Prof. Renato Las Casas (30/04/07)
Nos últimos dias (final de abril/07) temos lido e ouvido no rádio; jornal; televisão; internet; etc.: -Descoberto um planeta extrasolar capaz de abrigar vida. Creio que deveríamos ser mais prudentes ao fazermos tal afirmativa. Seria mais prudente dizermos (e pensarmos): -Obtidos indícios da existência de um planeta extrasolar no qual não podemos descartar a possibilidade da existência de condições para abrigar vida.
Ofuscamento
Vermos um planeta orbitando uma estrela (que não o Sol) é equivalente a vermos , à noite, um mosquitinho dando voltas em torno de uma lâmpada de poste acesa, a alguns quarteirões de distância. Não conseguimos ver o mosquitinho (mesmo com um binóculo ou telescópio!) porque a forte luz da lâmpada ofusca tudo ao seu redor. Da mesma forma a luz de uma estrela ofusca todo o seu “entorno imediato”. Isso porque a luz que vem em nossa direção diretamente da estrela é muitíssimo mais forte que a luz (também da estrela) que é refletida pelo planeta.
Continua
Nos últimos dias (final de abril/07) temos lido e ouvido no rádio; jornal; televisão; internet; etc.: -Descoberto um planeta extrasolar capaz de abrigar vida. Creio que deveríamos ser mais prudentes ao fazermos tal afirmativa. Seria mais prudente dizermos (e pensarmos): -Obtidos indícios da existência de um planeta extrasolar no qual não podemos descartar a possibilidade da existência de condições para abrigar vida.
Ofuscamento
Vermos um planeta orbitando uma estrela (que não o Sol) é equivalente a vermos , à noite, um mosquitinho dando voltas em torno de uma lâmpada de poste acesa, a alguns quarteirões de distância. Não conseguimos ver o mosquitinho (mesmo com um binóculo ou telescópio!) porque a forte luz da lâmpada ofusca tudo ao seu redor. Da mesma forma a luz de uma estrela ofusca todo o seu “entorno imediato”. Isso porque a luz que vem em nossa direção diretamente da estrela é muitíssimo mais forte que a luz (também da estrela) que é refletida pelo planeta.
Continua
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