Foi preciso criar um novo conceito para o que entendia ser o inconsciente. Assim como nossa consciência, também o inconsciente é composto de conteúdos individuais e coletivos. À porção formada de nossa experiência individual Jung denominou Inconsciente Pessoal e à outra, mais profunda, chamou de Inconsciente Coletivo .
O Inconsciente Coletivo, igual para todos nós, compõe-se do que é chamado de arquétipos, que são "fatores formais responsáveis pela organização dos processos psíquicos inconscientes" e que nos fornecem os padrões de comportamento para as diversas situações de vida que experimentamos, representando a possibilidade de determinados tipos de percepção e ação.
Os arquétipos revelam-se através de imagens e fantasias e correspondem a nossas reações instintivas. Há aqui uma idéia que nos importa em particular, a de que o inconsciente se manifesta. Manifesta-se nas imagens dos sonhos, fantasias, delírios; permitindo-nos observar sua existência.
A forma de manifestação dos arquétipos que nos interessa é a sincronicidade; cujo conceito foi definido com base na experiência clínica e pessoal de Jung e também da observação dos experimentos de Rhine, assim como no conhecimento que tinha do livro do I Ching, recém traduzido por seu amigo Wilhem, da filosofia oriental e ocidental, desde os gregos até a alquimia da idade média e finalmente também da ciência dos séculos XIX e XX, dos físicos contemporâneos de quem recebeu influência e a quem influenciou.
Continua
O Inconsciente Coletivo, igual para todos nós, compõe-se do que é chamado de arquétipos, que são "fatores formais responsáveis pela organização dos processos psíquicos inconscientes" e que nos fornecem os padrões de comportamento para as diversas situações de vida que experimentamos, representando a possibilidade de determinados tipos de percepção e ação.
Os arquétipos revelam-se através de imagens e fantasias e correspondem a nossas reações instintivas. Há aqui uma idéia que nos importa em particular, a de que o inconsciente se manifesta. Manifesta-se nas imagens dos sonhos, fantasias, delírios; permitindo-nos observar sua existência.
A forma de manifestação dos arquétipos que nos interessa é a sincronicidade; cujo conceito foi definido com base na experiência clínica e pessoal de Jung e também da observação dos experimentos de Rhine, assim como no conhecimento que tinha do livro do I Ching, recém traduzido por seu amigo Wilhem, da filosofia oriental e ocidental, desde os gregos até a alquimia da idade média e finalmente também da ciência dos séculos XIX e XX, dos físicos contemporâneos de quem recebeu influência e a quem influenciou.
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