Entre cerca de 1500 meteoritos estudados, os astrônomos e geólogos encontraram uma certa regularidade em suas composições. Eles podem ser agrupados em três categorias:
1. Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.
2. Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico.
3. Aerólitos: compostos por materiais rochosos.
Os meteoritos presentes numa mesma classe, apresentam-se com composições mineralógicas e químicas diferentes, de tal forma que podem ser agrupados em subclasses:
· Sideritos: octaedritos, hexaedritos e ataxitos;
· Siderólitos ou Litossideritos: palasitos e mesossideritos (principais);
· Aerólitos ou Assideritos: condritos e acondritos.
Todos os meteoritos possuem pequenas quantidades de materiais radioativos que são utilizados pelos geocronologistas para datação dos meteoritos. Os que foram datados por esse sistema possuem idades situadas entre 4,2 e 4,7 bilhões de anos. O nível de radiação de um meteorito é muito pequeno para ser nocivo à vida. Sendo assim, ao se achar um meteorito, é possível a sua coleta sem riscos.
É fácil o reconhecimento de um meteorito devido a características marcantes, como grânulos, cor acinzentada, marcas de escorrimento e pequenas depressões como marcas de dedo em barro, causadas pelo grande aquecimento decorrente do atrito. Ele não apresentará arestas por ter sido moldado pela resistência do ar.
Se sua composição for metálica, ele poderá alterar o cursor de uma bússola. Para a verificação de sua composição, fratura-se um pequeno pedaço da beirada a fim de não danificar a amostra, e caso seja um meteorito, apresentará ou grânulos, ou a mescla deste com metais.
De 1492 até 1977 foram coletados 765 meteoritos de queda e 1179 achados. Atualmente houve um grande acréscimo neste número, principalmente após o inicio da exploração das regiões polares, como a Antártida.
O Brasil possui 21 meteoritos, 19 dos quais são de queda. É chamado meteorito de queda aquele que tem a sua trajetória de colisão observada. O número dos achados é muito baixo devido a desinformação da grande maioria da população a respeito dos meteoritos. Existe hoje grande quantidade de meteoritos não registrados oficialmente em poder de leigos e apreciadores, o que compromete o número de amostra para pesquisa no Brasil.
O meteorito de Bendegó e o nosso mais famoso meteorito. É um siderito e sua massa e da ordem de 5360 kg (quilogramas). Foi descoberto em 1816 na Bahia (palco da guerra de Canudos) às margens do riacho Bendegó. Atualmente se encontra em exposição no Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
O maior meteorito foi encontrado em Hoba West (Namíbia) com peso aproximado de 60 toneladas. Mas o mais curioso é o meteorito de Meca, objeto de adoração do povo árabe, o qual é chamado de Pedra Negra, trazida a Abraão pelo Anjo Gabriel. Diariamente 5 (cinco) toneladas de meteoritos atingem a atmosfera terrestre, mas somente 1 (uma) tonelada chega a atingir o solo.
1. Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.
2. Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico.
3. Aerólitos: compostos por materiais rochosos.
Os meteoritos presentes numa mesma classe, apresentam-se com composições mineralógicas e químicas diferentes, de tal forma que podem ser agrupados em subclasses:
· Sideritos: octaedritos, hexaedritos e ataxitos;
· Siderólitos ou Litossideritos: palasitos e mesossideritos (principais);
· Aerólitos ou Assideritos: condritos e acondritos.
Todos os meteoritos possuem pequenas quantidades de materiais radioativos que são utilizados pelos geocronologistas para datação dos meteoritos. Os que foram datados por esse sistema possuem idades situadas entre 4,2 e 4,7 bilhões de anos. O nível de radiação de um meteorito é muito pequeno para ser nocivo à vida. Sendo assim, ao se achar um meteorito, é possível a sua coleta sem riscos.
É fácil o reconhecimento de um meteorito devido a características marcantes, como grânulos, cor acinzentada, marcas de escorrimento e pequenas depressões como marcas de dedo em barro, causadas pelo grande aquecimento decorrente do atrito. Ele não apresentará arestas por ter sido moldado pela resistência do ar.
Se sua composição for metálica, ele poderá alterar o cursor de uma bússola. Para a verificação de sua composição, fratura-se um pequeno pedaço da beirada a fim de não danificar a amostra, e caso seja um meteorito, apresentará ou grânulos, ou a mescla deste com metais.
De 1492 até 1977 foram coletados 765 meteoritos de queda e 1179 achados. Atualmente houve um grande acréscimo neste número, principalmente após o inicio da exploração das regiões polares, como a Antártida.
O Brasil possui 21 meteoritos, 19 dos quais são de queda. É chamado meteorito de queda aquele que tem a sua trajetória de colisão observada. O número dos achados é muito baixo devido a desinformação da grande maioria da população a respeito dos meteoritos. Existe hoje grande quantidade de meteoritos não registrados oficialmente em poder de leigos e apreciadores, o que compromete o número de amostra para pesquisa no Brasil.
O meteorito de Bendegó e o nosso mais famoso meteorito. É um siderito e sua massa e da ordem de 5360 kg (quilogramas). Foi descoberto em 1816 na Bahia (palco da guerra de Canudos) às margens do riacho Bendegó. Atualmente se encontra em exposição no Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
O maior meteorito foi encontrado em Hoba West (Namíbia) com peso aproximado de 60 toneladas. Mas o mais curioso é o meteorito de Meca, objeto de adoração do povo árabe, o qual é chamado de Pedra Negra, trazida a Abraão pelo Anjo Gabriel. Diariamente 5 (cinco) toneladas de meteoritos atingem a atmosfera terrestre, mas somente 1 (uma) tonelada chega a atingir o solo.
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