Projeto Origens
Nas primeiras décadas do Século XXI a NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço – National Aeronautic and Space Administration), deverá prosseguir com um grande projeto de pesquisa científica chamado Projeto Origens. Esse ambicioso projeto possui duas frentes de trabalho, uma com observatórios situados na Terra e outra com sondas e telescópios que serão lançados ao espaço.
O objetivo principal: descobrir mais sobre as origens do Universo, a formação de estrelas, galáxias, planetas e até mesmo desvendar alguns dos mistérios da origem da vida. Algumas missões espaciais já lançadas são consideradas predecessoras do projeto. Entre elas está o telescópio espacial Hubble.
Com o sucesso do Hubble a NASA agora planeta o lançamento de vários outros telescópios mais potentes para explorar a fundo o Universo. A primeira missão do Projeto Origens, se o cronograma de atividades da NASA prosseguir sem maiores interrupções financeiras, será a sonda ST3 – Space Tecnology 3 (Tecnologia Espacial 3).
NA verdade o ST3 compõe-se de dois telescópios espaciais em órbita, alinhados e separados por mais de um quilômetro. O objetivo é testar pela primeira vez a observação com telescópios em formação e que se comportem como um grande telescópio através do processo de interferometria onde é possível combinar a luz de vários telescópios e compor uma imagem tal como se existisse um único grande espelho telescópico em órbita.
Seu lançamento está previsto para 2005 e seu tempo de vida será de apenas 12 meses. Também em 2005 pretende-se lançar o satélite SIM – Space Interferometry Mission (Missão de Interferometria Espacial). Este satélite irá realizar a medição precisa da posição e deslocamento de centenas de estrelas através de processos de interferometria no espaço, onde não existe a influência da atmosfera da Terra, permitindo assim medições muito mais apuradas.
Ele também irá vasculhar as estrelas que possuem planetas para a averiguação da existência de tais mundos novos e mesmo a busca por novos planetas ainda desconhecidos. Seu tempo de vida é estimado em 5 anos. Cada missão do projeto Origens irá testar novas tecnologias e no caso de sucesso irá abrir a porta para novas missões ainda mais avançadas.
Esse é o caso da missão NGST – New Generation Space Telescope (Nova Geração de Telescópios Espaciais). O NGST será o real sucessor do Telescópio Hubble. Será equipado com um espelho múltiplo com mais de 8m de diâmetro e espera-se com isso imagens pelo menos 10 vezes mais detalhadas que seu antecessor.
Com data de lançamento prevista para 2007, o NGST ficará bem longe da órbita da Terra e seu tempo de vida é estimado entre 5 a 10 anos. Caso todas essas missões anteriores venham a ser bem sucedidas, a NASA lançará o TPF - Terrestrial Planet Finder (Localizador de Planetas Terrestres).
O objetivo é procurar por planetas semelhantes à Terra em outros sistemas planetários. Composto por 5 grandes telescópios em formação e além da órbita de Júpiter, o TPF irá procurar por sinais de substâncias como água, gás carbônico e ozônio, no espectro de outros planetas e assim tentar identificar aqueles que possam ter condições de sustentar vida.
Continua
Nas primeiras décadas do Século XXI a NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço – National Aeronautic and Space Administration), deverá prosseguir com um grande projeto de pesquisa científica chamado Projeto Origens. Esse ambicioso projeto possui duas frentes de trabalho, uma com observatórios situados na Terra e outra com sondas e telescópios que serão lançados ao espaço.
O objetivo principal: descobrir mais sobre as origens do Universo, a formação de estrelas, galáxias, planetas e até mesmo desvendar alguns dos mistérios da origem da vida. Algumas missões espaciais já lançadas são consideradas predecessoras do projeto. Entre elas está o telescópio espacial Hubble.
Com o sucesso do Hubble a NASA agora planeta o lançamento de vários outros telescópios mais potentes para explorar a fundo o Universo. A primeira missão do Projeto Origens, se o cronograma de atividades da NASA prosseguir sem maiores interrupções financeiras, será a sonda ST3 – Space Tecnology 3 (Tecnologia Espacial 3).
NA verdade o ST3 compõe-se de dois telescópios espaciais em órbita, alinhados e separados por mais de um quilômetro. O objetivo é testar pela primeira vez a observação com telescópios em formação e que se comportem como um grande telescópio através do processo de interferometria onde é possível combinar a luz de vários telescópios e compor uma imagem tal como se existisse um único grande espelho telescópico em órbita.
Seu lançamento está previsto para 2005 e seu tempo de vida será de apenas 12 meses. Também em 2005 pretende-se lançar o satélite SIM – Space Interferometry Mission (Missão de Interferometria Espacial). Este satélite irá realizar a medição precisa da posição e deslocamento de centenas de estrelas através de processos de interferometria no espaço, onde não existe a influência da atmosfera da Terra, permitindo assim medições muito mais apuradas.
Ele também irá vasculhar as estrelas que possuem planetas para a averiguação da existência de tais mundos novos e mesmo a busca por novos planetas ainda desconhecidos. Seu tempo de vida é estimado em 5 anos. Cada missão do projeto Origens irá testar novas tecnologias e no caso de sucesso irá abrir a porta para novas missões ainda mais avançadas.
Esse é o caso da missão NGST – New Generation Space Telescope (Nova Geração de Telescópios Espaciais). O NGST será o real sucessor do Telescópio Hubble. Será equipado com um espelho múltiplo com mais de 8m de diâmetro e espera-se com isso imagens pelo menos 10 vezes mais detalhadas que seu antecessor.
Com data de lançamento prevista para 2007, o NGST ficará bem longe da órbita da Terra e seu tempo de vida é estimado entre 5 a 10 anos. Caso todas essas missões anteriores venham a ser bem sucedidas, a NASA lançará o TPF - Terrestrial Planet Finder (Localizador de Planetas Terrestres).
O objetivo é procurar por planetas semelhantes à Terra em outros sistemas planetários. Composto por 5 grandes telescópios em formação e além da órbita de Júpiter, o TPF irá procurar por sinais de substâncias como água, gás carbônico e ozônio, no espectro de outros planetas e assim tentar identificar aqueles que possam ter condições de sustentar vida.
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