Assustado regressou para debaixo do barracão, passados uns minutos, voltou à rua, logo que fica em terreno livre a luz vinda do céu volta a incidir-lhe e assustado resmunga para si mesmo «agora é que aqueles malandros me levam» e refugia-se mais uma vez debaixo do barracão.
Esta peripécia de esconder quando aparece a luz aconteceu três a quatro vezes, até que por fim na ultima vez a pai do João Paulo Ribeiro vem para a rua e vê uma bola de luz fora do anormal, origem desse foco de luz que se afasta no céu a uma velocidade enorme.
Ser por cima de um silveiral
João Paulo Ribeiro, lembra-se de quando era mais novo, talvez em 1983 ou 1984, em meados de Setembro, andava à caça de papa-figos ou felosas, debaixo de uma figueira deveria ser cerca das 11 horas. Trazia nas mãos uma espingarda pressão de ar.
Ser por cima de um silveiral
João Paulo Ribeiro, lembra-se de quando era mais novo, talvez em 1983 ou 1984, em meados de Setembro, andava à caça de papa-figos ou felosas, debaixo de uma figueira deveria ser cerca das 11 horas. Trazia nas mãos uma espingarda pressão de ar.
Era o entretenimento daqueles anos de juventude. Depois de sair debaixo da figueira, viu que em frente a si havia um silveiral e lá estava um homem vestido de preto, com uma camisa branca e com uma gravata preta. Na cabeça esse homem tinha um chapéu preto, como aqueles dos cowboys, possuindo esse chapéu ondulações e uma aba.
Esse homem deveria ter cerca de cinqüenta anos, tinha uma pele muito branca como fosse tipo de cera, quando aos sapatos afirma que só o viu dos artelhos para cima. Esse homem tinha uma cara feliz, emitia uma elo de felicidade consigo próprio. As mãos desse homem estavam juntas por baixo do umbigo.
O mais estranho que notou nesse homem é que o mesmo estava a pairar a mais de um metro por cima do silveiral, portanto algo impossível para um ser normal terrestre. Aquela cena enche-o de medo e depois de fixar bem aquele homem levitador, fugiu em sentido oposto, sem saber como o homem desapareceu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário