Avistamento em outros locais
O ufólogo -- nome dado a pessoas que estudam os UFOs -- ratifica o seu ponto de vista com base nas informações de que pessoas no Conjunto Esperança e no Mascarenhas de Morais relataram ter visto o mesmo fenômeno às 19h50, numa região que fica a pelo menos oito quilômetros do Conjunto Universitário.
Neste caso, dificilmente poderia ser um papagaio. De acordo com o aeroviário aposentado Rubens de Oliveira, de 62 anos, “a luz era imensamente brilhante e parecia muito com faróis de um avião Boeing”.“Ela cruzou toda a quadra e sumiu no horizonte, rumando para o Segundo Distrito”, diz.
Além dele, a sua filha, Fernanda Ribeiro, 26 anos e outros dois amigos da família presenciaram a luz intensa e rápida desaparecer. O que intriga é que a luz azul e vermelha já não aparecia mais. “Só víamos a branca muitíssimo forte”, relata a jovem.
Mas conforme Marcos José de Souza, o objeto apresenta as mesmas características de outros avistamentos mundo a fora.“O objeto se move quando quer, tem luzes que são semelhantes e que piscam quando eles, os supostos operadores da máquina, também querem”, afirma o especialista, que tem doze anos de estudo sobre o assunto.
“Por isso, afirmo que se trata de um movimento inteligente”. Souza espera obter uma cópia do material para postar num grupo de discussão sobre o assunto na internet também no site de vídeos Youtube. “Queremos ampliar o debate”, diz.
“No Acre, observações são registradas com mais intensidade no inverno”Não é de agora que moradores de Rio Branco, sobretudo, os residentes no Conjunto Universitário e na BR-364, sentido Rio Branco/Bujari (a 16 quilômetros da Capital) relatam coisas estranhas nos céus da região.
No ano passado, um objeto em forma de charuto, muito parecido com uma turbina de jato, foi visto soltando raios coloridos na cauda, causando ainda um imenso clarão, próximo ao aeroporto.
O inverno, segundo o ufólogo, é por alguma razão ainda desconhecida, o período em que mais se registraram avistamentos no Acre. Ele aponta o Ramal Santa Luzia -- também na região do Bujari -- como o local em que mais se viu fenômenos dessa natureza.
“Em um episódio, os colonos de lá afirmaram que uma luz muito forte chegou a atravessar as frestas da madeira da casa onde estavam, de tão intensa”, conta José de Souza. Ele diz que na comunidade de Lagoinha, no alto rio Juruá, um tio seu, conhecido apenas por Valente, também foi testemunha de um dos mais intrigantes episódios desta natureza, registrado no Estado.
Na ocasião, ele teria visto um objeto descer do céu e abrir uma cratera muito grande próxima à sua colocação. Ali, tempos depois, observou toras de madeira muito bem cortadas com instrumentos que não poderiam ser motos serra.“A região Amazônica é muito visada por eles, talvez pela proximidade com as civilizações pré-colombianas.
Os geoglifos são um exemplo claro de que já tivemos aqui um passado que esconde até hoje muitos mistérios que vão além de nossa compreensão”.
Veja o vídeo de novo e tire suas dúvidas:
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