6- Qual o caso da ufologia mundial que você acredita ser o mais interessante?
Pepe: Para mim, trata-se dos chamados Fenômenos Amazônicos, que na verdade constituem-se em um conjunto de casos ocorridos no Pará, sobretudo, no final do ano de 1977, causando exagerado alarde às populações ribeirinhas daquela região. Tanto, que criamos uma junta especial para pesquisar estas ocorrências e já pudemos legar em formato de matérias digitais diversos materiais inéditos ao público.
Iniciamos os trabalhos de pesquisa em maio de 2005, essa junta civil se chama Operação Trilha (www.viafanzine.jor.br/trilha.htm), sob coordenação minha e de Fábio Bettinassi, co-editor de UFOVIA, publicitário e pesquisador que reside em Araxá - MG. Tivemos a graça de poder contar com apoio de alguns conceituados pesquisadores deste assunto, entre os que podemos citar, estão o carioca Vitório Peret e o finado o jornalista e ufologista norte-americano Bob Pratt.
O que ocorreu na Amazônia naquela época, consistia-se em incompreensíveis fenômenos luminosos, os quais se configuravam objetos voadores que disparavam uma espécie de raio de luz contra o plexo solar de algumas pessoas, causando pequenos furos na pele e uma imediata queda de hemoglobina no sangue, podendo levar a anemia e à fraqueza física. Estes objetos desconhecidos foram chamados popularmente de chupa-chupa, pois acreditavam os nativos que os raios azulados vindos dessas máquinas voadoras chupassem o sangue das vitimas.
Alarmados pela população do município de Vigia e da Ilha de Colares (distrito), o prefeito e o padre locais acionaram a FAB, através do I COMAR, em Belém e as autoridades militares foram a campo investigar os fatos. É uma longa história. Em suma, a investigação militar foi batizada de Operação Prato (www.viafanzine.jor.br/op.htm), em menção aos supostos discos voadores que atuavam na região.
Continua
Pepe: Para mim, trata-se dos chamados Fenômenos Amazônicos, que na verdade constituem-se em um conjunto de casos ocorridos no Pará, sobretudo, no final do ano de 1977, causando exagerado alarde às populações ribeirinhas daquela região. Tanto, que criamos uma junta especial para pesquisar estas ocorrências e já pudemos legar em formato de matérias digitais diversos materiais inéditos ao público.
Iniciamos os trabalhos de pesquisa em maio de 2005, essa junta civil se chama Operação Trilha (www.viafanzine.jor.br/trilha.htm), sob coordenação minha e de Fábio Bettinassi, co-editor de UFOVIA, publicitário e pesquisador que reside em Araxá - MG. Tivemos a graça de poder contar com apoio de alguns conceituados pesquisadores deste assunto, entre os que podemos citar, estão o carioca Vitório Peret e o finado o jornalista e ufologista norte-americano Bob Pratt.
O que ocorreu na Amazônia naquela época, consistia-se em incompreensíveis fenômenos luminosos, os quais se configuravam objetos voadores que disparavam uma espécie de raio de luz contra o plexo solar de algumas pessoas, causando pequenos furos na pele e uma imediata queda de hemoglobina no sangue, podendo levar a anemia e à fraqueza física. Estes objetos desconhecidos foram chamados popularmente de chupa-chupa, pois acreditavam os nativos que os raios azulados vindos dessas máquinas voadoras chupassem o sangue das vitimas.
Alarmados pela população do município de Vigia e da Ilha de Colares (distrito), o prefeito e o padre locais acionaram a FAB, através do I COMAR, em Belém e as autoridades militares foram a campo investigar os fatos. É uma longa história. Em suma, a investigação militar foi batizada de Operação Prato (www.viafanzine.jor.br/op.htm), em menção aos supostos discos voadores que atuavam na região.
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