Ufo — E sua esposa, como reagiu?
Hollanda — Continuou dormindo, sem saber da presença do “baixinho” que estava em minha cabeceira, apertando-me na cama. Não gostei da sensação e da atitude dele. Logo em seguida, outro estalido, e o clarão desapareceu, deixando-me muito assustado.
Ufo — Houve lapso de tempo?
Hollanda — Não me lembro. Fiquei raciocinando se não foi apenas um sonho. Mas o troço era muito esquisito e eu ouvi os dois estalidos. Não me recordo se fui beber água. Acho que desci para tomar alguma coisa, whisky, sei lá.
Ufo — Esse fenômeno voltou a acontecer com o senhor nos dias seguintes?
Hollanda — No outro dia, fui para o quartel hastear a bandeira e bater continência ao som do Hino Nacional. Minha mulher sempre fechava o portão da garagem quando eu saía para trabalhar, por causa dos cachorros e das crianças. Eu tinha um Alfa Romeo azul-marinho naquela época. Quando meti a chave na porta do motorista para abri-la, a porta do outro lado abriu-se sozinha, sem ao menos eu ter tocado no veículo. Ao ver aquilo, minha mulher ficou assustada. Eram muitos fenômenos inexplicáveis que vinham acontecendo. Olhei para meu suposto companheiro e disse, em tom de gozação: “Você não vai andar muito. A viagem é curta”.
Ufo — O senhor sentiu alguma coisa, talvez uma dor de cabeça ou algo assim?
Hollanda — Aí eu me sentei no carro, e quando estiquei a mão para fechar a porta, ela o fez sozinha. Minha esposa assustou-se ainda mais. Fui embora, seguindo rumo ao quartel. Ao hastearmos a bandeira, meu braço esquerdo começou a coçar muito. Eu já estava doido para que a cerimônia acabasse, pois não podia tirar a mão da pala para me coçar. Quando olhei para meu braço, ele estava vermelho. Achei aquilo muito esquisito [Até o dia em que o entrevistamos, em seu braço havia a mesma marca avermelhada].
Ufo — O senhor acha que isso tudo foi conseqüência do quê?
Hollanda — Calma, já chego lá. Meu braço continuou coçando. Por curiosidade, num certo dia, apertei a pele e, ao fazê-lo, apareceu um troço, como se fosse um pedacinho de plástico. No raio-X não apareceu nada. Mas aperte aqui e sinta. [Ao apertar o local, pudemos sentir alguma coisa pontuda, que mais parecia uma agulha].
continua
Hollanda — Continuou dormindo, sem saber da presença do “baixinho” que estava em minha cabeceira, apertando-me na cama. Não gostei da sensação e da atitude dele. Logo em seguida, outro estalido, e o clarão desapareceu, deixando-me muito assustado.
Ufo — Houve lapso de tempo?
Hollanda — Não me lembro. Fiquei raciocinando se não foi apenas um sonho. Mas o troço era muito esquisito e eu ouvi os dois estalidos. Não me recordo se fui beber água. Acho que desci para tomar alguma coisa, whisky, sei lá.
Ufo — Esse fenômeno voltou a acontecer com o senhor nos dias seguintes?
Hollanda — No outro dia, fui para o quartel hastear a bandeira e bater continência ao som do Hino Nacional. Minha mulher sempre fechava o portão da garagem quando eu saía para trabalhar, por causa dos cachorros e das crianças. Eu tinha um Alfa Romeo azul-marinho naquela época. Quando meti a chave na porta do motorista para abri-la, a porta do outro lado abriu-se sozinha, sem ao menos eu ter tocado no veículo. Ao ver aquilo, minha mulher ficou assustada. Eram muitos fenômenos inexplicáveis que vinham acontecendo. Olhei para meu suposto companheiro e disse, em tom de gozação: “Você não vai andar muito. A viagem é curta”.
Ufo — O senhor sentiu alguma coisa, talvez uma dor de cabeça ou algo assim?
Hollanda — Aí eu me sentei no carro, e quando estiquei a mão para fechar a porta, ela o fez sozinha. Minha esposa assustou-se ainda mais. Fui embora, seguindo rumo ao quartel. Ao hastearmos a bandeira, meu braço esquerdo começou a coçar muito. Eu já estava doido para que a cerimônia acabasse, pois não podia tirar a mão da pala para me coçar. Quando olhei para meu braço, ele estava vermelho. Achei aquilo muito esquisito [Até o dia em que o entrevistamos, em seu braço havia a mesma marca avermelhada].
Ufo — O senhor acha que isso tudo foi conseqüência do quê?
Hollanda — Calma, já chego lá. Meu braço continuou coçando. Por curiosidade, num certo dia, apertei a pele e, ao fazê-lo, apareceu um troço, como se fosse um pedacinho de plástico. No raio-X não apareceu nada. Mas aperte aqui e sinta. [Ao apertar o local, pudemos sentir alguma coisa pontuda, que mais parecia uma agulha].
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