Um dos casos mais célebres em todo o mundo foi o chamado Incidente de Roswell, sobre um disco voador que teria sofrido um acidente no Estado do Novo México, nos Estados Unidos, em 1947. No acidente, teriam morrido os tripulantes, cujos corpos teriam sido levados em segredo pela Força Aérea para estudos.
No começo do ano passado, ufologistas fizeram o maior alarde exibindo documentos antigos do governo dos Estados Unidos confirmando o episódio. Na verdade, provou-se meses depois que os documentos eram falsos de cabo a rabo.Bem antes, em 1968, um estudo da Universidade de Colorado, revisto pela Academia de Ciências dos Estados Unidos, declarou oficialmente que não existem discos voadores.
O astrofísico norte-americano Allen Hynek, que participou do Blue Book, não se conformou com o resultado e declarou que as pesquisas de Colorado tinham sido dirigidas a fim de apresentar uma explicação tranqüilizadora para o público. Hynek, que morreu no ano passado, era diretor do Centro de Estudos Ufológicos dos Estados Unidos, sendo considerado um dos maiores especialistas em OVNIs.
Depois, os fãs dos OVNIs como que passaram para a clandestinidade. Atualmente, eles se concentram nas sociedades de ufologistas que funcionam como verdadeiras seitas. Alguns ainda tentam explicar os fenômenos dentro dos limites da ciência acadêmica, aproveitando os conhecimentos sobre a origem da vida e as leis da natureza, com as quais os discos estariam relacionados.
Outros ligam o aparecimento dos discos a fenômenos paranormais e às tradições orientais.E, por menos que a ciência e o bom senso lhes dêem crédito, a crença em que os discos existem vai bem, obrigado. No ano passado, três livros sobre o assunto foram lançados nos Estados Unidos. Venderam como pão quente.
http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/1988/conteudo_111029.shtml
No começo do ano passado, ufologistas fizeram o maior alarde exibindo documentos antigos do governo dos Estados Unidos confirmando o episódio. Na verdade, provou-se meses depois que os documentos eram falsos de cabo a rabo.Bem antes, em 1968, um estudo da Universidade de Colorado, revisto pela Academia de Ciências dos Estados Unidos, declarou oficialmente que não existem discos voadores.
O astrofísico norte-americano Allen Hynek, que participou do Blue Book, não se conformou com o resultado e declarou que as pesquisas de Colorado tinham sido dirigidas a fim de apresentar uma explicação tranqüilizadora para o público. Hynek, que morreu no ano passado, era diretor do Centro de Estudos Ufológicos dos Estados Unidos, sendo considerado um dos maiores especialistas em OVNIs.
Depois, os fãs dos OVNIs como que passaram para a clandestinidade. Atualmente, eles se concentram nas sociedades de ufologistas que funcionam como verdadeiras seitas. Alguns ainda tentam explicar os fenômenos dentro dos limites da ciência acadêmica, aproveitando os conhecimentos sobre a origem da vida e as leis da natureza, com as quais os discos estariam relacionados.
Outros ligam o aparecimento dos discos a fenômenos paranormais e às tradições orientais.E, por menos que a ciência e o bom senso lhes dêem crédito, a crença em que os discos existem vai bem, obrigado. No ano passado, três livros sobre o assunto foram lançados nos Estados Unidos. Venderam como pão quente.
http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/1988/conteudo_111029.shtml
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