da France Presse, em Puebla
O observatório de raios gama HAWC (High Altitude Water Cerenov), o mais importante do mundo de seu tipo, será construído em Puebla, centro do México, no final 2007. O projeto terá um investimento de US$ 6 milhões (cerca de R$ 11 milhões), segundo o Instituto Nacional de Astrofísica Óptica e Eletrônica (Inaoe).
O HAWC, que se situará no vulcão Sierra Negra, junto ao Grande Telescópio Milimétrico, será um observatório capaz de monitorar 24 horas por dia fontes celestes emissoras de raios gama que estejam a menos de 45 graus do zênite. Trata-se de um projeto de colaboração entre instituições americanas e mexicanas, como a Universidade do Novo México, a Universidade Nacional Autônoma (Unam) e as universidades de Puebla, Guanajuato e Michoacán (leste).
Segundo um comunicado do Inaoe, este será o "observatório mais importante de seu tipo no mundo, capaz de realizar um mapa profundo de mais da metade do céu e de monitorar diariamente os raios gama e, inclusive, o Sol". O projeto inclui a colaboração de mais de 40 renomados astrofísicos, físicos, geofísicos e especialistas em geologia e hidrogeologia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u314369.shtml
O observatório de raios gama HAWC (High Altitude Water Cerenov), o mais importante do mundo de seu tipo, será construído em Puebla, centro do México, no final 2007. O projeto terá um investimento de US$ 6 milhões (cerca de R$ 11 milhões), segundo o Instituto Nacional de Astrofísica Óptica e Eletrônica (Inaoe).
O HAWC, que se situará no vulcão Sierra Negra, junto ao Grande Telescópio Milimétrico, será um observatório capaz de monitorar 24 horas por dia fontes celestes emissoras de raios gama que estejam a menos de 45 graus do zênite. Trata-se de um projeto de colaboração entre instituições americanas e mexicanas, como a Universidade do Novo México, a Universidade Nacional Autônoma (Unam) e as universidades de Puebla, Guanajuato e Michoacán (leste).
Segundo um comunicado do Inaoe, este será o "observatório mais importante de seu tipo no mundo, capaz de realizar um mapa profundo de mais da metade do céu e de monitorar diariamente os raios gama e, inclusive, o Sol". O projeto inclui a colaboração de mais de 40 renomados astrofísicos, físicos, geofísicos e especialistas em geologia e hidrogeologia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u314369.shtml
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