da Efe, em Moscou
O russo Fiodor Yurchikhin e o americano Clayton Anderson, tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram hoje uma caminhada espacial para trabalhos de manutenção. Yurchikhin e Anderson saíram da ISS às 7h30 (horário de Brasília). A tarefa tem duração prevista de cinco horas ou mais, segundo Serguei Puzanov, representante da Nasa na Rússia.
Para Anderson, que está na ISS desde junho, esta é sua primeira caminhada espacial. É a terceira vez para Yurchikhin, que se encontra na estação desde abril. Durante a caminhada espacial dos astronautas, o terceiro tripulante da ISS, o russo Oleg Kotov, assumiu os comandos da plataforma.
A tarefa de Anderson e Yurchikhin é desmontar um cilindro de amoníaco fora de serviço, de 635 quilos, que será lançado ao espaço como ferro velho. Eles também tentam trocar o suporte para uma câmera de vídeo. Puzanov acrescentou que, após o fim da caminhada espacial, será realizada uma manobra para elevar a altura da ISS em alguns quilômetros, a fim de evitar o risco de uma colisão com o cilindro vazio que os astronautas desmontarão.
O russo Fiodor Yurchikhin e o americano Clayton Anderson, tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram hoje uma caminhada espacial para trabalhos de manutenção. Yurchikhin e Anderson saíram da ISS às 7h30 (horário de Brasília). A tarefa tem duração prevista de cinco horas ou mais, segundo Serguei Puzanov, representante da Nasa na Rússia.
Para Anderson, que está na ISS desde junho, esta é sua primeira caminhada espacial. É a terceira vez para Yurchikhin, que se encontra na estação desde abril. Durante a caminhada espacial dos astronautas, o terceiro tripulante da ISS, o russo Oleg Kotov, assumiu os comandos da plataforma.
A tarefa de Anderson e Yurchikhin é desmontar um cilindro de amoníaco fora de serviço, de 635 quilos, que será lançado ao espaço como ferro velho. Eles também tentam trocar o suporte para uma câmera de vídeo. Puzanov acrescentou que, após o fim da caminhada espacial, será realizada uma manobra para elevar a altura da ISS em alguns quilômetros, a fim de evitar o risco de uma colisão com o cilindro vazio que os astronautas desmontarão.
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