Alguns estudos dizem que em ambientes parecidos com o terrestre a vida pode se desenvolver até chegar a produzir seres mais complexos, assim como aqui. E imaginemos que consigamos encontrar planetas que já tenham vida em determinados estágios e em constante evolução, seja sozinha ou com um empurrão tecnológico de nossa parte. Será que resistiríamos à tentação de abduzir alguns espécimes dessa nova forma de vida, como fazemos com nossos animais terrestres. Não tenho dúvidas que isso é mais do que uma possibilidade. Numa analogia muita apropriada, será que antes de nós não existiu outra civilização, que pudesse ter passado por um processo parecido com o nosso e que, na busca por conhecimento, tenha descoberto nosso mundo em seu “começo de carreira”? Não teríamos nessa uma explicação mais plausível para os relatos de abdução? Como em nossa sociedade existem várias motivações para abduções internas, elas também estariam presentes nas atividades de civilizações mais avançadas. Mas se a abdução existe, e isso é fato, deve ter uma razão. Nossos visitantes não viriam até aqui apenas para brincar e perturbar o ser humano.
No entanto, talvez os motivos das abduções sejam mais simples do que imaginamos ou, em certos casos, do que queremos. Nossos abdutores podem apenas e simplesmente estarem vivendo sua vida com bem entendem, fazendo aquilo que acham certo, e no processo acabam interferindo em nossa sociedade da mesma forma como nós interferimos na dos animais que estudamos. Talvez nossos visitantes espaciais tenham as mesmas dúvidas e anseios que nós: o que somos, de onde viemos e para onde vamos. Por que deveríamos achar que eles detêm o segredo da vida e da existência? Se assim fosse, de nada serviriam as abduções. Enfim, é possível que estejamos atribuindo a eles uma divindade tal qual um indígena que nunca viu a civilização atribui a nós. Pode ser muito mais glamurosos nos acharmos uma peça importante dentro do esquema universal, e tal importância se reflete em sermos usados em abduções para uma finalidade significativa.
Mas a realidade pode ser outra. E sermos apenas uma ínfima engrenagem numa gigantesca máquina cósmica parece ter muito menos glamour, ainda que esse cenário se aproxime mais da verdade. Por fim, as abduções talvez não sejam absolutamente nada diferente do que fazemos aqui na Terra: busca por conhecimento e resposta de perguntas que não conseguimos encontrar em nós mesmos. E esses ETs, em vez de deuses ou demônios, podem simplesmente ser nossos irmãos mais velhos. Um espelho do que podemos um dia nos tornar.
Paulo Rogério Alves é analista de suporte de um grande banco nacional e consultor da Revista UFO. Seu endereço é: Rua São Virgílio 102, Jardim Taboão, 05741-240 São Paulo (SP). E-mail: pralves@terra.com.br
http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=246
No entanto, talvez os motivos das abduções sejam mais simples do que imaginamos ou, em certos casos, do que queremos. Nossos abdutores podem apenas e simplesmente estarem vivendo sua vida com bem entendem, fazendo aquilo que acham certo, e no processo acabam interferindo em nossa sociedade da mesma forma como nós interferimos na dos animais que estudamos. Talvez nossos visitantes espaciais tenham as mesmas dúvidas e anseios que nós: o que somos, de onde viemos e para onde vamos. Por que deveríamos achar que eles detêm o segredo da vida e da existência? Se assim fosse, de nada serviriam as abduções. Enfim, é possível que estejamos atribuindo a eles uma divindade tal qual um indígena que nunca viu a civilização atribui a nós. Pode ser muito mais glamurosos nos acharmos uma peça importante dentro do esquema universal, e tal importância se reflete em sermos usados em abduções para uma finalidade significativa.
Mas a realidade pode ser outra. E sermos apenas uma ínfima engrenagem numa gigantesca máquina cósmica parece ter muito menos glamour, ainda que esse cenário se aproxime mais da verdade. Por fim, as abduções talvez não sejam absolutamente nada diferente do que fazemos aqui na Terra: busca por conhecimento e resposta de perguntas que não conseguimos encontrar em nós mesmos. E esses ETs, em vez de deuses ou demônios, podem simplesmente ser nossos irmãos mais velhos. Um espelho do que podemos um dia nos tornar.
Paulo Rogério Alves é analista de suporte de um grande banco nacional e consultor da Revista UFO. Seu endereço é: Rua São Virgílio 102, Jardim Taboão, 05741-240 São Paulo (SP). E-mail: pralves@terra.com.br
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