sábado, 14 de abril de 2007

Análise das atividades alieníenigenas na Terra

Outras teorias conjecturam que em seções de hipnose, com hipnotizadores mal intencionados ou preparados, estes acabam por influenciar o hipnotizado, “criando” nele lembranças que na verdade não existem – entre elas, as abduções. Há muitos casos documentados sobre os fatos ditos acima. Existe um estudo feito pela Força Aérea Norte-Americana (USAF) e pela própria NASA sobre os efeitos da falta de oxigênio no cérebro, que conduz a resultados semelhantes a uma abdução.

Ao se submeter um piloto a ação da poderosa força gravitacional até que perca a consciência, ao voltar a ela seu relato do que passou guarda muita semelhança com aqueles de abdução e experiências de pós-morte. Análises feitas em seções de hipnose também mostram que realmente alguns hipnotizadores conduziam seus pacientes. E assim por diante. Essa introdução nos mostra que existem relatos de abdução que podem na verdade não ser nada do que parecem.

Também não podemos simplesmente pegar o resultado destas experiências e supor que todos os casos de abdução se encaixem nelas, porque são aparentemente iguais, e assim concluir que o rapto por alienígenas não existe. Mas outra atitude equivocada parte daqueles que advogam esta tese. Muitos pesquisadores acreditam em qualquer relato de abdução ou contato com ETs pura e naturalmente, desprezando por completo a possibilidade de que existam casos com explicação convencional.

Para estes, qualquer esclarecimento lógico é contestado porque, em sua forma de ver a verdade, ele seria uma maneira de acobertar a realidade. Agem segundo o ditado de que “quem crê na verdade não precisa de provas, e quem pede provas é porque ainda não enxergou a verdade”. Aí então tudo se torna possível. Mas existe um ditado ainda velho e sábio que diz que “a verdade se encontra no ponto médio entre dois extremos”.

O que se busca mostrar neste artigo é que existem relatos de abdução que realmente são frutos de experiências normais. Mas ainda assim existem também os legítimos raptos por civilizações de outros planetas (ou até mesmo do nosso). Uma circunstância não anula a outra, e as duas situações podem acontecer independentes uma da outra. Existe um tipo clássico de relato de abdução que ilustra bem o que estamos argumentando.

Vamos apresentar um relato genérico deste fenômeno e depois analisar explicações encontradas. Inicialmente, é importante se dizer que as narrativas de abdução existem desde tempos mais remotos, na Idade Média e talvez até antes. O único fator que muda nesses casos é o abdutor, mas a maneira como o abduzido é abordado e como se processa a abdução continuam as mesmas. Primeiro, uma luz invade o ambiente em que o abduzido está e ele é paralisado, às vezes fica horrorizado e, sem poder se mexer, consegue apenas observar e entender o que está acontecendo a sua volta.

CONTINUA

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