quarta-feira, 2 de abril de 2008

Detector de Ufos


Detector de UfosAcid:
Como prometido no texto anterior, vou contar minha aventura ufológica em São Bento, praia de Alagoas, no ano passado. Tudo começou quando resolvi, num momento de desespero, comprar um UFO Detector. Isso mesmo. Um aparelho que se propõe a detectar campos magnéticos, com ajuste de sensibilidade.

Isso considerando-se, claro, a hipótese de que os UFOs modifiquem o campo eletromagnético à sua volta o suficiente pra que um aparelhinho feito em casa, sem direcionador ou equipamentos caros, possa captar. Mas, como eu já estava cansado de ficar só olhando e pensando "será que foi um satélite ou foi um UFO?", resolvi comprá-lo.

A experiência do aparelho no Janga foi frustrante. Como não sou louco de ir pra dentro das matas fazer vigília, tenho de fazê-lo no quintal, portanto, perto de campos magnéticos da iluminação pública. Ou seja, não posso aumentar a sensibilidade do aparelho.

As luzinhas passavam no céu e nada dele tocar. Um avião do exército passou dando um rasante e nada do aparelho tocar. Numa noite o aparelho começou a tocar sozinho, com o céu meio nublado, mas como ele não parou mais de tocar achei por bem pensar que poderia ter sido o vento que balançou o dial que faz a regulagem da sensibilidade (eu a havia deixado no limite).

Assim, nos próximos 6 meses o aparelho só serviu pra captar campos magnéticos no trabalho e em casa, pra saber o quão prejudicialmente envolvido estou nesses campos.

O monitor do meu computador, aqueles de tubo, era o campeão, pois irradiava um campo para meio metro além da tela, obviamente envolvendo o usuário num campo eletromagnético que, acredito eu, não deva ser muito bom pra ninguém a longo prazo.

Os LCDs, por outro lado, não irradiavam quase nada (e isso foi uma boa motivação pra eu trocar meu monitor, já que não quero ter câncer). Mas vamos deixar de enrolação e partir pra aventura. Quando fui pra São Bento, aproveitei o local isolado e com incidências de UFOs (segundo relatado por um colega) e levei meu UFO Detector.

Passei algumas madrugadas em claro observando o céu, sem muito sucesso. Às vezes passava uma luzinha que poderia muito bem ser um satélite, sem que o aparelho registrasse nada. Certa vez aconteceu do aparelho tocar sozinho, e permanecer tocando sem que nada estivesse no céu.

Como ele estava em pé na areia da praia, achei que teria sido o vento, novamente. Coloquei-o então dentro de um saco plástico pra evitar futuras decepções. Algumas horas depois fui vigiar de novo o céu, em companhia da minha namorada, e desta vez vimos uma luz que piscava com uma cadência lenta e rítmica, vindo exatamente em nossa direção.

Parecia promissor, já que satélites normalmente se apresentam como uma luz constante, ou do tipo Iridium Flare, que se ilumina todo e depois vai se apagando lentamente (assim ou mais rápido). Mas, como ainda poderia ser um Tensão.

Suspense.Terror. O aparelho tocou!
Alegria. O aparelho funciona!
Desespero. Vamos ser abduzidos!
Coragem. Vamos ficar, em nome da ciência!
Confusão. O aparelho não parava de tocar, mesmo depois de vários minutos.
Frustração. Saímos do local e ele continuava tocando.

Bah! Esse "defeito" invalidou completamente nossa experiência, e ficamos sem saber se era ou não um UFO que tinha passado por cima da gente. Ou pelo menos foi o que pensei. Após muitos meses em que não quis chegar nem perto do tal UFO Detector, resolvi testá-lo novamente, em casa.

Queria saber se o dial se movia com o vento, ou sozinho. Fiz alguns testes em casa, e não consegui fazer o treco apitar sozinho, longe de alguma fonte de emissão (geladeira, TV, computador). MAS (e aí entra o motivo de estar escrevendo!!) descobri que, quando o aparelho está no limite da sensibilidade "padrão", ao encostar num forte campo eletromagnético (no caso, meu no-break do computador) ele apita, e Continua apitando, mesmo que eu me afaste!! SIM!

É um "defeito" do projeto (ou sobrecarga, sei lá, não sou engenheiro) que faz o aparelho pirar, o que me fez acreditar que SIM, um objeto voador não-identificado, com um forte campo eletromagnético, passou exatamente por cima de nós (muito alto, é verdade, mas passou) na praia de São Bento.

Acid é uma pessoa legal e escreve o Blog (saindo da Matrix). "Não sou tão careta quanto pareço. Nem tão culto. Não acredite em nada do que eu escrever. Acredite em você mesmo e no seu coração".

http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=7150&onde=2 Astronomia

segunda-feira, 31 de março de 2008

Códices maias

Os códices maias são livros desdobráveis produzidos pela civilização maoa pré colombiana. Os textos estão redigidos utilizando caracteres hieroglíficos maias que foram inscritos sobre papel mesoamaericano produzido a partir da casca de algumas árvores, sobretudo algumas espécies de figueira (Ficus pafofila e Ficus cotinifolia e). Este papel, conhecido geralmente pela designação naúatle amatl era chamado huun pelos maias.

Estes códices são o produto do trabalho de escribas profissionais que trabalhavam sob o patrocínio dos Deuses Macaco. Os maias desenvolveram o seu huun cerca do século V, e comparado com o papiro era mais durável e mais apropriado à escrita. Atualmente os códices têm os nomes das cidades onde acabaram por ficar. O Códice de Dresden é geralmente considerado o mais importante dos poucos que ainda restam.

O que é o códice - Um códice (ou codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira") é um livro manuscrito, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média. Manuscritos do Novo Mundo foram escritos por volta do século XVI. O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como meio de escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.

Códice de Dresden
O Códice de Dresden encontra-se na Sächische landesbibliothek, a biblioteca estadual de Dresden, na Alemanha. É o mais elaborado dos códices maias, bem como uma importante obra de arte. Muitas secções são ritualistas (incluindo os chamados "almanaques"), outras são de natureza astrológica (eclipses, ciclo de Vênus).

O códice encontra-se escrito numa longa folha de papel dobrada de forma a produzir um livro de
39 folhas, escritas em ambas as faces. Terá sido escrito pouco tempo antes da conquista espanhola. De alguma maneira chegou à Europa e foi comprado pela biblioteca real da corte da Saxónia em Dresden no ano de 1739.

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Códices maias - I

Ciclo de Vênus
O ciclo de Vênus era um calendário importante para os maias, e muita informação sobre este assunto encontra-se no Códice de Dresden. As cortes maias tinham à sua disposição astrônomos capazes de calcular o ciclo de Vênus com grande precisão. Existem seis páginas no Códice de Dresden dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vênus.

Os maias eram capazes de obter tal precisão graças às cuidadosas observações efetuadas ao longo de vários séculos. O ciclo de Vênus era especialmente relevante porque os maias acreditavam que se encontrava associado à guerra e usavam-no para determinar os tempos apropriados para as corações e guerras.

Os governantes maias planeavam as guerras de modo a terem o seu início quando Vênus aparecesse no céu a oriente após ter desaparecido a ocidente. Os maias poderão ter acompanhado os movimentos de outros planetas como marte, Mercúrio e Júpiter.

Códice de Madrid
Apesar de a qualidade da execução ser inferior, o Códice de Madrid é ainda mais variado que o Códice de Dresden e terá sido elaborado por oito escribas diferentes. Encontra-se no Museo de América em Madrid,Espanha, para onde poderá ter sido enviado à corte por Hernán Cortes. São 112 páginas, anteriormente divididas em duas secções separadas conhecidas como o Códice Troano e o Códex Cortesianus e reunidas em 1888.

Códice de Paris
O Códice de Paris contém profecias para tuns e katuns (ver calendário maia), sendo, neste aspecto, semelhante aos Livros de Clilam Balam. Foi encontrado num caixote de lixo numa biblioteca de Paris, e como tal encontra-se em muito mau estado. Encontra-se actualmente na Bibliothèque Nationale (Biblioteca Nacional), em Paris, França.

Códice Grolier
Enquanto os outros três códices são conhecidos dos estudiosos desde o século XIX, o Códice Grolier surgiu apenas na década de 1970. Disse-se que este quarto códice maia havia sido encontrado numa gruta, mas a questão da sua autenticidade ainda não foi resolvida de forma definitiva. Não se trata de um códice completo, mas sim de um fragmento com 11 páginas.

Encontra-se atualmente num museu no México, mas não está em exibição para o público. Estão disponíveis na internet fotos digitalizadas do original. As páginas são muito menos detalhadas que em qualquer um dos outros códices. Cada página mostra um herói ou um deus, olhando para a sua esquerda.

No cimo de cada página encontra-se um número. Ao longo da margem esquerda de cada página encontra-se o que parece ser uma lista de datas.

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Códices maias - II

Outros códices maias
Dada a raridade e importância destes livros, rumores relativos à descoberta de novos códices muitas vezes despertam interesse. As escavações arqueológicas de sítios mais têm encontrado várias amontoados de estuque e flocos de tinta, sobretudo em túmulos de elite. Estes amontoados são códices em que todo o material orgânico decompôs-se.

Alguns destes amontoados mais coerentes, foram preservados, com a esperança remota de que venha a ser desenvolvida alguma técnica que permita recuperar alguma da informação a partir dos restos destas páginas antigas. Os códices maias mais antigos que se conhecem, foram encontrados por arqueólogos em ofertas funerárias em escavações efetuadas em Uaxactún, Guaytán em San Agustín Acasaguastlán, e Nebaj em Quiché, Guatemala, em Altun Ha no Belize e em copán nas Honduras.

Estes seis exemplares descobertos em escavações datam do período clásico inicial (Uaxactún e Altun Ha), do clássico tardio (Nebaj, Cópan) e pós-clássico inicial (Guaytán) e infelizmente todos foram alterados pela pressão e humidade durante os muitos anos que permaneceram enterrados encontrando-se reduzidos a massas de pequenos fragmentos, não sendo provável que alguma vez venham a ser lidos.

Falsificações

Desde o início do século XX foram produzidas várias falsificações de qualidade variável; porém, raramente foram enganados verdadeiros peritos mas alguns colecionadores de arte têm-no sido. Quando surgiu pela primeira vez o Códice Grolier, vários estudiosos da cultura maia pensaram tratar-se de uma falsificação de qualidade excepcional e apesar de o seu exame detalhado ter convencido muitos da sua autenticidade, permanecem ainda muitas dúvidas.

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Códices maias - III

Calendário maia -
Mais que um calendário, os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros a saber: o calendário Tzolk'in de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5.

Conceito de tempo e sua importância
A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não linearmente, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral.

Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele.

Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzolk'in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de
260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.

Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmico.

Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias.

O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente
18 meses de 20
dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos.

Origem
Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais, sincronizada à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.

É pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar o calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.

O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.

Não é por outra razão que a cada katum (período de
20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.

Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.

Se a duração ciclo completo do haab (
365 dias + 1/5) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzolk'in (260
dias) corresponde a duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento.

Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzolk'in regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.
Nota: Estela - Estelas são monumentos líticos (feitos de pedra) normalmente feitas em um só bloco, contendo representações pictóricas e inscrições.
Estela N, face sul, representando o rei K'ac Yipyaj Chan K'awiil ("Concha fumegante"), como desenhado por Catherwood em 1839

Continua


Códices maias - IV

Calendário tzolk'in
Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.

Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20. Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.

Clique na imagem
Calendário Tzolk'in: nomes dos dias e glifos associados (em seqüência).


Notas:

1. o número seqüencial do dia designado no calendário Tzolk'in.
2.
Nome do dia, na ortografia padrão revista padrão da Academia Guatemalteca de Línguas Maias.
3.
Exemplo de glifo (lograma) para o dia designado. Notar que para a maior parte destes existem várias formas diferentes; as aqui mostradas são as versões talhadas nos monumentos (estas são versões em cartela).
4.
Nome do dia, conforme registros em língua iucateque do século XVI, principalmente de Diego de Landa; até há pouco tempo, esta ortografia era largamente difundida.
5. Na maioria dos casos, não é conhecido o verdadeiro nome do dia, tal qual era falado nos tempos do período (c. 200-900) em que foi feita a maioria das inscrições. As versões aqui apresentadas (em maia clássica), a principal língua usada nas inscrições) são reconstruções baseadas em evidências fonológicas, se existentes; o símbolo '?' indica que se trata de uma tentativa de reconstrução.


http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3dices_maias#C.C3.B3dice_de_Dresden

Orbs e rods - O que são?

Um suposto rod em movimento, capturado em frames consecutivos de uma filmagem feita pelo ufólogo Roberto Affonso Beck, consultor de UFO

Orbs e rods - O que são?
Há dois fenômenos ocorrendo na natureza em relativa abundância, mas eles só são conhecidos por poucas pessoas. tratam-se dos orbs e rods, estruturas que parcem pertencer a um mundo invisível, mas mesmo assim alcançáveis pelo ser humano.

Sua constatação parte do próprio avanço tecnológico das pesquisas científicas atuais. Estas estranhas estruturas encontradas, em nosso meio ambiente fogem, ao padrão até mesmo da própria Ufologia.

Em 1994 começaram a circular na internet imagens de estranhas estruturas captadas quando se utiliza uma câmera de vídeo em determinadas condições. Elas foram rapidamente batizadas de rods por seu descobridor, o mexicano naturalizado norte-americano José Escamilla, o primeiro a registrá-las e disponibilizá-las na rede mundial de computadores.

Os rods são captados quando se filma, por exemplo, o clarão do Sol, quando o mesmo está oculto por um muro ou algum obstáculo sólido. Uma tradução para o termo rods, empregado por Escamilla para explicar o fenômeno, seria bastonete, forma que normalmente se apresenta nas imagens. Mas o que seriam?

Comecei a ter idéia somente em 2000, quando assisti em vídeo alguns registros dessas estruturas, feitos aqui no Brasil pelo pesquisador e consultor de UFO Roberto Affonso Beck. Utilizando uma filmadora comum e um método próprio de filmagem, Beck obteve diversos minutos de gravação que, quando analisados em câmera lenta ou quadro a quadro, revelaram dezenas de rods com uma nitidez impressionante.

O que chama a atenção de imediato é sua velocidade. Para se conseguir visualizá-los é necessário passar a fita quadro a quadro, pois cruzam a tela muito rapidamente. Podem ser vistos em um ou dois quadros no máximo, devido ao seu rápido movimento. São constituídos por diversos segmentos interligados, como se fossem vagões de um trem.

Cada um tem uma região central na forma de um bastonete, rodeado por algo que se assemelha a aletas ou pequenas asas. A posição relativa dessas aletas varia de um quadro para outro, sugerindo que estão ligadas ao seu movimento. Outra característica intrigante dos rods é que, aparentemente, não conseguimos ver seu fim.

Ao invés de demonstrarem uma extremidade bem definida, apresentam um corte abrupto que ocorre antes mesmo do término de um segmento. Quando se passa de um quadro para o seguinte, a posição do corte se altera em ambas as extremidades. Parecem estar constantemente saindo de uma fenda no céu, como se esse fosse um mar no qual eles mergulham ou passam através.

Os rods surgem a diferentes distâncias da câmera. Alguns aparecem tão longe que ficam pequenos e mal podemos visualizar suas características. No entanto, num dos casos, um deles estava tão próximo que apareceu desfocado.

Isso nos deixa com uma dúvida intrigante: será que podemos nos chocar com algum deles a qualquer hora? Existem muitos questionamentos quando o assunto é a natureza dos rods, principalmente porque ainda são pouco conhecidos do público que se interessa por Ufologia e temas similares.

Roberto Affonso Beck é presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET) e consultor da Revista UFO. Seu endereço é: R. Juiz João Navarro Filho 157, Bessa, 58037-250 João Pessoa (PB). E-mail: roberto.beck@hs24.com.br

domingo, 30 de março de 2008

Ministro britânico informou que avistamento de UFOs

Ministro britânico informou que avistamento de UFOs não foi uma ameaça à Segurança Nacional.

O ministro da Defesa britânico abriu um arquivo sobre as visões de supostos UFOs em Archway, norte de Londres, mas decidiu através de comparação com outros inquéritos que o avistamento não foi uma ameaça à Segurança Nacional. Exatamente há um ano em Archway, luzes incandescentes foram vistas no céu causando pânico difundido entre os residentes locais.

Agora A Gazeta de Islindton pode revelar como as agências do governo do nível superior viram o fenômeno - que muitas não acreditam que eram nada mais, nada menos do que lanternas chinesas flutuando pelo ar.
A Gazeta emitiu um pedido de liberação das informações ao ministro solicitando ver todos os documentos relacionados ao Caso Archway, bem como o custo total da investigação. O Ministério não divulgou o custo de seus inquéritos, mas liberou o que disse ser o único documento que se relaciona aos fenômenos ocorridos em Archway.
Os documentos pertencem a uma organização chamada Contato Internacional que relata o avistamento de “12 ou 15 esferas luminosas alaranjadas que se moveram rapidamente, pararam, piscaram ou se movimentaram para cima".

Os nomes e os detalhes desse contato foram omitidos pelo ministro. Em resposta aos nossos inquéritos, um oficial de governo escreveu: "O ministro da defesa examinou todos os relatórios sobre os objetos voadores não identificados para estabelecer se o que foi visto poderia ter um significado para defesa, e para saber se o espaço aéreo do Reino Unido poderia ter sido comprometido.

Até a presente data nenhum relatório revelou tal evidência. Nós acreditamos que as explanações racionais tais como luzes de aviões poderiam ser encontradas". James Zafar, de
40
anos de idade, um desenhista que mora em Crouch End, afirmou viu as luzes enquanto pegava sua filha em Archway.

"Valeu a pena eles terem investigado este incidente porque foi realmente estranho. Tenho certeza absoluta que o que nós vimos não eram simples balões. Parecia muito louco porque eles não estavam longe. Poderia ter sido uma ameaça potencial de um outro país ou de qualquer outro lugar".

E Paul Southcott, do grupo de estudos Islington, acredita que os UFOs vem do sobrenatural. "Não estou surpreendido porque eles investigaram este incidente - É o trabalho deles investigar estas coisas. Eles provavelmente investigaram isso mais profundamente, mas eles preferiam que nós nunca soubéssemos disso.
Acredito que o incidente é uma pilha de lixo porque existe apenas um documento sobre ele, Talvez exista muito mais coisa a respeito disso". Southcott adicionou ainda, "nós estamos contra as paredes como estas que impedem o tempo inteiro as investigações claras sobre os UFOs - Isso é muito frustrante".
Nem todos pensam assim.
O escritor, astrônomo e cético sobre o fenômeno UFO Ian Ridpath disse que "é óbvio que eram balões. No último verão vi que alguns destes balões se movimentando pelo céu e os reconheci imediatamente em todos os vídeos do Caso Archway.
É completamente notável que alguém admita que eles tenham sido preparados por uma pessoa e que ainda acreditariam que eram algo mais. Não o aceitariam porque os faria sentir um bocado bobo".
Veja o filme ao lado.

Sustentabilidade / Ecodesenvolvimento-Terra Quente. I

Sustentabilidade / Ecodesenvolvimento
Terra Quente - Marcelo Gleiser

Esse texto do Marcelo Gleiser foi a melhor explicação do relatório do IPCC que eu li. Ele foi super claro, simples e direto, não tem como não entender. Se vc teve dúvidas, assim como eu, pra entender ou acreditar nos dados do relatório, não tem como ter dúvidas com esse texto. Ele explica como os cientistas do IPCC afirmam com 90% de certeza que o homem colaborou muito com o aquecimento global.
Terra Quente
Marcelo Gleiser
Quem vai pagar o preço daquilo que fizemos são as futuras gerações! Após seis anos de novos estudos, saiu o relatório do Painel Intergovernamental de Mudança Climática, o IPCC. Como ocorre em questões científicas complexas, e o estudo do clima é certamente extremamente complexo, o conhecimento vai sendo agregado aos poucos, a medida que dados mais abrangentes vão sendo coletados e modelos matemáticos mais sofisticados vão sendo desenvolvidos e testados.

Pela primeira vez, os membros do IPCC, um órgão internacional com centenas de cientistas e técnicos do mundo inteiro, foi bastante claro com relação à questão do aquecimento global. E, como o leitor deve ter ouvido na última semana, as novas sobre o assunto não são boas.

Ninguém discute mais que a temperatura global está gradualmente aumentando: a última década foi de longe a mais quente dos últimos
150
anos. A discussão mais recente e urgente concentrava-se nas causas desse aumento. São elas resultado de fatores naturais, como a ação do Sol ou da emissão de gases do interior terrestre, ou da poluição atmosférica causada pela industrialização da sociedade?

No decorrer da sua história, a Terra passou por uma série de eras mais frias e mais quentes. Antes de
1500
, os efeitos da civilização no clima eram desprezíveis. Para provar que o aquecimento atual é culpa dos homens e não da natureza, é necessário separar os efeitos dos dois agentes, o que não é nada fácil. Mas foi feito.

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Sustentabilidade / Ecodesenvolvimento II

A história climática da Terra está registrada no gelo das calotas polares. Como o gelo é depositado ano após ano, é possível medir sua espessura e, analisando sua composição, determinar a concentração dos vários gases presentes na atmosfera ao longo dos anos, como o dióxido de carbono (CO2) e o metano.

Os dados comparam o número de moléculas dos gases com as moléculas de ar puro numa amostra. O que ficou determinado é que, em
2005, a concentração de CO2 era de 379 ppm (partes por milhão) ou seja, para cada milhão de moléculas de ar, 379 eram de CO2. Nos últimos 650 mil anos de história, a concentração variou entre 180 ppm e 300
ppm.

Fora isso, o crescimento foi mais acelerado nos últimos dez anos do que em qualquer outro período. Esse aumento da concentração é devido ao uso de combustíveis fósseis -como o carvão e a gasolina- e à queima de madeira para clarear florestas e para gerar calor e energia. A concentração de metano também aumentou principalmente pela ação humana.

O parecer do painel é claro: a melhora na compreensão dos dados e dos modelos de variação climática, leva à conclusão de que com confiança estimada em 90% o aquecimento global observado é causado pela ação humana. Quem gosta de apostar, ou de jogar na bolsa ou no bicho, sabe muito bem que uma aposta com 90% de margem é segura.

Portanto, o tal "debate" sobre as causas do aquecimento global também está encerrado. A culpa é nossa mesmo. (Detalhes no endereço
http://www.ipcc.ch/SPM2feb07.pdf ).


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Sustentabilidade / Ecodesenvolvimento III

Quais as conseqüências desse aquecimento? Os efeitos variam dependendo da região. Mas pode-se esperar ondas de calor e tempestades mais violentas e freqüentes; secas mais longas; aumento do nível do mar, que, no século 20, já foi de 17 cm; aumento da temperatura global entre 2 e 4 graus; maior incidência de furacões.
Esse desequilíbrio gerará doenças, emigrações em massa das regiões costeiras, pestes na agricultura etc.

Mesmo se os governos resolverem tomar providências sérias, podemos no máximo diminuir os efeitos do aquecimento. É tarde demais para evitá-los. Deixamos já nossa marca no planeta. E o pior é que quem vai pagar o preço são as futuras gerações.
Folha de São Paulo, 11/02/2007.

Teria Deus Já Desligado o Reator Central do Sol?

O escurecimento do sol é mais um sinal que antecederá a segunda vinda de Cristo. O processo para esse desligamento temporário do sol, predito em Mateus 24:29, pode já ter iniciado. A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia! Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!.

"THE CUTTING EDGE"
Teria Deus Já Desligado o Sol? A Evidência Científica Diz: Talvez!", Robert W. Faid, "Uma Abordagem Científica aos Mistérios da Bíblia", New Leaf Press, 1993. Robert Faid é um cientista nuclear, ex-consultor de centrais nucleares de geração de energia, e desenvolveu processos patenteados para proteger as usinas nucleares de todo o mundo contra terremotos e enchentes.

Seu conhecimento científico, adicionado ao seu conhecimento e experiência como cristão, o qualificam de forma singular para opinar sobre artigos científicos que têm aplicação direta com as profecias bíblicas e o cumprimento delas no fim dos tempos. Este artigo sobre o sol é apenas uma dessas aplicações.

Até recentemente, a fonte de energia do sol era um mistério. Era - até que a ciência imitou a fornalha solar com a fusão do hidrogênio, primeiro com a bomba de hidrogênio e depois com experiências preliminares com a fusão de hidrogênio como fonte de energia útil, permitindo que o mecanismo de funcionamento do sol e de outras estrelas fosse compreendido.

O sol é uma bola de gases quentes, com aproximadamente 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro, 109 vezes maior do que o diâmetro da Terra. O grande tamanho do Sol faz com que perto do centro exista uma pressão gravitacional extremamente alta, forçando o núcleo dos átomos de hidrogênio a ficarem bem próximos.

A força da gravidade gera um calor extremo e os prótons dos átomos de hidrogênio formam plasma. É dentro desse plasma em alta temperatura que quatro núcleos se combinam para formar um átomo de hélio - a liberação de uma energia monstruosa.

Sempre fui fascinado pelo nosso sol, por ele ser tão grande em relação à Terra e emitir tanta energia e calor. Além disso, sempre fui fascinado pelo fato cientifico de que a Terra está posicionada no ponto exato para receber calor e luz suficientes, mas sem receber tanto que a torne inabitável.

Se a Terra estivesse um pouco mais próxima, estaríamos muito aquecidos e receberíamos muita radiação; se a Terra estivesse um pouco mais distante, estaríamos muito frios para poder manter a vida. O fato de que estamos singularmente posicionados com relação ao sol me diz muito sobre o sábio Deus Criador que criou este universo, pendurando todos os planetas no vazio. Agora, voltemos aos fatos sobre o sol.

Continua

Teria Deus Já Desligado o Reator Central do Sol? I

"No centro do sol, a energia produzida é equivalente a 90 bilhões de bombas de hidrogênio de um megaton explodindo a cada segundo. As condições físicas produzidas por isso estão além de nossa imaginação. As temperaturas estão na casa das dezenas de milhões de graus e uma pressão acima de 200 bilhões de vezes acima daquela que experimentamos na atmosfera da Terra. A cada segundo, 700 milhões de toneladas de hidrogênio são consumidas - convertidas para hélio - com a liberação de todos os tipos de partículas e radiação, à medida que a massa é convertida em energia".

Fascinados como cientistas são pela atividade solar, eles têm sido repetidamente frustrados por sua incapacidade de determinar o que está acontecendo dentro do núcleo solar, onde o reator central produz essas explosões de gases que geram calor e luz. Eles podiam apenas ver e medir a superfície.

No entanto, recentemente, os cientistas desenvolveram um método para determinar exatamente o que está acontecendo dentro do reator central do sol, e o que eles descobriram é surpreendente! Em 1930, Wolfgang Pauli descobriu uma nova partícula subatômica que retirava energia das reações nucleares.

Uma vez que essa partícula não carregava carga elétrica, ele a chamou de neutrino, que literalmente significa "pequeno neutro". Devido ao fato de essa partícula ser neutra e não possuir "massa de sobra", os cientistas podem calcular a quantidade de neutrinos que estão sendo lançados fora e, dessa forma, podem "ver" o interior do sol e determinar o que está acontecendo agora.

A partir de experiências realizadas na Terra, os cientistas sabem quantos neutrinos são expelidos durante o processo de fusão de uma determinada massa de hidrogênio. Por essa razão, como conhecemos a massa do Sol, é apenas uma questão de determinar quantos neutrinos a fornalha nuclear do sol deveria expelir por segundo, e quantas dessas partículas deveriam estar atingindo cada centímetro quadrado da superfície terrestre por segundo. Acredite, o número de neutrinos que deveria estar atingindo a Terra é enorme.

Continua

Teria Deus Já Desligado o Reator Central do Sol? II

Alguns anos atrás, o Dr. Raymond Davis, do Laboratório Nacional de Brookhaven, desenvolveu um método para determinar o número de neutrinos que atingem a Terra. Ele criou um equipamento que podia detectar o número de neutrinos que estavam atingindo a Terra, e o testou exaustivamente para se assegurar que os cálculos estavam corretos.

Depois de determinar que o equipamento iria, com certeza, calcular a quantidade de neutrinos provenientes do sol, o Dr. Davis e sua equipe de cientistas realizaram testes durante um período de vários meses. Eles ficaram decepcionados ao descobrir que o número de neutrinos era de 80 a menos do que devia ser, dada a massa do sol!

Eles repetiram o teste diversas vezes, e obtiveram o mesmo resultado. "Finalmente, o significado desses resultados foi compreendido. O sol estava produzindo apenas um quinto do número de neutrinos que deveria estar emitindo. Estávamos verificando diretamente o núcleo do sol... medindo o que estava acontecendo naquele exato momento. Ou não havíamos entendido o processo de fusão nuclear do sol, ou ele estava sendo desligado".

Os cientistas ficaram tão chocados com essa descoberta, que muitos começaram a examinar outras possibilidades de como o sol produz energia. Uma dessas possibilidades é de que os sóis do universo são energizados por Colapso Gravitacional, no entanto a opinião da maioria é de que a fusão é o processo que gera a energia dos sóis.

Se essa opinião da maioria estiver correta, então os cientistas e líderes políticos do mundo devem estar em um estado de pânico absoluto agora. Se o nosso sol é energizado por meio do processo de fusão, então a fornalha do núcleo do reator está fria agora, e é apenas uma questão de tempo antes que o sol escureça e não nos produza mais luz. Hum, Jesus Cristo não predisse esse tipo de acontecimento? Pode apostar que sim. Veja:

"E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas." [Mateus
24:29].

Continua

Teria Deus Já Desligado o Reator Central do Sol? III

Jesus predisse que, imediatamente após a conclusão do período de sete anos da Tribulação, o sol escurecerá e a lua não dará mais sua luz, porque Ele estará prestes a fazer Sua gloriosa entrada no mundo, vindo como Rei dos Reis e Senhor dor Senhores! Pense no efeito dramático!

Quando o sol e a lua se apagarem, o mundo inteiro será coberto imediatamente pela escuridão, a mais negra escuridão que alguém na Terra pode imaginar. Então, contra essa terrível imersão nas trevas, a gloriosa luz do céu irá repentinamente brilhar e Jesus Cristo retornará em meio a essa luz celestial, com Seus santos! Sua luz gloriosa brilhará mais intensamente, já que o sol existente estará apagado.

Deus, é claro, sabe exatamente quando o Anticristo surgirá, e quando terminarão os sete anos do período da Tribulação; por isso, é uma questão pequena para Ele saber quando deve desligar o reator da fornalha central do sol, para que ele se apague totalmente no momento exato da volta de Jesus Cristo. Lembre-se da declaração do Senhor Jesus de que apenas o Pai sabe o momento exato da Sua volta.

"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas".

Continua

Teria Deus Já Desligado o Reator Central do Sol? IV

O foco principal deste ministério é examinar todas as evidências de que o mundo está passando agora por um período em que TODAS as profecias do fim dos tempos estão sendo cumpridas, juntas, como um grupo. Esse tipo de cumprimento de um grupo de profecias nunca ocorreu antes na história da humanidade.

Bem, agora você pode adicionar o escurecimento do sol à lista de profecias que estão acontecendo juntas na história mundial. Fico imaginando o que os Illuminati devem pensar a respeito disso. Eles originalmente criaram o Programa Espacial "Semente Estelar", um projeto que permitiria à humanidade carregar sua "semente" humana às estrelas.

Há muito tempo que os espíritos-guia dizem aos membros do Illuminati que a Terra ficaria sem seus recursos naturais - petróleo, gás, minerais e metais - por volta do ano
2.300
, no máximo, mas possivelmente antes. Portanto, a NASA foi criada com o objetivo de longo prazo de descobrir pelo menos um planeta para o qual a humanidade poderia escapar antes que este mundo fique sem os materiais necessários para sustentar a vida da forma como a conhecemos.

Portanto, você pode ver qual o motivo que está por trás da quase insana afirmação que nossa Civilização Industrial está drenando a Mãe Gaia, e por que o ex-vice presidente americano Al Gore insiste que os automóveis com motor à combustão representam um perigo maior para a existência da humanidade do que qualquer ameaça militar que encararmos.

Estariam os espíritos-guia também contando aos membros do círculo interno dos Illuminati que o sol foi desligado? Parece que sim, já que eles os informaram sobre tantas outras coisas que estão acontecendo ou prestes a acontecer em nosso mundo.

No artigo
N1260
(não traduzido), dissemos que os Illuminati planejam fazer Júpiter entrar em ignição para que se torne outro sol, como um sinal dos céus anunciando o vindouro Anticristo. Agora, eu me pergunto se o motivo para eles desejarem acender Júpiter é que sabem que o Sol não mais irá produzir reações nucleares, e irá se apagar em breve?

Claro, se os sóis são gerados por fusão, e não fissão ou colapsos gravitacionais, então Júpiter não pode ser inflamado não importando quanto material nuclear for lançado em sua atmosfera. Concluímos um ano atrás (em março de
1999
), que se os Illuminati iriam fazer Júpiter entrar em ignição, Satanás teria de usar seus poderes sobrenaturais.

Para Satanás fazer Júpiter acender e se transformar em uma pequena estrela, Deus teria de permitir isso. Mas agora parece que, talvez, um segundo sol seja necessário, de acordo com os planos dos Illuminati. Teremos apenas de esperar para ver o que acontecerá, mas as notícias continuam a ficar cada vez mais interessantes.

Realmente, essa noticia de que a fornalha interna do sol tenha possivelmente sido desligada nos mostra a inescapável conclusão que estamos observando mais um caso em que a profecia do fim dos tempos está sendo cumprida diante dos nossos olhos, nas notícias do dia a dia.

Os Grandes Desafios para o Século XXI

Universidade de São Paulo
Centro de Divulgação Científica e Cultural - Campus
São Carlos Setor de Astronomia - (OBSERVATÓRIO – Centro de Divulgação da Astronomia). Série - Século XX – Astronomia e Astronáutica. Os Grandes Desafios para o Século XXI

O século XX foi marcado por grandes descobertas científicas e invenções tecnológicas revolucionárias. Pela primeira vez na história da humanidade foi possível abandonar a superfície da Terra e viajar ao espaço. No começo com modestos satélites que apenas emitiam um fraco sinal de rádio, sendo depois seguidos por sondas mais avançadas que nos mostraram como eram os outros mundos do Sistema Solar.

Finalmente, no que talvez possa ser considerado como o evento do século, o ser humano deixou sua marca pisando pela primeira vez em outro mundo – nosso satélite a Lua. Agora se inicia um novo século. Que novos desafios sinalizam no horizonte para estes próximos 100 anos? Podemos definir pelo menos quatro grandes objetivos para o século XXI, a saber:

1-
Procura de Vida no Sistema Solar;
2-
Enviar seres humanos para outros mundos;
3-
Descobrir mais sobre as origens do Universo;
4-
Fazer contato com seres alienígenas.

No entanto prever o que vai acontecer e quanto é muito difícil. Nesse sentido, as datas aqui apresentadas devem ser encaradas como estimativas prováveis o que em muitos casos podem ser alteradas por motivos sociais, técnicos ou econômicos. Uma boa sugestão é a divisão do século em quartos. Assim dentro de períodos de
25 anos serão feitas estimativas de eventos e datas.

Continua

Os Grandes Desafios para o Século XXI - I

Quarto de Século (2001 – 2025)
ISS – Estação Espacial Internacional

Nos próximos 25 anos, sem dúvida o primeiro grande evento será o término da construção da Estação Espacial Internacional (ISS – International Space Station) com data prevista para conclusão em 2006. A ISS começou a ser construída já no final do século XX (em 1998) e quando estiver terminada será o maior objeto já construído em órbita da Terra.

Com dimensões em torno de 110 m de comprimento por
87 de largura, a ISS é um projeto conjunto entre 16 países, incluindo o Brasil. Ela está orbitando a Terra a uma altitude média de 400 km e completa uma volta ao redor de nosso planeta em 1 hora e 30 minutos, viajando a uma velocidade de cerca de 28.000
quilômetros por hora!

Com um custo estimado em torno de
60
bilhões de dólares americanos a Estação Espacial Internacional ainda é um projeto bastante controverso entre os membros da comunidade científica, sendo elogiado por muitos e criticada por alguns como sendo um passo muito caro e não necessário no momento.

No entanto a estação é sem dúvida uma base única para a realização de pesquisas científicas de seriam impossíveis de serem feitas na Terra. Vários experimentos de baixa gravidade permitirão a criação de novos medicamentos e vacinas, novas ligas metálicas e produtos com pureza única.

Pesquisas climáticas e previsões meteorológicas mais precisas serão outras facilidades que a estação irá oferecer. Além disso, não se pode negar que a ISS é de fato um trampolim para as futuras viagens humanas a outros mundos. No futuro ela será o primeiro estaleiro espacial onde naves que nos levarão a Lua ou Marte serão construídas.

Continua

Os Grandes Desafios para o Século XXI - II

Projeto Origens
Nas primeiras décadas do Século XXI a NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço – National Aeronautic and Space Administration), deverá prosseguir com um grande projeto de pesquisa científica chamado Projeto Origens. Esse ambicioso projeto possui duas frentes de trabalho, uma com observatórios situados na Terra e outra com sondas e telescópios que serão lançados ao espaço.

O objetivo principal: descobrir mais sobre as origens do Universo, a formação de estrelas, galáxias, planetas e até mesmo desvendar alguns dos mistérios da origem da vida. Algumas missões espaciais já lançadas são consideradas predecessoras do projeto. Entre elas está o telescópio espacial Hubble.

Com o sucesso do Hubble a NASA agora planeta o lançamento de vários outros telescópios mais potentes para explorar a fundo o Universo. A primeira missão do Projeto Origens, se o cronograma de atividades da NASA prosseguir sem maiores interrupções financeiras, será a sonda
ST3 – Space Tecnology 3 (Tecnologia Espacial 3).

NA verdade o
ST3
compõe-se de dois telescópios espaciais em órbita, alinhados e separados por mais de um quilômetro. O objetivo é testar pela primeira vez a observação com telescópios em formação e que se comportem como um grande telescópio através do processo de interferometria onde é possível combinar a luz de vários telescópios e compor uma imagem tal como se existisse um único grande espelho telescópico em órbita.

Seu lançamento está previsto para
2005 e seu tempo de vida será de apenas 12 meses. Também em 2005
pretende-se lançar o satélite SIM – Space Interferometry Mission (Missão de Interferometria Espacial). Este satélite irá realizar a medição precisa da posição e deslocamento de centenas de estrelas através de processos de interferometria no espaço, onde não existe a influência da atmosfera da Terra, permitindo assim medições muito mais apuradas.

Ele também irá vasculhar as estrelas que possuem planetas para a averiguação da existência de tais mundos novos e mesmo a busca por novos planetas ainda desconhecidos. Seu tempo de vida é estimado em
5
anos. Cada missão do projeto Origens irá testar novas tecnologias e no caso de sucesso irá abrir a porta para novas missões ainda mais avançadas.

Esse é o caso da missão NGST – New Generation Space Telescope (Nova Geração de Telescópios Espaciais). O NGST será o real sucessor do Telescópio Hubble. Será equipado com um espelho múltiplo com mais de
8m
de diâmetro e espera-se com isso imagens pelo menos 10 vezes mais detalhadas que seu antecessor.

Com data de lançamento prevista para
2007, o NGST ficará bem longe da órbita da Terra e seu tempo de vida é estimado entre 5 a 10
anos. Caso todas essas missões anteriores venham a ser bem sucedidas, a NASA lançará o TPF - Terrestrial Planet Finder (Localizador de Planetas Terrestres).

O objetivo é procurar por planetas semelhantes à Terra em outros sistemas planetários. Composto por
5
grandes telescópios em formação e além da órbita de Júpiter, o TPF irá procurar por sinais de substâncias como água, gás carbônico e ozônio, no espectro de outros planetas e assim tentar identificar aqueles que possam ter condições de sustentar vida.

Continua

Os Grandes Desafios para o Século XXI - III

E finalmente caso tais mundos sejam encontrados, o projeto Origens prevê a criação das missões LF – Life Finder (Localizador de Vida) e PI – Planet Imager (Imageador de Planetas). Este último tem a incrível missão de tentar fotografar planetas ao redor de outras estrelas.

Com um conjunto de vários telescópios alinhados será tentado pela primeira vez criar uma pequena imagem (máximo de
25 x 25 pixels) de um planeta semelhante à Terra em outro sistema planetário. Ainda nos próximos 25
anos, o JPL (Laboratório de Jato Propulsão) pretende lançar uma sonda chamada Europa Orbiter em direção a lua Europa do planeta Júpiter.

Seu objetivo é averiguar se realmente Europa possui um oceano de água líquida abaixo de sua crosta de gelo. Se confirmado, novas missões de sondas não tripuladas deverão ser enviadas e desta vez equipadas com sonda de pouso e mini sondas que possam perfuram o gelo e penetrar nesse novo oceano em busca de novas formas de vida.

O lançamento da Europa Orbiter está previsto para novembro de
2003.
E finalmente no ano 2004, a sonda Cassini, lançada em 1997 chegará ao seu objetivo – a maior lua de Saturno, Titã. Uma vez lá, a Cassini lançara uma pequena sonda chamada Huyghens que irá pousar em Titã. Com isso espera-se descobrir mais sobre a misteriosa superfície de Titã que provavelmente está recoberta com substâncias orgânicas, óleos semelhantes a petróleo e metano.

Quarto de Século (2026 – 2050)
No segundo quarto do século, após a exploração mais detalhada de mundos do Sistema Solar por sondas não tripuladas, muito provavelmente a humanidade irá por em prática as missões tripuladas para outros mundos. Mais cedo ou mais tarde teremos que ir a outros mundos.

Duas possibilidades existem: Marte e Lua. Alguns acreditam que a Lua seria o próximo passo, porém Marte possui muito mais atrativos do que nosso satélite natural. Sendo portanto difícil a determinação de qual mundo será explorado primeiro, sugere-se que ambas as missões deverão tomar lugar entre os anos
2026 e 2050.

Continua

Os Grandes Desafios para o Século XXI - IV

Base Lunar
Uma base na Lua poderá vir a ser um local estratégico no futuro para o lançamento de naves a outros mundos. Porém a permanência do ser humano na superfície da Lua depende de confirmarmos a presença ou não de água em uma de suas crateras.

Com a presença de água, não seria necessário o seu transporte da Terra, tornando mais barato a construção de uma base. Oxigênio e combustível para foguetes poderão ser extraídos diretamente das rochas lunares e os módulos da estação deverão ser cobertos com o solo lunar para protegê-los da violenta radiação solar que incide na superfície.

Devido a baixa gravidade lunar enormes telescópios e radiotelescópios poderão ser construídos, principalmente no lado escuro da Lua, onde não ocorrem interferências eletromagnéticas nos sinais de rádio, proveniente da Terra, o que permitirá uma observação mais precisa no Universo na janela de Rádio do espectro eletromagnético.

Missão para Marte
Sem dúvida um dos desafios que mais chama a atenção da humanidade é a possibilidade de enviar seres humanos para Marte. Este misterioso planeta é o mundo mais semelhante a nossa Terra em todo o Sistema Solar. Porém uma missão tripulada terá primeiro que enfrentar o grande tempo de viagem.

Mesmo que uma nave esteja equipada com os mais modernos tipos de propulsão, uma viagem de ida levaria no mínimo 6 meses e uma permanência tão prolongada no espaço causa consideráveis danos ao organismo humano. Espera-se que por volta do ano 2030, sejamos capazes de construir a nave que nos levará a Marte.

Não existe ainda um design definitivo para a mesma e a própria NASA mantém uma espécie de concurso de criação para esse fim. Muito provavelmente a nave será equipada com motores movidos a fusão nuclear. Ainda não temos reatores de fusão nuclear, mas eles são esperados para as primeiras décadas do século XXI.

De fato um reator experimental já conseguiu manter o processo de fusão por alguns segundos. Ë apenas uma questão de tempo até que essa tecnologia se torne disponível. Será interessante também equipar a nave com setores habitacionais rotativos para simular gravidade o que ajudaria na manutenção de nossos corpos.

Ainda resta o problema da longa exposição a radiação do espaço e questões como a saúde mental dos tripulantes numa missão tão longa.

Continua

Os Grandes Desafios para o Século XXI - V

Base Marciana
A primeira missão tripulada para Marte, provavelmente apenas irá fazer um reconhecimento superficial do planeta e deixar lá equipamentos e suprimentos para as próximas missões. Somente com novos grupos de astronautas será possível a construção de uma base definitiva em Marte.

Tal como na Lua, se for confirmada a existência de água no subsolo de Marte as coisas ficam mais fáceis. Uma série de veículos de exploração semelhantes talvez ao jipe lunar, irão carregar os astronautas em longas viagens através da paisagem marciana em busca de respostas para questões como: será que um dia houve vida em Marte?

Quarto de Século (2051-2075)
A partir de Marte, seremos capazes de construir naves ainda maiores que possam nos levar a mundos mais distantes. No romance de Artur C. Clark "2001 – Uma Odisséia no Espaço", a nave Discovery chega ao planeta Júpiter. Na vida real, essa missão talvez só venha a acontecer por volta do ano 2071.

Com um tempo de viagem de aproximadamente
1
ano e alguns meses, uma missão tripulada para Júpiter e suas luas pode vir a ser um objetivo sério no terceiro quarto do século XXI. Uma grande série de pesquisas pode vir a serem realizadas nas luas desse planeta gigante gasoso. Será possível explorar os vales de gelo de Europa ou os grandes vulcões da lua Io.

Quarto de Século (2076-2100)
Mesmo assim, talvez o século XXI acabe e ainda não tenhamos explorado todos os planetas do Sistema Solar. Ainda temos Saturno, Urano, Netuno e Plutão para explorar. E quanto mais distante se está de nossa época atual, mais difícil fica fazer previsões sobre o futuro.

Tudo o que se pode fazer são extrapolações. Para viajarmos aos mundos mais distantes do Sistema Solar, será preciso construir naves muito maiores e com sistemas revolucionários de propulsão. Chegará o tempo em que foguetes de propulsão química ficarão obsoletos.

Novas tecnologias como a Fusão Nuclear, outros combustíveis nucleares e até mesmo o uso de Antimatéria terão que ser desenvolvidos para que se possa criar uma nave que possa viajar até pelo menos 10% da velocidade da Luz. Alguns poucos projetos de naves fantásticas como essas já existem.

A mais próxima de nossa tecnologia é o projeto Órion de uma grande nave movida à micro explosões nucleares. A Órion está muito próxima de ser uma realidade com o contínuo avanço da tecnologia. O que atrapalha o desenvolvimento desses projetos é o aspecto financeiro ao invés dos problemas tecnológicos.

A Órion poderia ser construída num estaleiro em órbita de Marte e de lá seria lançada como nave de cruzeiro intersolar para os mundos gigantes do Sistema Solar exterior. No entanto isso é ainda um grande sonho. Este talvez seja o panorama da futura exploração humana do espaço no século XXI.

Talvez muitas das coisas escritas aqui venham a se tornar realidade, talvez umas poucas nunca aconteçam. Mas o que importa agora é que tudo que foi descrito teve sua origem num outro século. Quase toda a tecnologia que existe atualmente para as viagens espaciais foi criada neste século, embora muito ainda será desenvolvido.

Mas as bases teóricas, as hipóteses científicas e as descobertas iniciais foram realizadas num século que hoje chamamos de o século das guerras. Um século onde se descobriu que era possível voar! O século onde lançamos nosso primeiro satélite artificial, onde viajamos mais rápido que o som, o século em que liberamos o poder do átomo, o século onde possivelmente encontramos algumas das respostas para a mais indagadora das questões sobre o destino final do Universo – o século XX.

O que mais será possível no próximo século?
Esperamos que o que foi descrito aqui sejam as futuras viagens de exploração da espécie humana, na sua missão de pesquisar novos mundos e novas civilizações, audaciosamente indo aonde ninguém jamais esteve!

André Fonseca da Silva
São Carlos
02 de fevereiro de 2001.
André Fonseca da Silva é monitor voluntário do CDCC no Setor de Astronomia. Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP de Jaboticabal e com Mestrado em Computação Gráfica no Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos – USP.

As experiências com extraterrestres….


As experiências com extraterrestres são nada mais nada menos que uma experiência com o desconhecido do nosso raciocínio. Serão estes seres realmente extraterrestres, seres que habitam as profundezas da Terra, seres espirituais ou mesmo seres de outras dimensões.

Este é o grande enigma de vários investigadores, especialmente quando nos definimos a abduções! Com o passar das palavras, vão entender as várias opiniões de variados investigadores perante as suas teses e investigações ao longo dos anos.

Segundo os milhares de registro se crê que as abduções tiveram conhecimento a publico nos finais dos anos
30 princípios dos anos 40. Mas será que estas abduções só ocorreram mesmo no início dos anos 40? Julga – se que já muito antes existam contactos com seres cósmicos como exemplo, os Maias, Incas, Egípcios entre outros povos da antiguidade.


Como também como muito bem sabemos podemos encontrar também algumas destas evidências na Bíblia e mesmo o que esconde o Grande Mistério da Arca da Aliança! Á quem sugira que os Ovnis estão entre nós desde o princípio, tendo escrito livros onde apresentam evidencias arqueológicas bastante interessantes e ambíguas, no que se refere a apoio das suas bases.

Existem muitas representações de seres alados com capacetes exóticos que pairam no ar em ovnis de variadas formas e cores desde o quarto milênio a.C., mas a sua interpretação deve se procurar – se no reino da religião e da mitologia e não a ser racionalizada pelos nossos grandes e inteligentes cientistas.

A metade do século XX o número de observações de Ovnis mais constantes reduzindo todos os outros casos mais insólitos como fantasmas e todo o mundo paranormal. Estávamos a viver a era do disco voador.

Continua

As experiências com extraterrestres….I


Esta nova tendência dos investigadores do paranormal perante esta situação levaram a crer que de alguma forma os extraterrestres podiam ser projeções inconscientes da mente humana. A partir dos anos 90, os Ovnis ganham novos entusiastas e mais uma legião de pessoas na área de investigação em campo.

É então que em
1991
é apresentada a primeira investigação científica por Budd Hopkins em pareceria com David Jacobs. Estes dois grandes investigadores, curiosos com os números elevados de observações ovni e relatos de estranhas luzes, estudam uma forma de poderem progredir num trabalho elaborado de forma aleatória.

É então que estes consultam e entrevistam uma média de
6.000
Norte Americanos adultos onde perguntam se alguma vez presenciaram alguma coisa fora do normal enquanto dormiam, coisas das quais estas pessoas não consigam entender ou compreender perante seu raciocínio.

- Por exemplo; se estes se lembram de ver luzes ou vultos durante o sono ou a qualquer hora do dia, como se alguma vez perderam a noção do tempo. Os investigadores em apenas
119 pessoas, ou seja 2% das 6.000
pessoas se lembravam de um ou mais casos desta natureza.

Os resultados falam por si mesmos. As pessoas parecem estar a despertar para algo que lhes está a alterar as vidas, e cada vez mais se manifestam a este respeito. Mas como sempre existe sempre um senão! Digo senão porque á que saber avaliar e ponderar os dois lados da moeda.

Os mais científicos acreditam que as abduções são apenas aspectos não paranormais mas sim mais de alteração de estado coletivo. Exemplo disso mesmo o Dr. Ronald Siegel, da Faculdade de UCLA, psicanalista onde aborda os comportamentos de abdução em, eventos internos humanos com causas comuns abrangem as falsificações de memória, síndrome de lembranças falsas, diversos estados de consciência alterada, paralisia do sono, sonhos de falso despertar, sonhos "lúcidos" que são aqueles que nos parecem tão reais que nos levam dias a pensar em cada pormenor desse sonho, onde um quarto da população já deve ter passado por esta experiência.

O lado para-científico já avança com outras idéias sobre esta situação. Pois como sabemos ninguém é possuidor da verdade e por mais que avancemos nos estudos desta área fica sempre muito difícil de efetuar qualquer avanço quando subimos 5 degraus de imediato temos de descer

As dificuldades de efetuar uma prova pela parte científica também ela é feita por bases de conceitos científicos.Isto para a ciência alternativa de uma forma geral se torna um pouco mais fácil de explicar seus fundamentos mas tudo em base de teologias e metodologias sem qualquer prova aparente e palpável.

Mas a verdade é que são as que mais resultados até ao momento nos têm apresentado com os muitos casos desvendados nestes últimos anos como o famoso caso em Portugal da Carla Batista entre outras pessoas para não avançarmos sempre no termo Americano.

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As experiências com extraterrestres….II

Vejamos aqui alguns casos do que alguns investigadores acham sobre as abduções e extraterrestres. O Psicanalista Suíço Dr. Carl Jung, a estas situações chamou – lhe de inconsciência coletiva! Segundo Dr. Carl Jung explica que este é feito através de um campo mental plasmático habitado por criaturas mitológicas, no nosso cérebro devido a uma questão de nossa cultura e local onde nos encontremos.

Como pode ser uma tradição de família sobre determinados mitos, que com o tempo alimenta o cérebro que por sua vez cria estes efeitos coletivos nas pessoas, com sentimentos, medos uma experiência comum da nossa espécie. A outra parte apontada pelo Dr. Carl Jung, é que os contactos com extraterrestres pode ser uma realidade subjetiva onde os supostos abduzidos interpretam nesses termos, porque em determinado grau, é sociável o fazer.
Já na antiguidade as testemunhas teriam explicado a experiência de acordo com uns simbologia. A Dr.ª. Aphrodite Clamar, fala que quanto maior é a pressão exercida sobre o paciente para se recordar dos pormenores, mais ele se esforça por fornecê-los, mas com um grau de confiança descrente.
Se a hipnose é praticada por pessoas não totalmente neutras e indiferentes aos resultados, subsiste sempre um forte perigo de ele estar a ser manipulado, o que na maioria das vezes, não se reveste de intencionalidade e por conseguinte, não é detectado na altura.

Também á vantagens, pela mesma razão em que não assistam estranhos às sessões, regra nem sempre observada. A mínima indicação é aceite como prova de um rapto pelos seus altos sacerdotes. Basta alguém ter um sonho assustador ou um pressentimento desagradável em determinada estrada.

Algumas dessas sugestões baseiam – se naquilo que se supõe recordar do que aconteceu há muito tempo, talvez na infância, sem admitir que se pode tratar de uma evocação falsa ou deficiente. Os pacientes prometedores são sondados como bruxas de outrora e examinados, em busca de marcas físicas no corpo confirmativas das suas suspeitas.

A ausência de tempo é considerada um critério infalível como também o fala o Budd Hopkins. Mesmo na falta de uma aparição! Um hipnotizador profissional com muita experiência da síndrome não pode ter certezas de as alegadas vítimas de rapto possuírem uma experiência real e não imaginária.

Já a Investigadora Jenny Randles, tem uma perspectiva mais afirmativa nas abduções para entre extraterrestres e humanos.Esta alega que não acredita que exista um grande número de extraterrestres a abduzir em físico os humanos. Segundo esta investigadora após análise e segundo esta alega ter passado por estas experiências, existe uma forma abdutiva com o superior "seres", onde existe uma técnica muito evoluída onde se pode raptar a pessoa quando esta está a dormir em estado alterado.

Pois é aqui que ela acredita que se faz também a comunicação com seres superiores em suas naves. Mas como ela afirma (Identifiquei diversas explicações possíveis para essas experiências e nenhuma delas está relacionada ao transporte físico de seres humanos a bordo de uma nave ou Ovni. Disso tenho eu certeza), Palavras de Jenny Randles.


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As experiências com extraterrestres….III

De acordo com Jenny Randles, todos os avistamentos de Ovnis e abduções no físico se encaixam – se em quatro categorias principais: eventos externos com causas comuns, eventos externos com causas exóticas.

1 – Vênus, a estrela brilhante que pelos menos entendidos em astronomia a podem confundir com um Ovni.

2 – Temos "FANIs" Fenômenos Atmosféricos Não – Identificados.

Atmosfera pesada fenômenos elétricos e gás dos pântanos.
3 – As doenças e síndromes e paralisia durante o sono entre outras que nunca mais acabam.

4 – É a Mitologia e a continuidade de fomentar o nosso subconsciente.

Eu para ser sincero não acredito muito nesta metodologia da Dr.ª. Jenny Randles. Seria o mesmo que defender a espiritualidade e colocar de parte a Ovniologia, de que todos os trabalhos feitos pelos nossos colegas no passado e presente fossem uma perda de tempo.

Quando ela mesma recorre aos nossos mais antigos investigadores para solucionar alguns dos trabalhos dela.Isto como ela mesmo alega ter a sua própria experiência! Quem alega que ela não esteja errada e esteja ela mesma a cair na 4 categoria, marcada por ela mesma!

Mas existe também aqui um senão! Vejamos a Mitologia Antiga. Como muito tenho referenciado em muitos dos meus trabalhos sobre ovnis extraterrestres, contactos etc. Já no passado os Sumérios, Egípcios, Maias, Incas, se rendiam aos seus Deuses que curiosamente todos eles eram Deuses das estrelas.

Uma força invisível que com o passar dos anos continuou e se fundou na Mitologia do que pode ter sido um contacto com outra civilização do espaço e não propriamente Deuses. O entendimento de Deuses pelos nossos antepassados seria obviamente devido a uma tecnologia totalmente desconhecida por parte dos visitantes para com os humanos.

Se considerarmos os Ovnis no conjunto de fenômenos metafísicos não haverá o perigo de que a Ufologia se torne tão irracional como os cultos religiosos que se baseiam em fé cega, de crentes sem provas e de pregadores sem conclusões.Isto implica a área espiritual!

Vejamos a conclusão de Van Dyk, que considerou esta possibilidade de que sendo paranormais essas canalizações de Espíritas podem simplesmente permitir fantasias de seu próprio subconsciente ou talvez mesmo estabelecer ligação com seres desencarnados no plano astral que se divertem em engana – los.

Sinceramente partilho inteiramente destas palavras. Já foi possível ver em determinadas situações a espiritualidade querer tomar posse da Ufologia! Seria esta mais uma forma de atrair seguidores para um mundo de fantasia, falsas esperanças como falsos profetas e falsas promessas.
Sempre o tivemos na história da humanidade e a cada dia que passa novas religiões surgem como novos e falsos profetas também. Inclusive já existem Igrejas em algumas cidades nos Estados Unidos que são de adoração aos extraterrestres, e acreditem que estas igrejas faturam muitos dólares dos seus crentes que acreditam que serão salvos por frotas alienígenas.
A Ufologia não se limita a registrar – é um tema altamente emotivo e conceituoso, cujos adeptos, em muitos casos, se deixam influenciar por convicções religiosas ou meras ilusões. A história ou conceito dos irmãos espaciais com um moral tipo Know – show tecnológico de uma super inteligência superior reveste – se de atrativos especiais para ocultistas a originarem novas religiões.

Continua

As experiências com extraterrestres….IV


Temos grandes homens e mulheres na investigação Ovni na nossa atualidade onde o seu desempenho e primor são louváveis. Uma das pessoas que mais tem trabalhado nesta área tem sido a Hipnóterapeuta Dr.ª Gilda Moura, da qual muito tem ajudado aqueles que mais precisam de apoio para as suas dúvidas e tremores sobre o receio de possíveis abduzidos.

Esta Investigadora especializada em abduções onde tem efetuado várias, palestra sobre o assunto tem uma história da qual partilho a minha própria opinião. Estes seres podem já de alguma forma estarem entre nós como híbridos, e outras estarem de passagem pelo nosso planeta e aqui ficarem de passagem e aproveitarem para estudar a nossa fauna e ecossistema e mesmo a nossa espécie como seres vivos.

Estes seres extraterrestres de alguma forma podem ser o que chamamos de Biólogos cientistas e não de seres negativos!A Doutora Gilda chamemos-lhe assim, tem efetuado descobertas incríveis entre desenhos efetuados entre diversas vítimas de abdução onde descobrira semelhanças entre seus relatos e desenhos.

Será que estas vítimas estiveram na mesma nave? Será que estas pessoas que nunca se viram na vida estão a sofrer categoria
4
efetuada pela Dr.ª. Jenny Randles! Será que existe a mesma mitologia em locais diferentes?Quanto a mitologia é possível que sim.

Desta vez falo eu mesmo pela minha experiência com um fenômeno em Portugal de nome "Luz da Caniceira", onde no Brasil tem mais que um nome como, Mãe Douro, Fogo Fatu, Mãe Terra e até Boi Tatá. O mais curioso é que quando falamos em seres extraterrestres nos vêm á mente os seres "GREYS" que observamos muito divulgados na Internet.

Pois bem meus amigos, existem coisas a que a mitologia pode passar de lenda a realidade.Reinaldo Coutinho um investigador e no meu entender um dos melhores na área da Mitologia Brasileira, nos fala de um caso em um dos seus livros (Cabeça – de – Cuia), que segundo a história deste ser é presenciada em Rios no Nordeste Brasileiro e seu aspecto físico demasiado parecido com um GREY.

Aqui se pode adicionar á
4 categoria, ou então será que existe a possibilidade de um destes seres ter ficado aprisionado na Terra! Ao que sabemos o Brasil é um país de grandes evidências de observações de Ovnis, os aumentos de avistamentos não param de aumentar e só em 2007
os números bateram recordes.

Isto para não falarmos das diferentes divisórias entre supostas abduções neste país. No Sul do Brasil parece existir mais uma forma de contacto com seres a que as pessoas lhes atribuem o nome de seres luminosos.Mas quando as pessoas se referem ás abduções Negativas estas parecem estar a ocorrer no Nordeste do Brasil.

Ao que parece as pessoas são perseguidas por estranhos objetos voadores e até mesmo caçadores viraram caçados.Exemplo disso mesmo temos Teresina Piauí. Parece existir uma linha imaginária na zona central do Brasil onde ao que parece atuam duas espécies diferentes.

Erro ou não estes são os dados informativos da qual já tive a oportunidade de discutir com outros investigadores e chegar ao consenso de que esta pode ser uma possibilidade em manter em aberto. Duas espécies que se evitam mutuamente, talvez por este motivo se mantenham em fronteiras imaginárias.

Mas a questão é se são duas espécies ou existem mais. Existem relatos onde as pessoas mencionam mais do que uma espécie. Recentemente se efetuou uma grande descoberta por um colega e investigador e amigo, Luís Mundinho que durante uma das suas pesquisas em rastos de dinossauros "Fosseis" efetuou uma incrível descoberta.

Descoberta esta feita no Brasil num Vale conhecido como Vale dos Dinossauros. Foram encontradas marcas de um rasto de uma máquina em pedra da era Terciária. Não revelarei o nome do local precisamente a fim de se manter a salvo estas magníficas descobertas para um estudo mais aprofundado por científicos competentes no estudo destes vestígios.


Continua