quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

RESUMO BIOGRÁFICO DE GIORGIO BONGIOVANNI.



Giorgio Bongiovanni nasceu em Flórida (Siracusa), Itália, a 5 de Setembro de 1963. Quando tinha um pouco mais de 13 anos de idade teve o seu primeiro avistamento extraterrestre e conhece o famoso contatado Eugénio Siragusa que lhe instrui por um pouco mais de 10 anos na cultura sobre a pluralidade dos mundos habitados.

Em 1984 casa-se, transladando-se para a região de Le Marche, na localidade de Porto Santo Elpídio (Itália), têm um filho e trabalha na sua pequena empresa de acessórios para calçado, para assegurar o sustento econômico da sua jovem família.

Em 1985 com o seu irmão e outros amigos que também reconheciam a mensagem recebida por Siragusa, fundaram a revista "NONSIAMOSOLI" para dá-lo a divulgar em diversos idiomas, imprimindo-se e distribuindo-se até Junho de 1999.

Na localidade onde residia, no dia 5 de Abril de 1989 é protagonista de uma experiência impressionante, é visitado pela Mãe Celestial Myriam, que lhe anuncia próximos encontros que chegam ao seu ponto culminante quando, obedecendo ao seu pedido, se dirige a Fátima (Portugal) e ali, na Praça do Santuário sob a azinheira perto da qual, em 1917 os três pastorinhos viram a Virgem, a 2 de Setembro de 1989, quando Giorgio entra em êxtase e aceita da parte da Mãe Celeste a sua proposta de levar consigo uma parte do sofrimento do Seu Filho, trespassando-lhe ambas as mãos com os estigmas da crucificação, para iniciar a missão de divulgar pelo mundo oculta Terceira Mensagem de Fátima, que logo foi manipulado e oficializado pela Igreja Católica a 26 de Junho de 2000 através do Cardeal Ratzinger, Perfeito da Congregação para a Doutrina da Fé (Ex-Santo Ofício, quer dizer, a antiga Santa Inquisição).

Noutra fase da sua Missão é instruído e guiado por Jesus que o estigmatiza a 2 de Setembro de 1991, nos pés, a 28 de Maio de 1992 no lado (costelas-Coração) e a 26 de Julho de 1993 marca-o com o 6º estigma, uma cruz de sangue na testa, visível a todos, sendo analisado pela ciência médica em vários países, com os seguintes resultados certificados por profissionais qualificados: no aspecto físico, é considerado um facto não explicável para os conhecimentos atuais, já que porta no seu corpo as feridas desde 1989, que sangram todos os dias, não se lhe infetaram e não morreu; no aspecto psicológico considera-se como um homem com uma grande capacidade de sofrimento e no aspecto psiquiátrico, mentalmente são, sendo descartada a possibilidade de somatização por influência da sua própria mente, já que, para a psiquiatria, não lhe seria possível suportar 24 sobre 24 horas essas chagas, por tantos anos, realizando uma alta atividade física-psiquica-mental habitualmente, apenas no tempo de duração dos sangramentos, algo menos de 1 hora, em que deve permanecer deitado e onde atinge o máximo nível de dor física.

Percorreu muitos países do mundo onde interveio nos meios de comunicação mais destacados, conferências públicas, encontros com dirigentes políticos, científicos e militares para dar-lhes a conhecer a sua experiência pessoal e a mensagem de que era testemunha, destacando as suas intervenções no CONGRESSO MUNDIAL PARA A CONCORDIA ESPIRITUAL de 1992, em Alma-Ata (Kazaquistão) diante de líderes e representantes de quase todas as religiões, para que abandonem o separativismo e os interesses temporais.

A 28 de Outubro de 1994 dá uma Conferência na sala n.º 5 do famoso palácio de vidro da ONU, diante de 50 delegados de outras tantas nações, sob o título "DIÁLOGO COM O UNIVERSO. INCIDÊNCIA DO CONTACTO EXTRATERRESTRE NA EVOLUÇÃO HUMANA".

Participando também na considerada sua segunda etapa nos congressos especializados mais destacados a nível mundial do chamado tema U.F.O., O.V.N.I. ou Extraterrestre, onde fala da sua implicação espiritual, ante, provas irrefutáveis e análises apresentadas por investigadores qualificados a nível internacional, nas suas diversas áreas, ressaltando que a alta tecnologia apresentada corresponde a uma CIÊNCIA COM CONSCIÊNCIA, diferente da terrestre que é ainda, todavia, uma CIÊNCIA SEM CONSCIÊNCIA. Editou diversas revistas, destacando-se entre elas "NONSIAMOSOLI", "TERZOMILENIO" e "UFO LA VISITA EXTRATERRESTRE".

Marcando o final da etapa anterior, quando se concentrou na luta antimáfia onde exerce como Diretor de um jornal chamado "Antimafia Duemilla" por ele mesmo fundado e que se edita no seu país, Itália. É nesta terceira etapa, a 11 de Fevereiro de 2002, que lhe é retirado o estigma permanente, da testa.

(
Tuy (Espanha), Outubro de 2002 Juan Martins).
(Traduzido do Espanhol por Carlos Carvalho).

Corpo de Luz


Corpo de Luz

Como terapias baseadas na existência de uma "energia vital” , como a acupuntura ou a homeopatia, obtêm sucesso? Até algumas décadas atrás, a ciência não tinha nenhuma explicação para isso. Mas algumas descobertas feitas desde então deram fôlego para uma nova hipótese a do biocampo -, que defende a existência de um campo eletromagnético de fraca intensidade produzido por todos os seres vivos.

Esse campo biológico que interage com o meio próximo pode ser o ponto de partida para a convergência entre as perspectivas ocidental e oriental na medicina. Nos séculos 19 e 20, a medicina no Ocidente era território cativo da perspectiva mecanicista o que significa dizer que o ser humano é visto como uma máquina (por mais maravilhosa e surpreendente que ela seja).

A saúde deriva do bom funcionamento dessa máquina e a doença nada mais é do que um defeito de uma ou mais peças. A medicina alopática reinava como representante inconteste dessa linha de pensamento, incumbida de "consertar" o corpo com tratamentos baseados em remédios que combinam substâncias químicas, além de radiações nucleares e cirurgias.

As últimas décadas, porém, têm registrado um avanço de outras formas de terapia sobre as fronteiras antes inexpugnáveis da alopatia.

No Brasil, o progresso recente mais notável nesse sentido foi feito pela acupuntura ¬ela atingiu tamanho grau de aceitação que já conseguiu ingressar na rede pública de saúde e faz parte do currículo de conceituadas faculdades de medicinas do País.

Um estágio semelhante foi alcançado pela homeopatia, enraizada por aqui desde o século 19. Se evidências estatísticas apontam para o bom funcionamento dessas terapias e de outras na mesma linha, como o shiatsu, a medicina tradicional chinesa e a quiropatia , é lógico supor que algum fundamento científico existe por trás delas.

Até algum tempo atrás, porém, além da má vontade dos pesquisadores ortodoxos ao encarar esse assunto, faltavam também elementos em que se basear para fazer as devidas correlações.

De forma algo indireta, porém, foi da própria ciência ortodoxa que vieram as descobertas preliminares nesse sentido: de acordo com seus estudos, os organismos vivos passaram a serem vistos como sistemas complexos, não lineares e auto organizados, que permutam constantemente energia e informações com sua vizinhança para sobreviver.

Corpo de Luz

Com esses dados em mãos, cientistas que têm estudado o tema sem os preconceitos típicos dos ortodoxos já enxergam o ser humano sob um prisma mais abrangente: ele constitui, um sistema, vivo holístico, capaz de trocar energia e informação com o meio que o cerca, num processo dinâmico cuja finalidade primeira é mantê-lo vivo.

Essa nova imagem, naturalmente, acarreta conseqüências para a saúde, a doença e a cura. Ao abordar a transferência de bioinformação via sinais de energias sutis (uma noção que rompe as fronteiras da transmissão de bioinformações apenas por meio de moléculas), ela toma os estudos sobre essa área muito mais complexos, mas por outro lado, abre um território vastíssimo para pesquisar novas rotas de reequilibrio do corpo.

O conceito do biocampo aliado ao da energia vital já vinha desde os estudos do alemão Hans Driesch, no fim do século 19, e o primeiro cientista a considerá-lo um fator presente desde a formação do embrião foi o russo Alexander Gurwitsch, em 1944. Desde então, a idéia havia caído no esquecimento, pelas dificuldades experimentais que apresentava.

Corpo de Luz


Há alguns anos, porém, uma nova leva de cientistas trouxe o biocampo de volta para o centro dos debates, definindo o como um fator básico para a vida.

O biofísico chinês Chang Lin Zhang chama esse campo biológico de "corpo eletromagnético" e o classifica como um campo ultrafraco de ondas estacionaria que constituem a anatomia energética, incluindo-se aí os chacras e os meridianos de acupuntura.

O biofísico alemão Fritz Albert Popp e seus colegas sugerem a existência de estados dinâmicos na fisiologia dos organismos, por meio dos quais eles revelam um grau elevado de ordem e estabilidade e liberam ondas eletromagnéticas coerentes (ou seja, que partem de uma mesma fonte e, por isso, têm comprimento de onda, fase e plano de vibrações iguais) os biotótons.

Para o médico e cientista americano William Tiller, as energias observadas nos seres humanos estariam enquadradas numa quinta força da natureza, ao lado das quatro já existentes. O pesquisador americano G. R. Welch leva o assunto mais adiante no território da física, ao sugerir a existência de estruturas de campos metabólicos no espaço tempo.

Corpo de Luz


Há alguns anos, porém, uma nova leva de cientistas trouxe o biocampo de volta para o centro dos debates, definindo o como um fator básico para a vida.

O biofísico chinês Chang Lin Zhang chama esse campo biológico de "corpo eletromagnético" e o classifica como um campo ultrafraco de ondas estacionaria que constituem a anatomia energética, incluindo-se aí os chacras e os meridianos de acupuntura.

O biofísico alemão Fritz Albert Popp e seus colegas sugerem a existência de estados dinâmicos na fisiologia dos organismos, por meio dos quais eles revelam um grau elevado de ordem e estabilidade e liberam ondas eletromagnéticas coerentes (ou seja, que partem de uma mesma fonte e, por isso, têm comprimento de onda, fase e plano de vibrações iguais) os biotótons.

Para o médico e cientista americano William Tiller, as energias observadas nos seres humanos estariam enquadradas numa quinta força da natureza, ao lado das quatro já existentes. O pesquisador americano G. R. Welch leva o assunto mais adiante no território da física, ao sugerir a existência de estruturas de campos metabólicos no espaço tempo.

Corpo de Luz - A chave da interação.



A chave da interação.

As hipóteses sobre o tema também caminham no sentido de convergir com a sabedoria dos antigos. O engenheiro americano Savely Sawa considera que o biocampo vai além dos limites do eletromagnetismo, incorporando um componente mental não físico que leva a informação da intenção para o reino físico.

A biofísica Beverly Rubik, por seu lado, propõe a existência de corpos sutis do ser humano além do corpo físico visível, os quais "envolvem domínios da mente, da alma e do espírito".

Todos esses pesquisadores aceitam a idéia de que o biocampo é um campo organizador da vida global. Sua maneira de funcionar tem pontos de semelhança com a holografia: enquanto uma placa holográfica transmite informações por todo um holograma, o biocampo envia informações por todo o corpo.

Além de controlar a bioquímica e a fisiologia do organismo, ele tem um papel crucial na sua integração. Mas os estudiosos ainda não chegaram a um consenso sobre a constituição desse campo biológico: é certeza que ele envolve eletromagnetismo, mas pode incluir também campos adicionais, ainda não caracterizados.

Corpo de Luz


No artigo "The Biofield Hypothesis: Its Biophysical Basis and Role in Medicine", publicado em 2002 no Journal ofAlternative and Complementary Medicíne, Beverly Rubik define o biocampo "parcialmente", ela sublinha como o complexo campo eletromagnético dinâmico que resulta da superposição de componentes de campos eletromagnéticos do organismo e está relacionado à sua regulação.

Esses componentes, ela esclarece, são os campos eletromagnéticos constituídos por uma partícula (ou conjunto de partículas) do organismo que se move e está eletricamente carregado, por exemplo, íon, molécula, célula ou tecido.

Segundo Beverly, esse conceito de biocampo já se mostra operacional no sentido de explicar como o organismo interage com objetos ou campos incluindo aí os produzidos por terapias alternativas ou complementares. Cada, objeto, a lembra, irradia freqüências ressonantes eletromagnéticas de uma forma, particular, única.

Se um objeto (digamos, um medicamento homeopático ou alopático) ou um campo eletromagnético aplicada externamente (por exemplo, aquele produzido por um aparelho eletromagnético terapêutico) é trazido para perto ou para dentro de um organismo, ocorre uma interação entre suas freqüências e as do campo biológico desse organismo.

Corpo de Luz


Dados colhidos em pesquisas com bioeletromagnetismo já demonstram a existência de efeitos biológicos nos casos de campos eletromagnéticos de fraca intensidade aplicados a organismos sejam eles pequenos ou grandes.

Essas experiências já deram origem até a uma nova tecnologia terapêutica a medicina bioeletromagnética, que aplica campos eletromagnéticos específicos para estimular a cura natural.

A aplicação de certos campos eletromagnéticos tem trazido resultados positivos, como a regeneração de tecidos mais delicados, a formação de tecido ósseo, o fortalecimento do sistema imunológico e melhoras psicofisiológicas. A técnica parece promissora também no tratamento do mal de Parkinson

Corpo de Luz


Essa idéia leva a uma alteração importante em relação ao conceito de "informação" no que se refere a seres vivos, que o distancia cada vez mais da visão mecanicista.

Enquanto as máquinas possuem apenas alguma interconexão crítica, os organismos apresentam uma infinidade delas, montadas numa rede que é influenciada por fatores como hereditariedade, história, hábitos e comportamento.

Nessa rede também não se observa uma hierarquia clara no fluxo de informações elas tanto vão de cima para baixo como no sentido contrário. E, pelo que se observa, a informação, em sua essência, não pode ser classificada como energia nem como matéria. Estas são simplesmente suas transportadoras.

Tais características levam Beverly Rubik a assinalar a dificuldade de estudar o biocampo. Ela mesma lembra, porém, que a física moderna também estuda aspectos da natureza cuja percepção ocorre apenas por seus efeitos e nem por isso essa disciplina deixou de evoluir.

Mas o caminho está aberto, e parece extremamente promissor em termos de unificar os conhecimentos ocidentais e orientais sobre o ser humano e deixá-lo cada vez mais tempo saudável.

Cometa McNaught Visível do Espírito Santo


Cometa McNaught Visível do Espírito Santo
Por: Marcio Malacarne

Está não é nenhuma história daquelas lendas da internet de que Marte vai ficar do tamanho da Lua. Esta história é real. Neste último sábado (20/01/2007) conseguimos fotografar a cauda do cometa McNaught no parque do Goiapaba-Açu, a 850m de altitude, em Fundão-ES, distante 60km de Vitória.

O motivo da escolha desse sítio se deve ao fato de que no alto desse morro já existe um Observatório Astronômico sendo construído através de um convênio entre a
UFES e prefeitura de Fundão.

Depois do Sol e da Lua foi astro mais visível do céu na semana passada e ainda pode continuar a ser. As últimas observações mostram que este cometa é o mais brilhante desde 1965, é 100x mais brilhante do que o Cometa Halley, que decepcionou muita gente em 1986, e o coloca entre um dos mais brilhantes dos últimos séculos.

Emmanuel Jehin (autora da foto acima), do Paranal Observatory (VLT), Chile, o comparou com aos grandes cometas de 1965 e até de 1744.

Cometa McNaught Visível do Espírito Santo



























O núcleo e a coma do cometa, suas partes mais brilhantes, estão muito próximos do horizonte. Porém, se você estiver longe da cidade, é possível observar sua enorme cauda, com mais de 10 milhões de km.
Estimamos seu comprimento angular em aproximadamente 25º. Ou seja, uma distância angular maior do que a palma da mão estendida. Para observar, olhe para a região sudoeste, à esquerda do pôr-do-sol, logo ao entardecer.

Mesmo nome há seis meses

(Os cometas geralmente recebem o nome do seu descobridor). Na época não era evidente que ele ficaria tão brilhante. É também conhecido por C /2006 P1, onde 2006 que significa, o ano do seu descobrimento, C de longo período ou não periódico e P1 que é periódico e foi o primeiro desse tipo descoberto no ano passado. Estima-se que só retornará daqui a 100 mil anos.

Os cometas são considerados os fósseis do
Sistema Solar. Por virem da nuvem de Oort, uma região muito além da órbita de Plutão, podem trazer informações relevantes da condensação da Nebulosa Solar Primitiva, uma grande nuvem de poeira e gás que deu origem a todos nós a 4,5 bilhões de anos. Por isso o grande interesse científico neles.

Ainda não há um estudo especial sobre este cometa, mas certamente haverá. À esquerda e acima foto-montagem de como seria a visão do cometa da região Norte de Vitória (Reta da Penha), caso não houvesse iluminação artificial. Nota-se a Pedra dos Olhos e Morro da Fonte Grande.

Cometa McNaught Visível do Espírito Santo


Pouquíssimas pessoas vivas puderam ver um objeto celeste não periódico tão brilhante quanto este. Portanto, não podemos deixar de contemplar este belo fenômeno astronômico.

Os melhores locais, para visualizá-lo é longe da poluição luminosa das cidades, de preferência nas montanhas. Desligue a TV, reúna os amigos e boa observação.

Torça para ter um céu limpo. As melhores latitudes para se observar o fenômeno é abaixo de 20° sul (a mesma de Vitória, Brasília e Belo Horizonte), nas regiões Sul e Sudeste.

O Observatório Astronômico da UFES estará aberto de quarta-feira, dia 24, à sexta-feira, dia 26, de 19h30 às 21h, se as condições meteorológicas permitirem. Tel 4009 2484/4009 2489.

http://www.cce.ufes.br/observatorio/noticias

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Declaração de Gevaerd sobre Bongiovanni

Declaração de Gevaerd sobre Bongiovanni

A J.Gevaerd é amigo do Giorgio há 12 anos e compartilhou com ele momentos muito importantes para ambos. Já jantaram e almoçaram em sua casa, em Porto Santo Elpídio, e estiveram juntos em congressos pelo mundo todos:

Austrália, México, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Brasil (ele veio aqui várias vezes), Itália, Argentina e etc. Giorgio têm sempre um excelente bom humor e é muito legal conversar sobre qualquer assunto com ele.

Gevaerd viu o homem sangrar em muitas ocasiões, em todos esses e vários outros lugares, e o curioso é que sempre acontece em horários específicos, TENDO COMO REFERÊNCIA SUA CIDADE. Isso me estranha muito.

Na Austrália, o ele sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, nos EUA, ele também sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, no Brasil idem etc. Sempre o mesmo padrão. Sempre!

Gevaerd também é testemunha de que os estigmas são dolorosos e incômodos para ele. O Giorgio os tem sobre os pés, sobre as mãos, no lado esquerdo do peito e na testa (este tinha desaparecido há uns 3 ou 4 anos e agora voltou). O sangramento é particularmente penoso, porque dói mesmo e ele atura numa boa a dor, como já vi. Também já vi ele gemer, mas nunca reclamar.

Diz Gevaerd...
Calma já hei chegar onde eu quero, antes que vocês me xinguem...

Então, ainda que eu tenha a certeza de que os estigmas são reais, embora não saiba o que os causa nem porque, o grande problema é que eu não faço idéia de que relação ou ligação há entre as chagas e os assuntos ufológicos. No duro. Nunca escondi do Giorgio minha angústia de simplesmente não conseguir enxergar esta ligação e ser incrédulo quanto a ela existir.

Assim, não tenho problema em aceitar os estigmas, e que isso seja um fenômeno parapsicológico ou uma missão divina, sei lá... O meu problema é não ver nada de ufológico nisso. Exceto o fato de que os estigmas lhe abriram portas importantes em todo o mundo, de repartições públicas de governos e arquivos secretos, que os milicos ou autoridades, por simpatia, lhe permitiram conhecer.

Continua abaixo

E estigmatizado italiano Giorgio Bongiovanni volta a apresentar o sinal em sua testa.



















E estigmatizado italiano Giorgio Bongiovanni volta a apresentar o sinal em sua testa.

Esta tarde se ha manifestado en Giorgio la cruz sangrante en la frente. La misma aún la tiene visible y será temporalmente, junto con esta manifestación y durante la sangración Giorgio ha recibido un mensaje de Adonay.

Adjunto el mensaje y las fotos impresionantes que registran el momento. Obtengamos la Paz necesaria para nuestro corazón y leamos este mensaje con conciencia plena de que el tiempo se acorta.

Recordemos que la cruz es señal de manifestaciones, de ventos, de amonestación.

Que Dios nos bendiga a todos.

Erika Pais.
Asociacion Cultural Un Punto en el Infinito
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Cientistas encontram nova pista para vida em Marte

Cientistas encontram nova pista para vida em Marte

Um vasto oceano de gelo coberto com poeira é o local mais provável para a existência de vida em Marte, informaram hoje o jornal britânico Times. Em um estudo publicado na Geophysical Research Letters, a equipe do pesquisador Lewis Dartnell, da Universidade de Londres, analisou as imagens enviadas pela Mars Express, sonda da Agência Espacial Européia.

O equipamento revelou uma massa de gelo na região de Elysium, local rico em vulcões adormecidos nas proximidades da linha do Equador marciana. Os cientistas acreditam que a poeira foi espalhada pela superfície de gelo depois de violentas tempestades, cobrindo uma área conhecida por Mar do Norte.

O estudo sugere que, há milhares de anos atrás, a água se infiltrou nas fissuras antes de congelar, carregando micróbios com ela. Segundo os estudiosos, esses microorganismos usaram o gelo a cerca de 7,5 metros abaixo da superfície para se proteger da luz ultravioleta e da intensa radiação que atinge a superfície do planeta.

Subsolo de Marte pode esconder água e CO2.

A água e o dióxido de carbono (CO2) que formavam a densa atmosfera de Marte se dispersaram em pequenas proporções no espaço e poderiam estar contidos no subsolo do planeta vermelho, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira nos Estados Unidos.

Uma equipe de pesquisadores europeus determinou, com base nos dados recolhidos pela sonda européia Mars Express, que uma pequena parte da atmosfera de Marte, desaparecida há cerca de 3,5 bilhões de anos, de fato escapou para o espaço sob o efeito dos ventos solares.

Stas Barabash, do Instituto de Física Espacial da Suécia e Jean-André Sauvaud, do Centro de Estudos Espaciais de Raios em Toulouse, na França, são dois dos autores desta pesquisa, que será publicada na revista Science. Eles estabeleceram que apenas entre 0,2 e 4 milibares (unidade de pressão) de CO2 e alguns centímetros de água foram perdidos no espaço.

Ao tentar descobrir para onde foi à atmosfera densa de Marte, os pesquisadores estimam que ela poderia estar no subsolo do planeta. Dois robôs americanos, Opportunity e Spirit, confirmaram que a atmosfera de Marte continha água e CO2. Vários indícios, como camadas de sedimentos e traços de margens e leitos de rios secos, testemunham uma atividade hidrológica intensa no passado de Marte.

A água líquida não está presente hoje na superfície de Marte. A quantidade de vapor d'água na atmosfera é muito baixa e a água sob forma de gelo existe apenas nas calotas polares e em algumas crateras. Mas essas quantidades de água não são suficientes para explicar os traços geológicos observados, o que leva os cientistas a desconfiar de que poderia haver grandes quantidades de água no subsolo do planeta.

Sondas Viking podem ter destruído vida em Marte

Um cientista americano apresentou a hipótese de que as sondas Viking, que chegaram a Marte há 30 anos, possam ter achado rastros de vida nesse planeta, que, no entanto destruíram por ignorância. Num relatório apresentado durante uma reunião da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos, em Seattle, Dirk Schulze, da Universidade de Washington, disse no fim de semana que "é possível" que já tenha acontecido um encontro com "a vida" em Marte.

As missões das duas sondas, que chegaram a Marte em 1976 e 1977, informaram que, definitivamente, não havia nenhum tipo de vida no árido planeta. As condições de frio e calor extremos impediriam um desenvolvimento biológico como o da Terra. Segundo Schulze, as naves da Nasa buscavam formas de vida similares à da Terra, onde o elemento crucial é a água salgada.

No entanto, a vida em Marte poderia ter evoluído com um fluido formado por água e peróxido de hidrogênio, que mantém sua forma líquida sob temperaturas muito baixas e não congela as células. Além disso, o líquido seria compatível com processos biológicos se fosse acompanhado por outros compostos estabilizadores, que protegem as células de seus efeitos nocivos.

Schulze observou que a substância desempenha funções úteis nas células de muitos organismos terrestres, inclusive mamíferos. As sondas não detectaram vida baseada em peróxido e é até possível que tenham eliminado seres vivos, afogando e superaquecendo micróbios, disse.

Uma das experiências das Viking consistia em lançar água no céu e aquecer. "O problema é que os cientistas da época não tinham idéia de qual era o ambiente em Marte", afirmou. "Se a hipótese está certa, isso significaria que matamos os micróbios marcianos durante nosso primeiro contato extraterrestre. Eles foram afogados pela nossa ignorância", sugeriu.

A missão Phoenix da Nasa partirá em agosto deste ano para estudar o ambiente do planeta. Não está prevista uma investigação sobre a existência do peróxido, mas a nave descerá numa região subpolar cujas baixas temperaturas poderiam facilitar o ambiente para a existência de micróbios do tipo previsto por Schulze.
http://noticias.terra.com.br

TV filma suposto Ovni no Havaí

TV filma suposto Ovni no Havaí
Terça-feira, 30/01/2007, 15h22
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A imagem do suposto OVNI foi feita por uma emissora de TV do Havaí. Eram 18h20 de sexta-feira, e a praia estava cheia de surfistas. Um contou o que viu. "Pareciam duas bolas de fogo elas mudavam de direção algumas vezes. Primeiro iam e depois voltavam", descreve Peter.

A TV havaiana só conseguiu gravar um dos supostos Ovnis. É a segunda vez que testemunhas afirmam ter presenciado visitas extraterrestres nos céu do Havaí.

Um especialista tem uma explicação para a mais recente. O astrônomo diz que a imagem vista é água condensada após combustão de hidrogênio emitido por aviões militares durante exercícios de vôo.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Informações de um técnico da SABESP...

Informações de um técnico da SABESP:
ÓLEO DE COZINHA.


O que fazer com o óleo usado? Você sabe onde jogar o óleo das frituras em casa? Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo? Este é um dos maiores erros que podemos cometer.

Por que fazemos isto, perguntam vocês. Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos. Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico).

UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA, o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.

Obs.: Se vc optar por enviar para seus amigos, o meio ambiente ficará muito grato, afinal é para o bem de todos.

O pioneiro e autentico Ufo Detector desenvolvido no Brasil













O pioneiro e autentico Ufo Detector desenvolvido no Brasil, exportado para vários países!

O Ufo Detector foi projetado para captarem diferenciais de campos eletros-magnéticos existentes na atmosfera.

O planeta terra é considerado um enorme imã e como tal, tem seu próprio campo eletro-magnético, que varia de proporção em várias amplitudes desde o chão até a toposfera, diminuindo sua abrangência até perder-se no espaço, misturando-se com outros campos, de outros astros, sol, lua, etc.

Esses campos eletros-magnéticos também variam aqui em baixo, no solo, sofrendo aumento ou diminuição de sua potência por uma série de fatores, tais como, minerais abaixo do solo, água, redes de energia elétrica, torres de transmissão de rádio e tvs...

Existem muitas teorias sobre os meios de locomoção dos discos voadores, um dos mais aceitos é que eles usam essas forças de campos eletros-magnéticos para sustentar-se no ar, criando campos artificiais para isso.

Uma grande parte das pessoas que tiveram a oportunidade de avistar um disco voador, em seus relatos as autoridades, disseram terem observado ou sofrido algum tipo de interferência em seus carros, caminhões, aviões e barcos, tais como motor falhando, faróis piscando, rádios e tvs ligando e desligando sozinhos, etc.

Baseado nesses fatos, eu projetei esse aparelho que é um magnetômetro portátil, com seu circuito eletrônico e sensor personalizado para uso na detecção das interferências desses discos voadores, quando passam por perto.

Nem todos os discos voadores usam esse tipo de propulsão, mas muitos que usam, já foram detectados por várias vezes, até fora do Brasil, com o auxílio do Ufo Detector.

Se você é pesquisador ou pertence a algum grupo de ufologia e fazem vigílias ou reuniões em áreas rurais, que são mais propensas às observações dos discos voadores, este aparelho pode ser útil.

e-mail:
josemartins@ufodetector.com.br

Ufo Detector - COMO TUDO COMEÇOU:

foto da primeira unidade
Ufo Detector
COMO TUDO COMEÇOU:


Inúmeros casos de avistamentos de ufos tem sido relatados no mundo inteiro em que ocorrem distúrbios eletros-magnéticos; tais como pane em motores de veículos em movimento, perda de energia elétrica em residências e até em cidades inteiras, inclusive blecautes "inexplicáveis" em usinas hidroelétricas, ruídos de estáticas, interferências em rádios e televisões, motores, etc...

A base de funcionamento deste aparelho que desenvolvi é a de um magnetômetro, ou seja; um aparelho desenvolvido para captar variações em campos eletros-magnéticos.

Baseado nesses fatos, eu imaginei que um aparelho assim poderia auxiliar muito as minhas pesquisas e para minha surpresa, após procurar em todos os lugares possíveis, indústrias eletrônicas, eu não encontrarei nenhum aparelho específico para uso em ufologia, isso foi em meados de 1986, daí em diante após muitos testes, sendo empresário técnico em eletrônica, acabei por desenvolver uma unidade a qual levava em vigílias com amigos da região.

Após algumas noites de vigílias, o aparelho acusou um avistamento, assim foi provado o bom funcionamento do aparelho, o que me deixou animado, pois estava no caminho certo das pesquisas de interferências eletro-magnético de ufos.

Com o passar do tempo, alguns colegas de vigílias ficaram interessados no aparelho e foram fazendo encomendas, ao mesmo tempo em que eu aprimorava o circuito, procurando fazer com que ficasse cada vez mais sensível, de uso mais prático e de fácil ajuste.

O primeiro modelo com o painel adesivado com o layout original foi vendido em 1989. O tempo foi passando, muitas vigílias, muito noites sem dormir, muitas picadas de pernilongos, e alguns avistamentos, muitas novas amizades conhecendo colegas de outras cidades e o Ufo Detector seguiu sua evolução até que fui incentivado por amigos a expor o aparelho na famosa Revista Ufo, por que eles diziam que havia muitos outros ufólogos em todo o Brasil que poderiam ter interesse no aparelho e a única forma, na época era colocar uma propaganda numa revista especializada e séria para que eles pudessem ter conhecimento da existência desse aparelho.

De fato, após a primeira publicação na Revista Ufo, fiquei surpreso e até um tanto preocupado com a quantidade de telefonemas e pedidos do aparelho que recebi de pessoas de todos os cantos do país querendo adquirir o aparelho e também mais informações sobre seu funcionamento...

Fiquei preocupado porque eu montava e até hoje, monto esse aparelho pessoalmente, como poderia dar conta de tantos pedidos?

Um a um, fui atendendo e com o passar do tempo, os colegas que adquiriram o Ufo Detector, começaram a ligar contando suas experiências em vigílias e alguns casos de avistamentos com o aparelho, infelizmente, naquela época ainda não tinha a internet e a comunicação era difícil pelo alto custo das ligações telefônicas e não foi possível manter contato com tantas pessoas...

Nova classe de supernova sai reforçada


Nova classe de supernova sai reforçada

Dois remanescentes de supernova na Grande Nuvem de Magalhães: DEM L238 (à direita) e DEM L249 (à esquerda). Esta imagem é uma sobreposição dos dados de raios-X obtidos pelo Chandra e XMM-Newton numa imagem no óptico, obtida pelo CTIO.

À direita e em baixo, uma imagem mais pormenorizada de DEM L238, obtida em três comprimentos de onda de raios-X: raios-X de baixa energia a vermelho, de energia média a verde, e de alta energia a azul. A região central, a verde, indica a presença de sobreabundância de ferro, uma das características de uma supernova Tipo Ia. Crédito: Credit: Raios-X: NASA/CXC/NCSU/K.Borkowski et al; óptico:
NOAO/AURA/NSF/Points/Smith. Uma equipa de astrônomos pôs a descoberto uma situação intrigante quando examinou dados de raios-X .

Raios –X.
A radiação X é a radiação eletromagnética cujo comprimento de onda está compreendido entre o ultravioleta e os raios gama, ou seja, pertence ao intervalo de aproximadamente 0,1 Å a 100 Å. Descobertos em 1895, os raios-X também são, por vezes, chamados de raios de Röntgen em homenagem ao seu descobridor. A radiação X é altamente penetrante, o que a torna muito útil, por exemplo, para obter radiografias De DEM L238 e DEM L249, os remanescentes de duas supernovas

Supernova
Supernova é a explosão de uma estrela no final da sua vida. As explosões de supernova são de tal forma violentas e luminosas que o seu brilho pode ultrapassar o brilho de uma galáxia inteira. Existem dois tipos principais de supernova: as supernovas Tipo Ia, que resultam da explosão duma estrela anã branca que, no seio de um sistema binário, rouba matéria da estrela companheira até a sua massa atingir o limite de Chandrasekhar e então colapsa; e as supernovas Tipo II, que resultam da explosão de uma estrela isolada de massa elevada (com massa superior a cerca de 4 vezes a massa do Sol) que esgotou o seu combustível nuclear e expeliu as suas camadas externas, restando apenas um objeto compacto (uma estrela de neutrões ou um buraco negro) na
galáxia.

Galáxia·
É um vasto conjunto de estrelas, nebulosas, gás e poeira interestelar gravitacionalmente ligados. As galáxias classificam-se em três categorias principais: espirais, elípticas e irregulares vizinha, a
Grande Nuvem de Magalhães .

Grande Nuvem de Magalhães.
A Grande Nuvem de Magalhães é uma galáxia irregular que órbita a Via Láctea, a uma distância aproximada de 180 mil anos-luz. Juntamente com a Pequena Nuvem de Magalhães, é um objecto celeste do céu austral bem visível à vista desarmada, na constelação do Dorado (Espadarte). Conhecida desde 964 d.c., quando foi mencionada pelo astrônomo Persa Al Sufi, foi redescoberta por Fernão de Magalhães em 1519. Esta galáxia contém inúmeros objetos interessantes, entre os quais a Nebulosa da Tarântula (NGC 2070). Por um lado, a elevada concentração, pouco comum, de átomos

Nova classe de supernova sai reforçada

Átomo.
O átomo é a menor partícula de um dado elemento que tem as propriedades químicas que caracterizam esse mesmo elemento. Os átomos são formados por electrões à volta de um núcleo constituído por protões e neutrões. de ferro implicava que os remanescentes são produto de explosões termonucleares de estrelas anãs.

Estrela anã.
Uma estrela anã, também dita estrela da seqüência principal, é uma estrela, não evoluída, que ainda se encontra na fase de fusão do hidrogênio em hélio, no seu núcleo branca, um tipo de supernova bem conhecida, chamada
supernova Tipo Ia.

Supernova Tipo Ia.
Uma supernova de tipo I que não apresenta no seu espectro riscas espectrais de hidrogênio e de hélio, mas possui fortes riscas espectrais de silício. Por outro lado, o gás quente nos remanescentes era muito mais denso e brilhante em raios-X do que no típico remanescente de supernova Tipo Ia. Uma
anã branca.

Anã branca.
Uma anã, branca sendo o núcleo exposto de uma gigante vermelha, é uma estrela degenerada muito densa na qual se encontra esgotada qualquer fonte de energia termonuclear. As anãs brancas, que constituem uma fase final da evolução das estrelas de pequena massa, representam cerca de 10 % das estrelas da nossa galáxia, e são por isso muito comuns. O nosso Sol passará um dia pela fase de anã branca, altura em que terá um diâmetro de apenas 10 000 km, o estádio final da evolução de uma
estrela.

Estrela.
Uma estrela é um objeto celeste gasoso que gera energia no seu núcleo através de reações de fusão nuclear. Para que tal possa suceder, é necessário que o objeto possua uma massa superior a 8% da massa do Sol. Existem vários tipos de estrelas, de acordo com as suas temperaturas efetivas, cores, idades e composição química como o Sol.





Nova classe de supernova sai reforçada

O Sol
É a estrela nossa vizinha, que se encontra no centro do Sistema Solar. Trata-se de uma estrela anã adulta (dita da seqüência principal) de classe espectral G. A temperatura na sua superfície é aproximadamente 5800 graus centígrados e o seu raio atinge os 700 mil quilômetros, é um objeto muito estável e não explode sozinho. Contudo, se uma anã branca tiver uma companheira próxima, poderá arrancar gás a essa companheira, crescer para lá de uma massa.

Massa.
A massa é uma medida da quantidade de matéria de um dado corpo crítico, e por fim explodir. Simulações de computadores de remanescentes da supernova Tipo Iam mostram que a explicação mais viável para estes dados de raios-X é o cenário no qual estas anãs brancas explodem em ambientes muito densos.

Isto sugere que as estrelas que evoluíram para estas anãs brancas tinham uma massa mais elevada do que se esperava, porque se sabe que as estrelas de maior massa expelem mais gás para a sua vizinhança.

“Sabemos que quanto mais massa tem uma estrela, mais curto será o seu tempo de vida”, disse Kazimierz Borkowski, da Universidade Estatal da Carolina do Norte, nos EUA. “Se uma estrela dessas também pudesse começar a arrancar matéria da sua companheira numa fase inicial, então esta estrela poderia ter uma vida curta e explodiria passados apenas 100 milhões de anos – muitos menos que outras supernovas Tipo Ia”.

Outras equipas já tinha encontrado evidências para este tipo de supernova através de observações ópticas, mas a distâncias maiores, onde não é possível sondar o ambiente da explosão estelar. Estes novos dados representam exemplos próximos deste novo tipo de supernova. “Ainda precisamos saber mais acerca dos detalhes destas explosões visto serem uma ferramenta tão importante no estudo da cosmologia”, disse Stephen Reynolds, também da Universidade Estatal da Carolina do Norte.(A luminosidade)

A luminosidade
É a quantidade de energia que um objeto celeste emite por unidade de tempo e em determinado comprimento de onda, ou em determinada banda de comprimentos de onda das explosões de supernova Tipo Ia é praticamente constante de estrela para estrela, o que as torna uma ferramenta muito útil na determinação de distâncias. Os astrônomos têm usado a observação de supernovas Tipo Ia para estudar a expansão acelerada do cosmos.

Cosmos.
O conjunto de tudo quanto existiu, existe e alguma vez existirá. A larga escala, o Universo parece ser isotrópico e homogêneo causado pela energia escura. Se as supernovas Tipo Ia puderem ocorrer mais rapidamente, como é sugerido neste estudo, então as supernovas Tipo Ia poderão ter existido muito mais cedo na história do Universo do que se pensava anteriormente, permitindo o estudo da expansão do Universo ainda mais jovem. Claro que há a possibilidade das supernovas Tipo Ia precoces terem propriedades distintas das supernovas Tipo Ia e não serem úteis da mesma forma na determinação de distâncias. Os investigadores estão agora à procura de outros remanescentes de supernova, mais próximos, na própria Via Láctea.

Via Láctea.
A Via Láctea é a galáxia de que faz parte o nosso Sistema Solar. Trata-se de uma galáxia espiral gigante, com um diâmetro de cerca de 160 mil anos-luz e uma massa da ordem de 100 mil milhões de vezes a massa do Sol, para ver se estas poderão ser exemplos desta nova classe. Por exemplo, a famosa supernova observada por Johannes Kepler em 1604 poderá ter sido uma supernova do Tipo Ia precoce.

ENERGIAS DA VIDA. O PODER CURADOR DA NATUREZA

ENERGIAS DA VIDA.
O PODER CURADOR DA NATUREZA



O corpo bioplásmico.
Em 1968, seis cientistas soviéticos, dirigidos pelo biólogo Vladimir Inyushin, sugeriram que todo organismo vivo não somente tem um corpo físico feito de átomos e moléculas, mas uma contraparte energética, a qual chamaram de corpo bioplásmico, composto de bioplasmas.

Para Inyushin, o corpo bioplásmico é idêntico à "aura" ou "corpo astral", como são definidos na ioga ou no ocultismo. Para ele, esse corpo não é exatamente elétrico - ao contrário, portanto, do que Burr acreditou de início.

ENERGIAS DA VIDA....


O interessante, aí, é que a teoria elétrica não é necessariamente oposta à teoria bioplásmica - ambas podem estar certas ou completar-se uma à outra. Como escreve Rodney Ross:"Os físicos dividiram o mundo em quatro tipos de matéria: sólido, líquido, gasoso e plásmico.

O assim chamado bioplasma pode ser uma variante do plasma - e nesse caso, seria a representação de partículas subatômicas em organismos vivos, ou ainda um quinto tipo de matéria. Na tentativa de explicar o que seria essa energia, Moss e Kéndall descobriram que "num dia, uma pessoa mostra, na foto kirlian, uma corona, brilhante, azul e branca.

No outro dia, a mesma pessoa revela uma aura similar e brilhante, mas as impressões não são tão visíveis. Num terceiro dia, não há aura, mas apenas uma mancha vermelha. E, ocasionalmente, tanto a corona quanto a mancha aparecem ao mesmo tempo. O que quer dizer isso?

O interessante, aí, é que a teoria elétrica não é necessariamente oposta à teoria bioplásmica - ambas podem estar certas ou completar-se uma à outra. Como escreve Rodney Ross:

"Os físicos dividiram o mundo em quatro tipos de matéria: sólido, líquido, gasoso e plásmico. O assim chamado bioplasma pode ser uma variante do plasma - e nesse caso, seria a representação de partículas subatômicas em organismos vivos, ou ainda um quinto tipo de matéria”.

Na tentativa de explicar o que seria essa energia, Moss e Kéndall descobriram que "num dia, uma pessoa mostra, na foto kirlian, uma corona, brilhante, azul e branca. No outro dia, a mesma pessoa revela uma aura similar e brilhante, mas as impressões não são tão visíveis. Num terceiro dia, não há aura, mas apenas uma mancha vermelha. E, ocasionalmente, tanto a corona quanto a mancha aparecem ao mesmo tempo. O que quer dizer isso?”.

Luzes “não mistério deste mundo” resolvido finalmente.


Luzes “não mistério deste mundo” resolvido finalmente (alerta de Bell da arte! LOL)

Afixado em 01/27/2007 de 10:49: 01 AM PST pelo kellynla.

As luzes misteriosas no céu testemunhado e fotografado por uma força aérea que o coronel que os descreva como “não deste mundo” tem aparentemente uma explanação desta terra apesar de tudo, WND podem revelar.

O alargamento LUU-2 desdobra o pára-quedas para flutuar lentamente a terra.

Os oficiais dizem que iluminações coloridas o excesso visto Arkansas ocidental em 9 de janeiro veio dos alargamentos militares especiais que saltaram de pára-quedas lentamente a terra como parte de uma missão do treinamento da força aérea que envolve pilotos do avião A-10 no Fort próximo Chaffee, uma base usada testando o weaponry.

“Nós éramos o vôo A-10s que a área e usavam alargamentos”, Jéssica D'Aurizio, chefe de casos públicos na 917th asa da reserva da força aérea na base de força aérea de Barksdale em Louisiana, dita WND.

Diz os alargamentos, que permaneceram iluminados por aproximadamente cinco minutos, produto de quase 2 milhões eletricidades.

“Brightens acima da área do alvo”, D'Aurizio dito. “Vão para baixo nos pára-quedas, assim que são muito brilhantes. Aquele teve que ser o que era certo para mim”.
(continua abaixo)

Luzes “não mistério deste mundo” resolvido finalmente.









Porque WND relatou exclusivamente a última semana, os campos da coluna Brian do piloto do lutador F-16, aposentados agora em 61, estavam em sua Camionete Buren, na casa de 9 de janeiro , quando imediatamente antes de 7 P.M., ele observaram duas luzes intensa brilhantes enquanto olhou ao sudeste perto do horizonte.

Imagem zumbida da luz amarela misteriosa vista em 9 de janeiro perto de Camionete Buren, arca. (foto: Campos da coluna Brian).

“A princípio pensou que eram luzes de aterragem de um avião”, disse. - Enquanto eu continuei a os observar começaram a desaparecer lentamente, a seguir de repente um reaparecido, seguido perto, dois, então três.

Pelo menos em uma ocasião quatro ou cinco apareceram. Cada vez que lentamente desvanecer-se e desaparecer eventualmente.

Isto ocorreu diversas vezes e quando reapareceriam puderam fazer assim em números diferindo e em posições diferentes, às vezes em uma forma triangular, empilhada às vezes no alto de se, alinham às vezes lado a lado, etc. Quando os objetos apareceram, eles puderam ver a iluminação por 10 ou mais minutos. Adicionou, “eu acredito que estas luzes não eram deste mundo, e eu sinto um dever e uma responsabilidade vir para frente”.

Tenente. A coluna Pete Gauger, oficial de equipe de funcionários executivo na 188th asa do lutador do protetor nacional do ar de Arkansas, A-10s confirmado, estava na escala do bombardeio de Chaffee do Fort que deixa cair alargamentos suspendidos então os campos documentaram as luzes uns cinco a dez graus acima do horizonte.
“Deixariam cair alargamentos múltiplos”, disse. “Que resolve provavelmente seu mistério. É além da coincidência”.

Gauger disse o relatório inicial de WND causado muitos do interesse entre tomadas dos meios, especialmente após ser caracterizado no relatório do Drudge.

“Leu-se extensamente”, disse. “Eu li-o, e eu não o amarrei imediatamente dentro [ao treinamento]”.

O Fort Chaffee, que é funcionado pelo protetor nacional do exército de Arkansas, situado em aproximadamente 61.000 acres não longe da residência dos campos em Camionete Buren.

“Apenas uma parcela pequena dela é para que o protetor nacional do ar ateie fogo e para testar armas”, disse Kim Kimmey, oficial principal da autorização no Fort Chaffee.

De acordo com a Federação da rede militar da análise dos cientistas americanos, o avião A-10 “tem a maneabilidade excelente em velocidades e na altura baixas do ar, e é plataformas altamente exatas da arma-entrega”.

Podem loiter perto das áreas da batalha por períodos de tempo prolongados e operar-se sob tetos de 1000 pés com uma visibilidade de 1.5 milhas.

Seus raios de combate largo e potencialidade curta da decolagem e da aterragem permitem operações dentro e fora das posições perto das linhas dianteiras. Usando óculos de proteção da visão da noite, os pilotos de A-10 /OA-10 podem conduzir suas missões durante a escuridão.”

D'Aurizio em Barksdale AFB dito WND lá era quatro planos A-10 como parte da missão do treinamento na noite de 9 de janeiro, usou os alargamentos LUU-2.

Luzes “não mistério deste mundo” resolvido finalmente





De acordo com Globalsecurity.org, “o mecanismo tem um temporizador nele que desdobra o pára-quedas e inflama a vela do alargamento. A vela do alargamento queima o magnésio que se queima na alta temperatura que se emite uma luz branca brilhante intensa. O consumo do cilindro de alumínio que contem “vela” do alargamento pode adicionar alguma laranja à luz.”

“Eu não soube que tais alargamentos do pára-quedas” existiram e nunca consideraram a possibilidade, “os campos da coluna ditos WND em cima de aprender a razão atrás das luzes misteriosas”."Eu sou grato, entretanto, que a verdade esteve determinada e aqueles que podem ter sido perturbadas por este evento descansam”.

Os campos, um cristão a especular a visão achavam ter tido algo para fazer profecias de Tempo do fim do Bíblia, fazendo ainda povos permanecerem vigilantes.
“Porque este evento foi explicado não muda o fato que nós vivemos em épocas perigosas - e em nós deve ainda ser acordado, o alerta, e sabe que uma decepção grande está vindo ainda”.

A história original de WND acendeu o interesse em fenômenos inexplicável e em atividades dos UFOs, com muitos leitores dizendo que tinham visto luzes ou experimentados similares àquelas testemunhas por Campo.

D'Aurizio disse-o quando os alargamentos são desdobrados, “não é incomum mandar povos de lá pensar sobre algo estranho sobre”.

Nem todos são rápidos aceitarem a explanação da força aérea.

“Você está tentando dizer-nos que um coronel aposentado da força aérea não sabe a diferença entre alargamentos e luzes de um UFO? Mas a força aérea confiou nele bastante para voar F-16s, jatos do dólar do multi-million?” Pergunta a Jim Chadbourne de Waterford, conexão. “Quando forem os meios que vão parar de escutar o crap do governo e relatar a verdade?”.

O outro gabarito a WND tornou-se comical às vezes.

Jeff Anno de Cincinnati, Ohio, forneceu sua própria imagem, explicando, “eu olhei próxima no retrato alaranjado e olhou algo fora de lugar. Olhou como o log [da Volkswagen]”. (acima)

http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt-BR&u=http://worldnetdaily.com/news/printer-
http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt-BR&u=http://worldnetdaily.com/news/printer-friendly.asp%3FARTICLE_ID%3D53936&prev=/search%3Fq%3DLights%2B%2527not%2Bof%2Bthis%2Bworld%2527%2Bmystery%2Bfinally%2B%2527solved%2527%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Cometa revela esplendor no hemisfério Sul (foto)



O cometa McNaught, que há uma semana atingiu sua máxima aproximação do Sol e agora se afasta com celeridade da estrela, alcançou seu brilho máximo na noite de quinta-feira (18) e pôde ser observado com facilidade a olho nu no hemisfério Sul, informou o ESO (Observatório Europeu Austral), localizado no Chile.

Imagens do cometa foram captadas pelo telescópio do ESO em Cerro Paranal, perto de Antofagasta e 1.100 km ao norte de Santiago, onde os astrônomos se surpreenderam com sua claridade e com a curvatura de sua cauda. Vários astrônomos amadores também fotografaram o cometa no Brasil.

"Este fenômeno se deve, provavelmente, à competição entre a pressão da radiação solar e a gravidade que afeta as partículas pesadas e leves do cometa", explicou um porta-voz. Outras imagens foram captadas no balneário de Pucón, 600 km ao sul de Santiago, e na região austral da Terra do Fogo, a mais de 2.000 km da capital chilena.

O cometa C/2006 P1 McNaught foi descoberto em 7 de agosto passado no Observatório Siding Spring, na Austrália, durante uma busca por asteróides próximos a Terra. A partir de 26 de dezembro, tornou-se visível a olho nu no hemisfério Norte, à medida que se aproximava do Sol, até alcançar sua menor distância, em 12 de janeiro.

Nos dias seguintes, quando se distanciou do astro, seu brilho se intensificou até se tornar um dos cometas mais brilhantes dos últimos 40 anos.

O fim da exploração espacial humana


O fim da exploração espacial humana.
No meio da semana, começou a circular no meio astronáutico o rumor de que a China havia destruído, com o lançamento de um míssil, um de seus satélites meteorológicos. Na sexta-feira (19), a Casa Branca confirmou o episódio.
A China de fato destruiu, provavelmente com um foguete de médio porte, um de seus próprios satélites. Ninguém deu muita bola, mas o episódio é causa para bastante preocupação. Esse pode ter sido o início de um processo que levará The end...

Nossa, mas se é tudo isso, por que não está nas manchetes de todos os jornais? O problema é que a maioria dos jornalistas anda vendo muito "Guerra nas Estrelas" para se incomodar. Nos filmes de George Lucas (e, para não ser injusto com ele, na imensa maioria das obras de ficção científica que retratam batalhas espaciais), a destruição de uma espaçonave resulta em sua pulverização completa -- o espaço onde ela estava logo está livre e desimpedido.

Bem, a realidade não é tão generosa assim. Ao destruir seu satélite meteorológico FY-1C, a China não deixou a Terra com um satélite artificial a menos. Na verdade, deixaram o planeta com centenas, possivelmente milhares, de satélites artificiais a mais.

Isso porque os pedaços de um artefato atingido por um míssil no espaço não são vaporizados, como em "Guerra nas Estrelas"; eles apenas se quebram e se espalham, virando detritos espaciais que seguem órbitas erráticas ao redor da Terra -- pequenos satélites.

No caso das explosões chinesas, que provavelmente aconteceu no dia 11 de janeiro, estações de rastreamento já detectaram pelo menos 40 pedaços diferentes -- mas deve haver muito mais. E detritos muito pequenos não podem ser acompanhados adequadamente, o que significa que eles podem colidir com outros satélites e causar danos irreparáveis (talvez até fatais, caso atinjam uma espaçonave tripulada).

Pense que tudo que fica numa órbita terrestre baixa está girando ao redor do planeta a uma velocidade estonteante de cerca de 28 mil quilômetros por hora (cerca de 25 vezes a velocidade do som no ar). Agora imagine uma lasca qualquer de satélite atingindo uma parede nessa velocidade. É uma pancada bem agressiva, e não há material que resista adequadamente a ela.

O espaço ao redor da Terra já é cheio de detritos espaciais -- satélites velhos, pedaços desprendidos de foguetes, estágios queimados de lançadores --, após tantos lançamentos (com graus variados de sucesso) realizados nos últimos 50 anos. Mas se a moda pegar e todo mundo começar a destruir satélites em órbita, a situação pode ficar muito pior do que está.

O resultado seria a criação de um denso invólucro de lixo espacial em torno do planeta, que por sua vez inviabilizaria a colocação de satélites nessas órbitas, assim como lançamentos que fossem além delas, mas tivessem de atravessar a camada altamente poluída.

Houve um tempo em que esse problema estava parcialmente contido por um acordo internacional de 1972, o Tratado Antimísseis Balísticos. Assinado pelos Estados Unidos e pela União Soviética, ele tinha por objetivo impedir que qualquer uma das duas potências desenvolvesse meios de alvejar um míssil nuclear em seu caminho -- uma tentativa de manter algum equilíbrio de forças e, com isso, evitar uma hecatombe nuclear.

Como efeito colateral, o tratado impedia o desenvolvimento de armas contra satélites.O fim da União Soviética, nos anos 1990, enfraqueceu a importância do acordo, mas foi mantido até 2002, quando, adivinhe só, George W. Bush decidiu que os Estados Unidos deviam abandonar a estratégia. Foi apenas um dos muitos passos dos americanos, rumo a um corrido armamentista espacial.

Entre outros, podemos citar a ressurreição do projeto Guerra nas Estrelas, criado pelo presidente Ronald Reagan nos anos 1980, mas nunca colocado em prática, e a decisão política de negar o acesso ao espaço para nações potencialmente inimigas -- declaração feita pela Casa Branca em 2006.

A ação chinesa, além de propiciar uma nova escalada no armamentismo espacial, fornece todos os argumentos para que Bush e seus asseclas prossigam com essa política agressiva ligada ao espaço. Em suma: é de uma estupidez ímpar. De imediato, o caso deve causar um afastamento entre chineses e americanos na área de cooperação civil no espaço, como colocou Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança dos EUA.

"Os Estados Unidos acreditam que o desenvolvimento e o teste dessas armas é inconsistente com o espírito de cooperação a que ambos os países aspiram na área espacial civil", disse, em nota. "Nós e outros países expressamos nossa preocupação com relação a essa ação dos chineses”.

É o cinismo imperial americano -- enquanto eles se dispunham a brincar, tudo bem. Agora que os chineses entraram no jogo, aí já vira coisa feia. E o cinismo linha-dura chinês também está presente. Até anteontem, a China protestava contra a saída dos americanos do Tratado Antimísseis Balísticos e pedia que os EUA repensassem sua estratégia para o armamentismo espacial.

Ainda é cedo para concluir até onde vai essa confusão, e se outras nações irão "às vias de fato" destruindo satélites velhos só para mostrar sua força. O fato é que, enquanto o quadro evolui, o homem segue fazendo o que até hoje mostrou mais competência para fazer: poluir. E a punição desta vez pode ser prisão perpétua, no terceiro planeta ao redor do Sol.

Nova sonda busca candidatos a abrigar vida

Nova sonda busca planetas candidatos a abrigar vida.
RAFAEL GARCIA
Da Folha de S.Paulo


Se as condições meteorológicas permitirem, decola amanhã às 12h23 (horário de Brasília) o primeiro telescópio espacial criado com participação brasileira. A sonda Corot (abreviação de Convecção, Rotação e Trânsito) terá como missão encontrar planetas pequenos e rochosos -- parecidos com a Terra e capazes de abrigar vida -- fora do Sistema Solar.

A sonda será colocada em órbita por um foguete russo lançado da base de Baikonur, no Cazaquistão. Projetada pela França, que bancou 70% da empreitada, a Corot contou com participação de brasileiros no desenvolvimento de seu software de operação e em projetos científicos. Uma das estações terrestres que receberá os dados da sonda ficará em Alcântara, no Maranhão.

Apesar de ter contribuído com menos de 2% do dinheiro usado no projeto, o Brasil foi de importância fundamental. "A base de Alcântara vai permitir um aumento de quase 50% no número de estrelas observadas", diz Eduardo Janot Pacheco, professor do IAG (Instituto de Astronomia e Geofísica da USP) e chefe da divisão brasileira da Corot. Se a sonda não tivesse uma base no hemisfério sul, seu campo de visão cairia de 100 mil para 70 mil estrelas.

A maior parte dos cerca de 200 planetas extra-solares conhecidos até agora foram detectados por meio da influência de sua gravidade no movimento das estrelas no centro de suas órbitas. "Mas a perturbação gravitacional só permite detectar planetas grandes e próximos das estrelas", explica Sylvio Ferraz Mello, do IAG.

O diferencial da Corot é sua capacidade de detectar com precisão as variações de luz que ocorrem quando um planeta passa na frente de uma estrela, eclipsando-a. Será a primeira chance real de achar um lugar semelhantes à Terra.

Terremoto nas estrelas
A outra meta da Corot será investigar os "estelemotos" (terremotos estelares), fenômenos que podem revelar como é a estrutura interna das estrelas em seus diversos estágios de evolução. Com esses dados será possível pela primeira vez colocar sob teste as atuais teorias sobre o futuro do Sol.

Aprimorar esse conhecimento é fundamental. "No século 17 houve uma pequena era glacial na Terra porque o Sol ficou mais fraco por uns 50 anos, mas ninguém sabe bem por quê", exemplifica Janot. De acordo com ele, uma compreensão melhor da estrutura das estrelas pode ajudar a prever fenômenos como esse.

Grande parte do poder de observação da Corot se deve a sua órbita e à sua capacidade de apontar para uma mesma região do céu por até seis meses. "Vamos poder observar vários tipos de fenômenos físicos que nunca conseguimos acompanhar de maneira contínua porque nunca foi possível ver algo no espaço sem interrupção por mais de 12 horas", diz Roberto Dias da Costa, da USP, que estuda variações periódicas na luminosidade de estrelas. O Brasil também tem cientistas de outras oito universidades e três institutos de pesquisa envolvidos no projeto. Espanha, Áustria, Bélgica e Alemanha também participam do projeto. O lançamento da Corot será transmitido amanhã pela TV da agência espacial francesa.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Código de ètica do Ufólogo

CÓDIGO DE ÉTICA DO UFÓLOGO E MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE “CRIA E CONSTITUI O CONSELHO DE ÉTICA DO UFÓLOGO”.

3a Tiragem – setembro /97
2ª Tiragem Eletrônica – março /2002
Arismaris Baraldi Dias
Ufólogo (Holístico)
ariscleu@terra.com.br

É permitida a reprodução no todo ou em parte, desde que seja citada a fonte.
1a tiragem: outubro /94
2a tiragem: fevereiro /95
3a tiragem: setembro/ 97
1ª tiragem eletrônica: dezembro/2001(BURN)
2ª tiragem eletrônica: março/2002

Críticas e sugestões para
ariscleu@terra.com.br ou para Arismaris Baraldi Dias
Rua Cabo Verde, 87 – apto. 11 - Vila Olímpia – São Paulo – SP - CEP 04550-080

CONTEÚDO APRESENTAÇÃO
MINUTA DO CÓDIGO DE ÉTICA DO UFÓLOGO:
CAPÍTULO I -Dos Objetivos (Arts. 1º e 2º)
CAPÍTULO II- Dos Deveres e das Responsabilidades (Arts. 3º a 5º)
CAPÍTULO III-Das Proibições (Art. 6º)
CAPÍTULO IV - Das Instituições Ufológicas (Arts. 7º a 15)
CAPÍTULO V-Das Pesquisas Ufológicas (Arts. 16 a 19)
SEÇÃO I-Das Equipes de Pesquisas Ufológicas (Arts. 20 a 22)
SEÇÃO II -Dos Pesquisadores Ufológicos Profissionais Liberais (Arts. 23 e 24)
SEÇÃO III -Das Pesquisas Realizadas Junto as Testemunhas e a Outras Pessoas (Arts. 25 a 27)
SEÇÃO IV-Das Pesquisas no Campo (Arts. 28 e 29)
SEÇÃO V-Das Pesquisas Realizadas por Instituições, Ufólogos Paraolísticos e Holísticos (Arts. 30 a 41).
CAPÍTULO VI- Da Divulgação da Ufologia (Arts. 42 a 45)
SEÇÃO I-Da Propaganda e da Publicidade (Arts. 46 e 47)
SEÇÃO II-Das Publicações e da Divulgação de Pesquisas e Estudos Ufológicos (Arts. 48 a 51).
SEÇÃO III -Das Reuniões, dos Cursos e das Palestras (Arts 52 a 55).
CAPÍTULO VII- Das Medidas Disciplinares
SEÇÃO I - Das Punições Disciplinares (Arts. 56 a 60)
SEÇÃO II - Do Conselho de Ética, da Defesa e do Recurso (Artºs. 61 a 64)
CAPÍTULO VIII- Da Abrangência deste Código de Ética (Arts. 65 a 67)
CAPÍTULO IX - Das Modificações deste Código de Ética (Arts. 68 e 69)
CAPÍTULO X - Das Disposições Finais (Arts. 70 a 74).
RESOLUÇÃO: “CRIA E CONSTITUI O CONSELHO DE ÉTICA DO UFÓLOGO”

Código de ètica do Ufólogo- Glossário-Bibliografia- Agradecimento

GLOSSÁRIO - BIBLIOGRAFIA - AGRADECIMENTO

Caros Colegas:
Aqui está a minuta do Código de Ética do Ufólogo. É a nossa colaboração a fim de que vocês, agora, façam a complementação necessária para que tenhamos, no país, um código de ética da nossa classe.

As sugestões a nós apresentadas, conforme havíamos solicitado, foram mínimas, porém de muito valor. São 10 capítulos com suas seções e 74 artigos com seus parágrafos e várias alíneas e, ainda, a minuta da Resolução que “Cria e Constitui o Conselho de Ética do Ufólogo”.
Mas vocês podem perguntar: por que tantos capítulos, artigos, alíneas e... ?

Em primeiro lugar lembramos que a Ufologia ainda não está no rol das Ciências e Técnicas reconhecidas oficialmente e, portanto, não tem a devida legislação que a regulamente;
2º O Ufólogo ainda não tem sua classe legalmente constituída;
3º a Ufologia ainda não tem melhores definições do que seja a própria Ufologia e o que é o Ufólogo em todo seu amplo sentido;
4ºA codificação dos fenômenos ufológicos ainda é uma necessidade urgente;
5º A própria abrangência da Ufologia, atingindo todos os campos do conhecimento, revoluciona como em um ângulo de 360º;
6º Começam a surgir, cada vez mais, aberturas de áreas de pesquisa, por especialidades;
7º Perguntamos: como conciliar as várias linhas de estudo, pesquisa, análise e divulgação da Ufologia, que partem dos estudos científicos e /ou técnicos aos estudos esotéricos, místicos e outros (paraolísticos) ?
8º Como punir, se for o caso, os Ufólogos e os grupos e centros de estudos ufológicos que cometam deslizes e desmandos que depõem contra a Ufologia e que não estejam filiados ou, pelo menos, cadastrados em uma instituição ufológica?

Ante estes argumentos, além de tantos outros, já podem imaginar o grau de dificuldade para compor um Código de Ética do Ufólogo. Fomos obrigados a definir nomenclaturas e criarem novas, além de englobar expressões afins.

Também nos lembramos dos “cientificistas e dos ufólatras”, que com seus extremismos não permitem a abertura de uma “Consciência Cósmica” para que tenhamos um conhecimento maior dos Seres de outros orbes - “alienígenas” ou extraterrestres ou irmãos cósmicos, como queiram vocês.

Sugerimos à Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil -ANUB, a criação da classe de “Auxiliar de Ufólogo”. Sugerimos também que, quando o caso, fosse colocado entre parênteses, ao lado da classe de Ufológica palavra Científica a ou Paraolístico ou Holístico, conforme a categoria de abordagem na qual o Ufólogo se enquadra.

Frisamos que tal colocação não altera a denominação da Classe de Ufólogo que continuará como tal. Somente conforme o caso é que haverá uma especificação para cada tipo de abordagem.
Portanto, quando nos referirmos aos Ufólogos em geral, será esta (Ufólogo) a nomenclatura usada.

Ainda foi criada, por sugestão do companheiro Ademar Eugênio de Mello, a expressão “paraolístico”, que adotamos.Somente uma lembrança e uma idéia: holístico vem de holismo que, por sua vez, tem origem na palavra grega “holos” (todo, completo), que serviu para indicar a tendência própria do universo de, em seu todo, sintetizar-se em unidades orgânicas.

Dos átomos e moléculas aos seres humanos e destes aos sistemas sociais e aos sistemas estelares, cada parte de um sistema se interliga e interage com as outras partes, formando um todo harmonioso e “orgânico”; por sua vez, cada todo, cada sistema, é uma entidade em si, integrante de um todo mais complexo, tendo tudo, como base, como essência intrínseca, a energia.

Pretendemos dentro desse aspecto, unir estudos, pesquisas e análises do mesmo fenômeno ufológico, porém, vistos sob ângulos diferentes e numa forma globalizada. Assim, Ufólogo (Paraolístico) é o Ufólogo que estuda, pesquisa, analisa e divulga a Ufologia com a visão de que existe uma relação harmoniosa do homem com o universo e com a vida espiritual e cósmica. Utiliza também a intuição como meio de pesquisa.
Para ele, a Ciência tem uma importância secundária. Já o Ufólogo (Holístico) estuda, pesquisa, analisa e divulga a Ufologia sob os aspectos científicos e paraolístico e, portanto, sua visão e sua linha de pesquisa não é exclusivamente científica, nem exclusivamente filosófico-mística e, muito menos, religiosa.
Ele procura enxergar a realidade sob todos os ângulos possíveis a fim de que possa ter uma visão maior do grande “quebra-cabeça” ufológico. Quanto ao Ufólogo (Científico) é aquele - já conhecido - que estuda, pesquisa, analisa e divulga casos e fatos ufológicos, seguindo exclusivamente a ciência racional e experimental.
Procura, dentro das técnicas e das ciências aplicadas, fornecer subsídios para demonstrações racionais junto àqueles que apresentam pesquisas e análises ufológicas sob outros aspectos (paraolísticos, por exemplo).

Convém ler no Glossário as definições que sugerimos para a classe de Ufólogo (Científico, Paraolístico e Holístico), mais detalhadas do que as citadas no artigo 30 do CEU (Código de Ética do Ufólogo). Com esta forma de classificação dos Ufólogos, estamos colocando cada um no seu campo de atuação, mas ao mesmo tempo, procurando, assim, unir pesquisas em torno de um mesmo caso ufológico, porém, sob todos os pontos de vista.

A nosso ver, os três aspectos em destaque - Científico, Paraolístico e Holístico - se complementam para o nascer de uma Visão Cósmica dentro da “Transufologia”.Ao final apresentamos um Glossário de termos utilizados neste Código de Ética. Não se trata de um glossário de Ufologia.

São definições simples, a fim de que o leitor e, principalmente os principiantes na Ufologia, tomem um “contato” com alguns termos que estão citados em alguns artigos, e de outros termos usados em paralelo, para maiores esclarecimentos.

Para não entrarmos na semântica e discussão científica ou filosófica do termo, apresentamos após o glossário algumas fontes para uma pesquisa mais profunda. Apenas colocamos os termos mais usuais dentro dos estudos e das pesquisas ufológicas.

Esperamos que a nossa entidade máxima - ANUB - tome as devidas providências no sentido de que nós Ufólogos possamos ter normas mais rígidas dentro do nosso trabalho, para a valorização da própria classe. A primeira propositura foi apresentada em 1994, sem que houvesse uma atitude contrária ou a favor do que foi sugerido.

Temos a consciência de que este trabalho deve ser bem melhorado, inclusive nas definições apresentadas no Glossário deste Código de Ética.
Obrigado,
São Paulo, setembro /97.