sábado, 14 de abril de 2007

Os aspectos fisiólogicos das abduções alienígenas

UFOs nos abduzem para experiências genéticas?

Estudo confirma que extraterrestres selecionam suas vítimas por seu tipo sangüíneo, amadurecimento sexual e características genéticas

Até meados dos anos 70 só se conheciam as abduções chamadas de “clássicas” pela Ufologia – aquelas em que humanos eram retirados de seus locais de moradia e trabalho para serem levados, como que em estado hipnótico, para bordo de UFOs. Não raro estas abduções se davam quando a vítima estivesse caminhando por alguma rua escura ou dirigindo um automóvel por estrada deserta, quando tinha seu veículo desacelerado e, em seguida, era raptado. Estes tipos de ocorrências correspondiam quase a totalidade da ainda incipiente casuística abducionista daquela época – e ainda assim eram desacreditados por ufólogos menos experientes.


Foi a partir da metade da década de 70,
mais ou menos, que os estudiosos mais perspicazes descobriram um tipo diferente e bem mais bizarro de abdução – aquelas em que os indivíduos abduzidos eram “trabalhados” por seus algozes extraterrestres em suas próprias casas, em seus próprios quartos. Não se sabe se isto já vinha acontecendo antes de ser descoberto. Suspeita-se que sim. Mas o fato é que se descortinou um tipo de casuística ao mesmo tempo reveladora e aterrorizante: ETs seriam capazes de manipular física e mentalmente suas vítimas durante o momento em que estavam dormindo. Ao longo de nossas pesquisas sobre essas estranhas e extraordinárias visitas, demos muita ênfase a alguns aspectos de seu desenvolvimento para podermos, por comparação, achar outros em comum.

As circunstâncias deste tipo de experiência, segundo já se apurou, repetem-se continuamente, seguindo um padrão quase exato e já fartamente estudado e publicado. A única diferença que achamos até aqui, entre as abduções clássicas e aquelas ocorridas nos dormitórios das vítimas, é que os protagonistas destas últimas têm tido a chance de se lembrar conscientemente de pelo menos parte do que lhes aconteceu. Em verdade, todos as testemunhas que pesquisamos apresentavam cicatrizes em seus corpos – e algumas tinham lembrança do “visitante” manipulando instrumentos sobre sua pele ou introduzindo-os em seu corpo. Isso nos fez refletir sobre a necessidade de se agrupar tais casos e estabelecer normas comuns sobre as condições do rapto e dos protagonistas.

Continua

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