A extinção dos dinassauros, 65 milhões de anos atrás, é consistente com um impacto de um asteróide ou cometa de mais de 10 km de diâmetro, que abriu uma cratera de 200 km de diâmetro perto de Chicxulub, no México. O impacto liberou uma energia equivalente a 5 bilhões de bombas atômicas como a usada sobre Hiroshima em 1945. A imagem ao lado mostra as variações gravimétricas do local, já que parte está sob o oceano. A cada dia a Terra é atingida por corpos interplanetários, a maioria deles microscópicos, com uma massa acumulada de 10 000 toneladas
Alguns dados referentes a algumas crateras meteoríticas, seguem na tabela abaixo:
Localização -Diâmetro (m) - Crateras
Arizona - EUA - 1207 - Arizona
Texas - EUA - 168 - Odessa
Austrália - 21 - lgaranga
Kansas - EUA - 17- Haviland
Estônia - 110 - Kaalijarf
Austrália - 220 - Henbury
Arábia - 100 - Éabar
Austrália - 175 - Boxhole
Quebec - Canadá - 3340 - Ungava
Austrália - 853 - Wolf Creek
Sibéria - Rússia várias crateras - Tunguska
Mauritânia - 250 - Auellul
Maranhão - Brasil 13.000 - Serra da Cangalha
Estônia - 100 - Kaalyaw
Texas - EUA - 168 - Odessa
Austrália - 21 - lgaranga
Kansas - EUA - 17- Haviland
Estônia - 110 - Kaalijarf
Austrália - 220 - Henbury
Arábia - 100 - Éabar
Austrália - 175 - Boxhole
Quebec - Canadá - 3340 - Ungava
Austrália - 853 - Wolf Creek
Sibéria - Rússia várias crateras - Tunguska
Mauritânia - 250 - Auellul
Maranhão - Brasil 13.000 - Serra da Cangalha
Estônia - 100 - Kaalyaw
Entre as mais conhecidas crateras, vale ressaltar a do Canyon Diablo, no Arizona - EUA e a de Tunguska, na Sibéria - URSS. A cratera do Arizona possui uma idade aproximada de 40000 anos e tem 1,3 km de diâmetro por 150 m de profundidade. Segundo as mais recentes pesquisas, o meteorito deveria ser do tipo siderito e, como encravou-se em uma região desértica, com materiais inconsolidados, estima-se que esteja a uma profundidade de 400 metros.
Já a cratera de Tunguska, atesta os estudos da região destruída, cerca de 100 km2 que a massa do corpo deve ter sido da ordem de 300 toneladas, e sua queda foi registrada em 30/06/1908 às margens do rio de mesmo nome. Devido a posição da queda, se o meteorito tivesse caído 4h 45min mais tarde, teria destruído totalmente a cidade de São Petersburgo (Russia) e se tivesse caído 6h 48min mais tarde, Oslo (Noruega) estaria riscada do mapa.
Já a cratera de Tunguska, atesta os estudos da região destruída, cerca de 100 km2 que a massa do corpo deve ter sido da ordem de 300 toneladas, e sua queda foi registrada em 30/06/1908 às margens do rio de mesmo nome. Devido a posição da queda, se o meteorito tivesse caído 4h 45min mais tarde, teria destruído totalmente a cidade de São Petersburgo (Russia) e se tivesse caído 6h 48min mais tarde, Oslo (Noruega) estaria riscada do mapa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário