Religião baseada em encontros extraterrestres vê a clonagem de humanos como a chave da eternidade - e afirma que o País tem potencial para abrigar pesquisa.
Rael: visita de ETs
Por Betina Piva
O Brasil pode se transformar na maior vitrine de avanços (ou aberrações) científicos da Terra. Esta, pelo menos, é a idéia da religião Raeliana. Para eles, esse potencial pode ser alcançado caso o País consiga criar normas e regras capazes de aceitar e regularizar as pesquisas que envolvem clonagem humana.
O responsável pela volta deste assunto polêmico à pauta do dia é o não menos polêmico Claude Vorilhon - também conhecido como Rael, líder espiritual do Raelismo, uma "religião atéia" que acredita que os humanos são clones de extraterrestres. Querendo agora fazer com seus semelhantes a mesma coisa que foi feita pelos Ets, ele está apresentando ao mundo a primeira barriga de aluguel para clones - a japonesa Natsuko Yoshikawa, que voluntariou-se para participar do projeto.
A jovem de 23 anos hospedará um embrião humano clonado e dará a luz ao primeiro clone de gente - com o DNA de um menino que morreu aos dez meses de idade e era filho de um dos principais investidores de sua empresa de engenharia genética, a Clonaid. O projeto terá um custo inicial de US$ 500 mil. O preço deverá ser mais acessível nos próximos anos, mas a empresa não aceitará nenhuma encomenda até que se consiga "produzir" uma criança perfeitamente sadia.
Continua
O responsável pela volta deste assunto polêmico à pauta do dia é o não menos polêmico Claude Vorilhon - também conhecido como Rael, líder espiritual do Raelismo, uma "religião atéia" que acredita que os humanos são clones de extraterrestres. Querendo agora fazer com seus semelhantes a mesma coisa que foi feita pelos Ets, ele está apresentando ao mundo a primeira barriga de aluguel para clones - a japonesa Natsuko Yoshikawa, que voluntariou-se para participar do projeto.
A jovem de 23 anos hospedará um embrião humano clonado e dará a luz ao primeiro clone de gente - com o DNA de um menino que morreu aos dez meses de idade e era filho de um dos principais investidores de sua empresa de engenharia genética, a Clonaid. O projeto terá um custo inicial de US$ 500 mil. O preço deverá ser mais acessível nos próximos anos, mas a empresa não aceitará nenhuma encomenda até que se consiga "produzir" uma criança perfeitamente sadia.
Continua
Nenhum comentário:
Postar um comentário