Segundo os ufologistas palavra que veio do inglês UFO (Unidentified Flying Object) já foram registrados 200 mil casos de objetos voadores não-identificados no mundo todo, dos quais 10 mil apenas no Brasil. Eles próprios, no entanto, tratam de separar bem as coisas.
"Cerca de 90 por cento dos casos não são fenômenos ufológicos, mas fraudes ou erros de interpretação", calcula o engenheiro Claudeir Covo, fundador do Centro de Estudos e Pesquisas Ufológica de São Paulo, um dos vários grupos formais e informais de interessados no assunto existentes no país.
Claudeir, um ufologista com os pés no chão, baseia suas contas nas constatações atribuídas ao ATIC (Air Technical Intelligence Center), o serviço de contra-espionagem aérea dos Estados Unidos encarregado de localizar e identificar qualquer aparelho que sobrevoe o país.
O Projeto Blue Book, ou Livro Azul, do ATIC, mostrou que quase todos os 13 mil casos de OVNIs relatados em vinte anos de estudo são na verdade fenômenos astronômicos e meteorológicos. Entre os astronômicos estão o brilho de planetas, meteoros, estrelas cadentes.
Continua
"Cerca de 90 por cento dos casos não são fenômenos ufológicos, mas fraudes ou erros de interpretação", calcula o engenheiro Claudeir Covo, fundador do Centro de Estudos e Pesquisas Ufológica de São Paulo, um dos vários grupos formais e informais de interessados no assunto existentes no país.
Claudeir, um ufologista com os pés no chão, baseia suas contas nas constatações atribuídas ao ATIC (Air Technical Intelligence Center), o serviço de contra-espionagem aérea dos Estados Unidos encarregado de localizar e identificar qualquer aparelho que sobrevoe o país.
O Projeto Blue Book, ou Livro Azul, do ATIC, mostrou que quase todos os 13 mil casos de OVNIs relatados em vinte anos de estudo são na verdade fenômenos astronômicos e meteorológicos. Entre os astronômicos estão o brilho de planetas, meteoros, estrelas cadentes.
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