Há dez anos atrás, numa estrada australiana, perdia a vida um homem cujo nome ficou imortalizado num dos mais famosos cometas dos tempos modernos, o Shoemaker-Levy. Por muitos considerado o principal cientista planetário do século passado, Eugene Shoemaker foi uma daquelas pessoas cujo papel na história da exploração da nossa vizinhança cósmica é incontornável.
Um dia, meio a brincar, afirmou que, seduzidos pelos seus novos instrumentos e tecnologias, os astrónomos do século XX tinham abandonado o Sistema Solar. Tinham-se aventurado cada vez mais longe, em busca das respostas às grandes questões: a origem das estrelas, das galáxias, do próprio Universo. E tinham esquecido o cantinho que naquele ocupavam.
Mas um outro grupo de cientistas tinha ocupado o seu lugar. Geólogos e geofísicos debruçavam-se agora sobre os milhentos corpos do Sistema Solar, e tinham feito deste terreno órfão o seu campo de estudo.
Um dia, meio a brincar, afirmou que, seduzidos pelos seus novos instrumentos e tecnologias, os astrónomos do século XX tinham abandonado o Sistema Solar. Tinham-se aventurado cada vez mais longe, em busca das respostas às grandes questões: a origem das estrelas, das galáxias, do próprio Universo. E tinham esquecido o cantinho que naquele ocupavam.
Mas um outro grupo de cientistas tinha ocupado o seu lugar. Geólogos e geofísicos debruçavam-se agora sobre os milhentos corpos do Sistema Solar, e tinham feito deste terreno órfão o seu campo de estudo.
Continua
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