Ação de militares e cientistas Esta é realmente uma hipótese diferente das anteriores, que tem uma grande quantidade de seguidores e se baseia principalmente nas teorias conspiratórias vigentes. Segundo ela, na verdade as abduções não seriam feitas por extraterrestres, mas seriam experiências conduzidas por cientistas tão terrestres como qualquer um de nós. Segundo advogam os defensores dessa hipótese, governos de países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, por exemplo, estariam conduzindo testes secretos com seres humanos nos mesmos moldes das abduções, que devem ser escondidas por variados motivos. Talvez por serem parte de pesquisas polêmicas e antiéticas, como a clonagem, criação de super soldados ou o desenvolvimento de algum vírus para fins bélicos, ou pelas terríveis conseqüências que poderiam ocasionar às cobaias humanas – neste caso, o abduzido passa a receber um título mais apropriado.
Estas, tranqüilizados de alguma forma por ação de gases, luzes, microondas ou energias ainda não conhecidas pelos simples mortais, são levadas para laboratórios afastados e submetidas a testes e experiências diversas. Depois são devolvidas sem que nada lhe seja contado, é claro. Às vezes com uma seqüela aqui e ali, mas elas jamais saberão quem as causou. O problema dessas operações é que, se viessem a público, seria um escândalo avassalador. Por isso, os perpetradores de tais atos precisariam criar algo para distrair as vítimas e desfigurar a verdade em suas mentes. Por que não colocar a culpa em ETs? Segundo essa teoria, quando os relatos de raptos alienígenas começaram a aparecer em maior número na imprensa, nos anos 60, os responsáveis pelas inescrupulosas experiências logo viram que se tratavam de obras suas.
Algumas pessoas se recordavam delas, porém com memórias destorcidas pelo efeito dos métodos usados pelos perpetradores. Para as vítimas, seus captores teriam que ser de outro planeta. Isso era o que os verdadeiros responsáveis pelos atos mais queriam: ter todo mundo culpando os ETs por suas experiências, que poderiam seguir calmamente seu curso. Isso pode até parecer um absurdo, mas, olhando-se friamente, há uma lógica nessa hipótese. Pode-se argumentar que um governo decente não fizesse isso com seus próprios cidadãos, mas a resposta é fácil de ser encontrada e não está muito longe de nossos olhos.
Basta conhecermos certos programas científico-militares dos Estados Unidos nas décadas de 50 e 60 para vermos o que faziam com os efeitos da radiação. Nestas épocas haviam os chamados “caubóis atômicos”, pobres coitados que eram cobaias em experiências feitas para se conhecer as conseqüências da radiatividade residual de explosões nucleares em pessoas, criações de gados e plantações. Uma bomba atômica de baixa potência era detonada em um local predeterminado, o solo era preparado e alguns caubóis eram responsáveis em levar o gado para pastar nesta área. Resultado: tanto o gado como os seres humanos desenvolveram câncer e morreram, ou estão morrendo de forma no mínimo desumana.
Estas, tranqüilizados de alguma forma por ação de gases, luzes, microondas ou energias ainda não conhecidas pelos simples mortais, são levadas para laboratórios afastados e submetidas a testes e experiências diversas. Depois são devolvidas sem que nada lhe seja contado, é claro. Às vezes com uma seqüela aqui e ali, mas elas jamais saberão quem as causou. O problema dessas operações é que, se viessem a público, seria um escândalo avassalador. Por isso, os perpetradores de tais atos precisariam criar algo para distrair as vítimas e desfigurar a verdade em suas mentes. Por que não colocar a culpa em ETs? Segundo essa teoria, quando os relatos de raptos alienígenas começaram a aparecer em maior número na imprensa, nos anos 60, os responsáveis pelas inescrupulosas experiências logo viram que se tratavam de obras suas.
Algumas pessoas se recordavam delas, porém com memórias destorcidas pelo efeito dos métodos usados pelos perpetradores. Para as vítimas, seus captores teriam que ser de outro planeta. Isso era o que os verdadeiros responsáveis pelos atos mais queriam: ter todo mundo culpando os ETs por suas experiências, que poderiam seguir calmamente seu curso. Isso pode até parecer um absurdo, mas, olhando-se friamente, há uma lógica nessa hipótese. Pode-se argumentar que um governo decente não fizesse isso com seus próprios cidadãos, mas a resposta é fácil de ser encontrada e não está muito longe de nossos olhos.
Basta conhecermos certos programas científico-militares dos Estados Unidos nas décadas de 50 e 60 para vermos o que faziam com os efeitos da radiação. Nestas épocas haviam os chamados “caubóis atômicos”, pobres coitados que eram cobaias em experiências feitas para se conhecer as conseqüências da radiatividade residual de explosões nucleares em pessoas, criações de gados e plantações. Uma bomba atômica de baixa potência era detonada em um local predeterminado, o solo era preparado e alguns caubóis eram responsáveis em levar o gado para pastar nesta área. Resultado: tanto o gado como os seres humanos desenvolveram câncer e morreram, ou estão morrendo de forma no mínimo desumana.
CONTINUA
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