A conclusão dos pesquisadores é de que a consciência é genética, ou seja, dentro de alguns milhares de anos podemos ter outra espécie de primata evoluindo para patamares próximos ao nosso. A segunda reportagem foi sobre a descoberta do chamado “gene da inteligência”, responsável pela capacidade de aprendizado e armazenamento de informações, segundo o grupo de cientistas que o descobriu. Quando foram realizados testes com ratos de laboratório, aqueles que tinham sua carga genética alterada aprendiam a sair de um labirinto na metade do tempo que os ratos normais, e guardavam esta informação por muito mais tempo.
Não se sabe ainda se esta mesma alteração teria efeito igual nos seres humanos, mas a mera possibilidade já faz os cientistas do projeto teorizarem que poderiam encontrar a cura para alguns tipos de demência e deficiências mentais. Claro, todos sabemos que antes de se testar isso nos humanos as próximas cobaias serão os chimpanzés, porque são os primatas mais próximos de nós. Juntando um fato com outro, vemos que a capacidade de se desenvolver a consciência e a comunicação, mais uma ajuda proveniente de uma alteração genética, pode adiantar muito o processo evolutivo de uma espécie.
Agora, suponhamos que isto seja feito e que outro primata evolua e ganhe consciência mais ou menos igual a que tínhamos há uns 4.000 ou 5.000 anos, e comece a interagir conscientemente com nossa sociedade atual. Vamos agora usar essas informações em beneficio de nossa teorização. Pensemos por um instante que uma irresponsabilidade de nossa Humanidade – coisa muito mais que provável – gere uma guerra de proporções apocalípticas daqui a alguns anos. E que esse cataclismo dizime quase toda a população terrestre, sobrevivendo apenas algumas espécies de macacos.
Ou mesmo que uma praga letal destrua a Humanidade e resulte inofensiva para os primatas. Como será que depois de 4.000 mil anos de evolução estes macacos, que poderiam então constituir uma sociedade organizada, nos enxergariam? Será que em suas futuras lendas nós seríamos os deuses que rasgavam o céu com carruagens de fogo, tal como nossos antepassados bíblicos e hindus viam os UFOs de então? Provavelmente seríamos para eles seres mitológicos, que brigavam em guerras controlando raios e trovões. Ou ainda os tais gigantes que andavam pela terra e que um dia subiram aos céus, como hoje nós vemos certos registros bíblicos. O que pensariam estes futurísticos primatas sobre nossas curas milagrosas, em que não morríamos?
Sobre possuirmos leis que, mesmo se desobedecidas, não nos traziam castigos? São interessantes hipóteses, e muito menos fictícias do que imaginamos. O que parece apenas um exercício de ficção científica, para muitos é algo em que acreditam com naturalidade. Existe uma corrente de pensamento dentro da Ufologia que defende que há muitos milhares de anos existiu na Terra uma sociedade mais avançada do que a presente, e que nós somos os macacos daquela civilização.
Aquela sociedade já possuía a capacidade de viajar pelas estrelas, tendo postos espalhados pelo Sistema Solar, talvez na Lua ou em Marte, já que estes orbes têm estranhos vestígios de terem sido usados com essa finalidade. Tal corrente crê ainda que, depois de ter praticamente destruído nosso planeta, tal civilização busca reconstruí-lo e acompanhar o progresso que estamos fazendo hoje. Segundo essa teoria, a abdução seria apenas uma continuidade das experiências deste povo, usando-nos como cobaias para atingirem seus objetivos e acompanhando nosso desenvolvimento para, de vez em quando, darem um empurrão na natureza. Talvez estejam nos preparando para termos o mesmo nível de consciência que eles.
Não se sabe ainda se esta mesma alteração teria efeito igual nos seres humanos, mas a mera possibilidade já faz os cientistas do projeto teorizarem que poderiam encontrar a cura para alguns tipos de demência e deficiências mentais. Claro, todos sabemos que antes de se testar isso nos humanos as próximas cobaias serão os chimpanzés, porque são os primatas mais próximos de nós. Juntando um fato com outro, vemos que a capacidade de se desenvolver a consciência e a comunicação, mais uma ajuda proveniente de uma alteração genética, pode adiantar muito o processo evolutivo de uma espécie.
Agora, suponhamos que isto seja feito e que outro primata evolua e ganhe consciência mais ou menos igual a que tínhamos há uns 4.000 ou 5.000 anos, e comece a interagir conscientemente com nossa sociedade atual. Vamos agora usar essas informações em beneficio de nossa teorização. Pensemos por um instante que uma irresponsabilidade de nossa Humanidade – coisa muito mais que provável – gere uma guerra de proporções apocalípticas daqui a alguns anos. E que esse cataclismo dizime quase toda a população terrestre, sobrevivendo apenas algumas espécies de macacos.
Ou mesmo que uma praga letal destrua a Humanidade e resulte inofensiva para os primatas. Como será que depois de 4.000 mil anos de evolução estes macacos, que poderiam então constituir uma sociedade organizada, nos enxergariam? Será que em suas futuras lendas nós seríamos os deuses que rasgavam o céu com carruagens de fogo, tal como nossos antepassados bíblicos e hindus viam os UFOs de então? Provavelmente seríamos para eles seres mitológicos, que brigavam em guerras controlando raios e trovões. Ou ainda os tais gigantes que andavam pela terra e que um dia subiram aos céus, como hoje nós vemos certos registros bíblicos. O que pensariam estes futurísticos primatas sobre nossas curas milagrosas, em que não morríamos?
Sobre possuirmos leis que, mesmo se desobedecidas, não nos traziam castigos? São interessantes hipóteses, e muito menos fictícias do que imaginamos. O que parece apenas um exercício de ficção científica, para muitos é algo em que acreditam com naturalidade. Existe uma corrente de pensamento dentro da Ufologia que defende que há muitos milhares de anos existiu na Terra uma sociedade mais avançada do que a presente, e que nós somos os macacos daquela civilização.
Aquela sociedade já possuía a capacidade de viajar pelas estrelas, tendo postos espalhados pelo Sistema Solar, talvez na Lua ou em Marte, já que estes orbes têm estranhos vestígios de terem sido usados com essa finalidade. Tal corrente crê ainda que, depois de ter praticamente destruído nosso planeta, tal civilização busca reconstruí-lo e acompanhar o progresso que estamos fazendo hoje. Segundo essa teoria, a abdução seria apenas uma continuidade das experiências deste povo, usando-nos como cobaias para atingirem seus objetivos e acompanhando nosso desenvolvimento para, de vez em quando, darem um empurrão na natureza. Talvez estejam nos preparando para termos o mesmo nível de consciência que eles.
CONTINUA
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