quinta-feira, 7 de junho de 2007

Binóculos e Telescópio para Astronomia e Ufologia.

A fórmula anterior é efetiva somente para fotografias de zonas que cercam o zênite em condições de obscuridade muito boas. Devemos levar em conta a absorção atmosférica da luz emitida pelos astros. Em geral se consideram as seguintes perdas de magnitudes:
altura sobre horizonte - 0-15º 15-30º 30-50º
perdas de magnitude
-
1 a 1,5 0,5 a 1 0,5

Focalização da Imagem:
Devemos enfocar a imagem com a maior precisão possível, sempre até o infinito (a ou ¥ no modo de enfoque). Porém, é bom ter cuidado com alguns objetos não se encontram exatamente no infinito, e sim um pouquinho antes.

Outros dados a serem considerados são:
·
A estabilidade atmosférica;
· A poluição luminosa;
· A diferença entre a magnitude fotográfica e a magnitude visual, já que os filmes normais não são igualmente sensíveis a todo o espectro, aparecendo as estrelas azuis mais luminosas e as vermelhas com menor magnitude.

Dado importante:
O movimento da Terra faz com que as estrelas se desloquem a 15º/ h em nosso campo visual. Há um limite de exposição além do qual o movimento aparente das estrelas fará com que elas apareçam como um risco; como regra prática dividimos 1000 pela distancia focal de nossa objetiva obtendo o tempo em segundos para a exposição. Assim, com uma objetiva de 50 mm teremos: 1000/50 = 20 seg; para uma teleobjetiva de 135 mm: 1000/135 = +/- 8 seg etc.

Continua

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