeram isso.
Será que a cratera está mesmo tão próxima da nave? Sugiro uma pesquisa sobre a missão lunar específica e a busca por uma explicação. Como essas suspeitas apontadas vão muito além do que seremos capazes de abordar aqui, pretendo em breve escrever mais algumas páginas para a Internet, baseadas nos argumentos de André Basílio e de outros pesquisadores como ele, cujos textos tenho lido com atenção.
VF: Quando o senhor acredita que o homem voltará à Lua?
RS: É difícil dizer, mas, tendo em vista que já deveríamos ter cidades na Lua, quanto mais cedo voltarmos a ela, melhor para nós. A tecnologia existe, mas é cara, perigosa e não está pronta no momento. Alguns projetos interessantes estão em andamento, mas ainda carentes de testes. Há uma idéia sobre o aproveitamento da gravidade da Terra para lançar uma nave à Lua e outra para atirar a nave como numa catapulta, a partir da órbita terrestre. Estes são métodos mais econômicos em termos do gasto de combustível. Outros projetos são baseados em motores muito diferentes dos atuais, para utilização em viagens mais longas.
VF: Alguns pesquisadores acusam a NASA e a União Européia de estarem forjando o envio de sondas a Marte. Para estes (que também duvidam da ida à Lua), tais sondas jamais foram enviadas ao planeta vizinho e afirmam ainda que tais informações (sobre as sondas em Marte) foram simplesmente ‘plantadas’ para se afirmarem como detentores da mais alta tecnologia terrestre. Como o senhor vê esta questão?
RS: O que será de nós se a alta tecnologia das maiores potências da Terra está produzindo coisas tão fantásticas que, não somente nos impossibilitam de imitá-las, mas que, nem sequer nos tornam capazes de acreditar nelas? Sinceramente, não adianta nada tampar a luz do Sol com uma peneira. A tecnologia daqueles países é de fato muito superior à nossa, por mais que não gostemos disso.
Elas também não necessitam de forjar nada, porque têm muito mais dinheiro do que nós para investir no espaço. Pense um pouco: o Brasil ainda não chegou, em 2004, às realizações dos Estados Unidos e da antiga União Soviética em 1957, no que se refere à tecnologia espacial. É terrível o atraso, mas estamos tentando superar nossas dificuldades, porque não podemos ficar de fora. Por mais que a verdade seja dolorosa, negar o óbvio só vai dificultar as coisas.
Continua
RS: São quase as mesmas coisas de sempre. Enganos na interpretação de efeitos comuns de perspectiva, penumbras causadas pelo reflexo do solo, pegadas normais acentuadas pela incidência peculiar da luz solar, estrelas que não aparecem por causa do baixo tempo de exposição fotográfica e bandeira que não pode ficar caída no mastro porque uma haste horizontal a prende também por cima. Qual efeito seria de se esperar ver abaixo do módulo, indicando o pouso?
A distância pode estar dissimulando qualquer marca de deslocamento de partículas do solo, que produziriam estrias radiais. Vi algumas marcas assim em uma outra foto, mas não devemos esperar que sempre apareçam, já que o solo pode diferir de um local para outro. Eu também não pousaria minha nave ao lado de uma cratera, mas, pelo que parece, os astronautas fizeram isso.
Será que a cratera está mesmo tão próxima da nave? Sugiro uma pesquisa sobre a missão lunar específica e a busca por uma explicação. Como essas suspeitas apontadas vão muito além do que seremos capazes de abordar aqui, pretendo em breve escrever mais algumas páginas para a Internet, baseadas nos argumentos de André Basílio e de outros pesquisadores como ele, cujos textos tenho lido com atenção.
VF: Quando o senhor acredita que o homem voltará à Lua?
RS: É difícil dizer, mas, tendo em vista que já deveríamos ter cidades na Lua, quanto mais cedo voltarmos a ela, melhor para nós. A tecnologia existe, mas é cara, perigosa e não está pronta no momento. Alguns projetos interessantes estão em andamento, mas ainda carentes de testes. Há uma idéia sobre o aproveitamento da gravidade da Terra para lançar uma nave à Lua e outra para atirar a nave como numa catapulta, a partir da órbita terrestre. Estes são métodos mais econômicos em termos do gasto de combustível. Outros projetos são baseados em motores muito diferentes dos atuais, para utilização em viagens mais longas.
VF: Alguns pesquisadores acusam a NASA e a União Européia de estarem forjando o envio de sondas a Marte. Para estes (que também duvidam da ida à Lua), tais sondas jamais foram enviadas ao planeta vizinho e afirmam ainda que tais informações (sobre as sondas em Marte) foram simplesmente ‘plantadas’ para se afirmarem como detentores da mais alta tecnologia terrestre. Como o senhor vê esta questão?
RS: O que será de nós se a alta tecnologia das maiores potências da Terra está produzindo coisas tão fantásticas que, não somente nos impossibilitam de imitá-las, mas que, nem sequer nos tornam capazes de acreditar nelas? Sinceramente, não adianta nada tampar a luz do Sol com uma peneira. A tecnologia daqueles países é de fato muito superior à nossa, por mais que não gostemos disso.
Elas também não necessitam de forjar nada, porque têm muito mais dinheiro do que nós para investir no espaço. Pense um pouco: o Brasil ainda não chegou, em 2004, às realizações dos Estados Unidos e da antiga União Soviética em 1957, no que se refere à tecnologia espacial. É terrível o atraso, mas estamos tentando superar nossas dificuldades, porque não podemos ficar de fora. Por mais que a verdade seja dolorosa, negar o óbvio só vai dificultar as coisas.
Continua
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