O mistério dos OVNIs surgiu logo depois da Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética trocavam ameaças e xingamentos cada vez mais ferozes e as pessoas comuns, escaldadas pela invenção da bomba atômica pouco antes, desconfiavam seriamente que os dois lados tinham verdadeiros arsenais de armas secretas.
Em junho de 1947, o piloto norte-americano Kenneth Arnold contou ter sido perseguido por uma esquadrilha de naves em formato de pires (flying saucers, ou pires voadores), quando sobrevoava o pico Rainier, de 4300 metros, no extremo noroeste dos Estados Unidos.
Não tardou para a imprensa sensacionalista projetar na imaginação popular um clima de paranóia ou eram os russos que estavam chegando, ou eram mesmo os marcianos. Dos Estados Unidos, a publicidade sobre os OVNIs correu mundo e animou visionários de todas as cores, credos e nacionalidades.
No Brasil, os pires voadores tornaram-se discos, embora algumas vezes fossem avistados sob a forma de charutos, sondas ou bolas. Em junho de 1952, a revista O Cruzeiro eletrizou o público com relatos de supostos discos voadores fotografados na Barra da Tijuca, no Rio.
Os marinheiros do navio Almirante Saldanha contaram ter visto, em 1958, vários OVNIs sobre a ilha de Trindade, na costa do Espírito Santo, quando faziam pesquisas para o Ano Geofísico Internacional. E até hoje existem pessoas que juram ter conversado com ETs, viajado em discos e ouvido mensagens telepáticas de outros planetas.
Continua
Em junho de 1947, o piloto norte-americano Kenneth Arnold contou ter sido perseguido por uma esquadrilha de naves em formato de pires (flying saucers, ou pires voadores), quando sobrevoava o pico Rainier, de 4300 metros, no extremo noroeste dos Estados Unidos.
Não tardou para a imprensa sensacionalista projetar na imaginação popular um clima de paranóia ou eram os russos que estavam chegando, ou eram mesmo os marcianos. Dos Estados Unidos, a publicidade sobre os OVNIs correu mundo e animou visionários de todas as cores, credos e nacionalidades.
No Brasil, os pires voadores tornaram-se discos, embora algumas vezes fossem avistados sob a forma de charutos, sondas ou bolas. Em junho de 1952, a revista O Cruzeiro eletrizou o público com relatos de supostos discos voadores fotografados na Barra da Tijuca, no Rio.
Os marinheiros do navio Almirante Saldanha contaram ter visto, em 1958, vários OVNIs sobre a ilha de Trindade, na costa do Espírito Santo, quando faziam pesquisas para o Ano Geofísico Internacional. E até hoje existem pessoas que juram ter conversado com ETs, viajado em discos e ouvido mensagens telepáticas de outros planetas.
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