Base Lunar
Uma base na Lua poderá vir a ser um local estratégico no futuro para o lançamento de naves a outros mundos. Porém a permanência do ser humano na superfície da Lua depende de confirmarmos a presença ou não de água em uma de suas crateras.
Com a presença de água, não seria necessário o seu transporte da Terra, tornando mais barato a construção de uma base. Oxigênio e combustível para foguetes poderão ser extraídos diretamente das rochas lunares e os módulos da estação deverão ser cobertos com o solo lunar para protegê-los da violenta radiação solar que incide na superfície.
Devido a baixa gravidade lunar enormes telescópios e radiotelescópios poderão ser construídos, principalmente no lado escuro da Lua, onde não ocorrem interferências eletromagnéticas nos sinais de rádio, proveniente da Terra, o que permitirá uma observação mais precisa no Universo na janela de Rádio do espectro eletromagnético.
Missão para Marte
Sem dúvida um dos desafios que mais chama a atenção da humanidade é a possibilidade de enviar seres humanos para Marte. Este misterioso planeta é o mundo mais semelhante a nossa Terra em todo o Sistema Solar. Porém uma missão tripulada terá primeiro que enfrentar o grande tempo de viagem.
Mesmo que uma nave esteja equipada com os mais modernos tipos de propulsão, uma viagem de ida levaria no mínimo 6 meses e uma permanência tão prolongada no espaço causa consideráveis danos ao organismo humano. Espera-se que por volta do ano 2030, sejamos capazes de construir a nave que nos levará a Marte.
Não existe ainda um design definitivo para a mesma e a própria NASA mantém uma espécie de concurso de criação para esse fim. Muito provavelmente a nave será equipada com motores movidos a fusão nuclear. Ainda não temos reatores de fusão nuclear, mas eles são esperados para as primeiras décadas do século XXI.
De fato um reator experimental já conseguiu manter o processo de fusão por alguns segundos. Ë apenas uma questão de tempo até que essa tecnologia se torne disponível. Será interessante também equipar a nave com setores habitacionais rotativos para simular gravidade o que ajudaria na manutenção de nossos corpos.
Ainda resta o problema da longa exposição a radiação do espaço e questões como a saúde mental dos tripulantes numa missão tão longa.
Continua
Uma base na Lua poderá vir a ser um local estratégico no futuro para o lançamento de naves a outros mundos. Porém a permanência do ser humano na superfície da Lua depende de confirmarmos a presença ou não de água em uma de suas crateras.
Com a presença de água, não seria necessário o seu transporte da Terra, tornando mais barato a construção de uma base. Oxigênio e combustível para foguetes poderão ser extraídos diretamente das rochas lunares e os módulos da estação deverão ser cobertos com o solo lunar para protegê-los da violenta radiação solar que incide na superfície.
Devido a baixa gravidade lunar enormes telescópios e radiotelescópios poderão ser construídos, principalmente no lado escuro da Lua, onde não ocorrem interferências eletromagnéticas nos sinais de rádio, proveniente da Terra, o que permitirá uma observação mais precisa no Universo na janela de Rádio do espectro eletromagnético.
Missão para Marte
Sem dúvida um dos desafios que mais chama a atenção da humanidade é a possibilidade de enviar seres humanos para Marte. Este misterioso planeta é o mundo mais semelhante a nossa Terra em todo o Sistema Solar. Porém uma missão tripulada terá primeiro que enfrentar o grande tempo de viagem.
Mesmo que uma nave esteja equipada com os mais modernos tipos de propulsão, uma viagem de ida levaria no mínimo 6 meses e uma permanência tão prolongada no espaço causa consideráveis danos ao organismo humano. Espera-se que por volta do ano 2030, sejamos capazes de construir a nave que nos levará a Marte.
Não existe ainda um design definitivo para a mesma e a própria NASA mantém uma espécie de concurso de criação para esse fim. Muito provavelmente a nave será equipada com motores movidos a fusão nuclear. Ainda não temos reatores de fusão nuclear, mas eles são esperados para as primeiras décadas do século XXI.
De fato um reator experimental já conseguiu manter o processo de fusão por alguns segundos. Ë apenas uma questão de tempo até que essa tecnologia se torne disponível. Será interessante também equipar a nave com setores habitacionais rotativos para simular gravidade o que ajudaria na manutenção de nossos corpos.
Ainda resta o problema da longa exposição a radiação do espaço e questões como a saúde mental dos tripulantes numa missão tão longa.
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