Líder dos raelianos, a seita que anunciou a criação de um clone humano, diz que a clonagem vai levar o homem à imortalidade.
O francês Claude Vorilhon, de 56 anos, diz ter passeado de disco voador. Numa das viagens, teria se encontrado com Moisés, Jesus, Buda e Maomé. Ele já foi sem-teto, piloto de provas e jornalista. Com o nome de Rael, o francês agora é líder dos raelianos, uma seita que acredita em extraterrestres.
Uma de suas mais conhecidas integrantes, a química francesa Brigitte Boisselier, anunciou logo depois do Natal o nascimento do primeiro ser humano clonado. A experiência gerou muita desconfiança por não terem sido exibidas provas científicas da existência do clone.
Até agora, o anúncio do primeiro clone humano teve o efeito de chamar a atenção para o líder da seita dos amigos dos ETs. O francês Rael leva um vidão. Ele atraiu mais de 50.000 membros em todo o mundo, dos quais cobra contribuições mensais.
A eles acena com a promessa de que a clonagem humana será apenas o primeiro passo para conquistas mais formidáveis no futuro. Rael prega que em breve a vida eterna estará ao alcance da humanidade, por meio de cópias clonadas dos seres humanos.
"A tecnologia nos permitirá transferir nossa memória para clones de nós mesmos, como se nossa mente estivesse trocando um invólucro envelhecido por uma versão mais nova", diz ele. Desde o nascimento da ovelha Dolly, em 1997, Vorilhon e os raelianos embarcaram na obsessão de produzir o primeiro clone humano.
Duas semanas atrás, Brigitte Boisselier, executiva-chefe de uma empresa chamada Clonaid, reuniu a imprensa nos Estados Unidos para informar o nascimento do que, segundo ela, se trataria do primeiro clone humano – uma menina que seria cópia idêntica de sua mãe, uma americana de 31 anos.
"É nossa pequena Eva", disse a pesquisadora, ao fazer o anúncio. Boisselier ocupou as manchetes há dois anos, quando anunciou que seu grupo tentaria clonar um bebê morto aos 10 meses de idade. A família da criança desistiu da experiência.
Continua
O francês Claude Vorilhon, de 56 anos, diz ter passeado de disco voador. Numa das viagens, teria se encontrado com Moisés, Jesus, Buda e Maomé. Ele já foi sem-teto, piloto de provas e jornalista. Com o nome de Rael, o francês agora é líder dos raelianos, uma seita que acredita em extraterrestres.
Uma de suas mais conhecidas integrantes, a química francesa Brigitte Boisselier, anunciou logo depois do Natal o nascimento do primeiro ser humano clonado. A experiência gerou muita desconfiança por não terem sido exibidas provas científicas da existência do clone.
Até agora, o anúncio do primeiro clone humano teve o efeito de chamar a atenção para o líder da seita dos amigos dos ETs. O francês Rael leva um vidão. Ele atraiu mais de 50.000 membros em todo o mundo, dos quais cobra contribuições mensais.
A eles acena com a promessa de que a clonagem humana será apenas o primeiro passo para conquistas mais formidáveis no futuro. Rael prega que em breve a vida eterna estará ao alcance da humanidade, por meio de cópias clonadas dos seres humanos.
"A tecnologia nos permitirá transferir nossa memória para clones de nós mesmos, como se nossa mente estivesse trocando um invólucro envelhecido por uma versão mais nova", diz ele. Desde o nascimento da ovelha Dolly, em 1997, Vorilhon e os raelianos embarcaram na obsessão de produzir o primeiro clone humano.
Duas semanas atrás, Brigitte Boisselier, executiva-chefe de uma empresa chamada Clonaid, reuniu a imprensa nos Estados Unidos para informar o nascimento do que, segundo ela, se trataria do primeiro clone humano – uma menina que seria cópia idêntica de sua mãe, uma americana de 31 anos.
"É nossa pequena Eva", disse a pesquisadora, ao fazer o anúncio. Boisselier ocupou as manchetes há dois anos, quando anunciou que seu grupo tentaria clonar um bebê morto aos 10 meses de idade. A família da criança desistiu da experiência.
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