Um tal aparecimento abalou totalmente os alicerces de um céu perfeito, fixo e imutável. Hoje se sabe que as novas são estrelas que se tornam bruscamente muito luminosas. Elas aparecem subitamente, brilham intensamente por alguns dias e vão enfraquecendo lentamente, até voltar ao seu brilho primitivo.
Em virtude de sua aparição brusca, elas são chamadas de estrelas novas. Mas o vocábulo é impróprio, pois elas existiam antes da explosão que as tornou visíveis à vista desarmada. Conhecem-se dois tipos de estrelas explosivas: as novas e as supernovas.
A luminosidade das novas é multiplicada por um fator de 10 mil vezes, durante dois ou três dias. As supernovas se tornam ainda mais luminosas: seu brilho é multiplicado por um fator de 100 milhões de vezes. Em cada ano são descobertas na nossa galáxia cinco novas, em média. As supernovas são muito mais raras: aparece uma a cada 300 anos, em média.
Até o momento apenas quatro foram observadas e registradas: a estrela de Tycho Brahe (SN 1572), a de Kepler (SN 1604), a SN 1054, que os chineses e japoneses registraram, e a SN 1987-A, a menos brilhante de todas. Em 10 de outubro de 1604, Brunowski, aluno de Kepler, descobriu uma estrela supernova na constelação de Ofiúco (SN 1604 Ofiúco).
Continua
Em virtude de sua aparição brusca, elas são chamadas de estrelas novas. Mas o vocábulo é impróprio, pois elas existiam antes da explosão que as tornou visíveis à vista desarmada. Conhecem-se dois tipos de estrelas explosivas: as novas e as supernovas.
A luminosidade das novas é multiplicada por um fator de 10 mil vezes, durante dois ou três dias. As supernovas se tornam ainda mais luminosas: seu brilho é multiplicado por um fator de 100 milhões de vezes. Em cada ano são descobertas na nossa galáxia cinco novas, em média. As supernovas são muito mais raras: aparece uma a cada 300 anos, em média.
Até o momento apenas quatro foram observadas e registradas: a estrela de Tycho Brahe (SN 1572), a de Kepler (SN 1604), a SN 1054, que os chineses e japoneses registraram, e a SN 1987-A, a menos brilhante de todas. Em 10 de outubro de 1604, Brunowski, aluno de Kepler, descobriu uma estrela supernova na constelação de Ofiúco (SN 1604 Ofiúco).
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