sábado, 28 de abril de 2007

UFOs Rondam a Amazônia.-Nota - Entrevista da Equipe Ufos

Ufo — Voltando à nave que vocês estavam observando, às margens daquele rio, tal experiência deve ter sido extraordinária.
Hollanda — Bom, foi mesmo. E nós registramos hora, altura, direção, essas coisas todas que tinham que constar no relatório. Enquanto aquilo estava lá, à nossa frente, eu pensava: “Agora mesmo é que não saio daqui. Agora vamos ter que ficar”. Mas não tínhamos levado comida, café, água, nada. Não tínhamos levado nada. O que veio a seguir é impressionante.

Ufo — E o que aconteceu?
Hollanda — Como tínhamos que voltar lá para fazer as anotações necessárias, e não havíamos levado nada, Luís se propôs a ir até sua casa – à beira do rio – para nos trazer café, bolacha e água. Ele saiu com um barquinho em direção a uma ilhota de uns 15 ou 20 m de largura, mas muito comprida. Um garoto de uns 9 anos de idade foi com ele. Eles foram remando e sumiram nessa ilha. Logo que Luís desapareceu ao longe, fiquei em pé em cima do toldo do barco. Enquanto isso, os agentes comentavam sobre o que estava acontecendo, mas como eu era o chefe, não podia me dar ao luxo de ficar conversando. Tinha que ficar alerta. Foi então que, à minha esquerda, próximo ao início do rio, veio uma luz muito forte – a mesma luz amarela. Enquanto ela se aproximava, fiquei quieto. E como aquela claridade continuou se aproximando, chamei a atenção dos agentes para o fenômeno.

Ufo — Esses agentes estavam equipados com máquinas fotográficas para registrar o episódio?

Hollanda — Sim. Logo que notaram a presença do objeto, prepararam máquina fotográfica, filmadora, tudo. Aquela coisa veio em nossa direção, a uns 200 ou 250 m de altura. Cruzou por cima da gente e quando chegou perto, na margem do rio, apagou-se. Era uma luz amarela e muito forte, como se fosse um sol, e a gente não via seu formato, somente o clarão. De repente, pudemos notar que objeto tinha uma forma estranha de bola de futebol americano, pontuda e grande – de mais ou menos uns 100 m. Um aparelho translúcido, com janelinhas em toda a sua extensão. Porém, não pude perceber se havia alguém lá dentro, apesar de ter passado devagar como se fosse de propósito. A filmadora estava acionada e como emitia um ruído, pedi para que o agente que a estava manejando, um japonês, parasse de filmar, porque eu queria tirar algumas dúvidas e não desejava interferência de sons. Então o cinegrafista parou.

Ufo — Depois que ele desligou a filmadora, foram ouvidos barulhos mais nítidos que identificaram aquele fenômeno?
Hollanda — O cinegrafista perguntou: “Você está ouvindo?” Respondi que sim. Era um barulho de catraca, esquisito e oscilante. Depois continuamos filmando e fotografando, até que a coisa foi embora, seguindo rumo ao continente. Isso aconteceu entre 11h00 e 11h30, conforme o relatório. Já faz muitos anos, mas recordo-me do horário. Após esse episódio, comentamos sobre aquele troço esquisito. Por volta de 01h00 ou 01h30 a luz voltou, só que não era mais da cor do Sol. Era agora de um azul muito forte e acompanhou a margem oposta do rio. Quando chegou perto da ilha, foi em direção a Belém, mas estava muito baixa, passando sobre as copas das árvores. Ufo — Essa foi a situação mais complicada? O avistamento mais extraordinário dentro da Operação Prato? Hollanda — Foi. Aparentemente, a luz se aproximou de Belém, depois voltou em nossa direção. Víamos através das copas das árvores que tinha uma luz lá em cima e que ela havia penetrado a mata.

Continua

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