Nessa altura, sem dúvida alertados pelo barulho que Sánchez fizera, os quatro humanóides subiram para o disco voador, que como acontecera na véspera, subiu a uma dezena de metros acima da estrada para o deixar passar. Os faróis do caminhão voltaram a acender – se e o motor começou a trabalhar sozinho, e Sánchez partiu o mais depressa que pode. Mas como acontecera na véspera, a curiosidade foi mais forte. Parou o caminhão algumas centenas de metros à frente, desceu dele e aproximou – se dos discos voadores, escondido.
Parou atrás de um grande arbusto, a uma dezena de metros do disco voador avariado, que como na véspera, estava em cima da estrada. Os quatro humanóides estavam atarefados á volta do motor, com ferramentas bizarras, entre as quais uma que parecia um ferro para ferrar cavalos, exatamente como seres humanos poderiam fazer para reparar qualquer máquina agrícola. Sánchez tinha a certeza de que os humanóides não o viram regressar, mas passados alguns minutos, e sem qualquer razão aparente ficou cheio de medo e dirigiu – se sem fazer barulho, ao seu caminhão. Voltou para casa sem qualquer outro incidente e deitou – se sem comer, como na véspera .
No dia seguinte, quando Sánchez contou a sua aventura ao seu patrão, este aconselhou – o a ir á polícia, que só foi ao local três dias depois, após grandes discussões com as autoridades civis e militares. O polícia encarregado da investigação só encontrou umas marcas estranhas no asfalto da estrada, assim como um sulco bastante profundo, como se um objecto pesado tivesse sido arrastado por ali. Mas alguns dias mais tarde dois desconhecidos vindos de Madrid chegaram a Lagunilla, declarando ser peritos em matéria Ovni. De aparelho Geiger em punho, encontram três círculos radioativos, que pareciam corresponder ás aterragens sucessivas, do disco voador avariado, mas não descobriram qualquer marca que pudesse ter ficado impressa no asfalto feita por um dos seus pés. Sánchez viu ainda os mesmos discos voadores por mais duas vezes diferentes durante os meses seguintes, mas estes passaram tranqüilamente por cima da sua cabeça sem lhe inspirarem qualquer perturbação. No entanto hoje reconhece que, apesar da sua curiosidade, tivera um medo terrível.
Seis anos mais tarde, a 9 de Janeiro de 1976, perto das sete horas da tarde, Jean Dolecki conduzia a sua camioneta por uma pequena estrada do campo, perto de Saint – Jean – Royans, quando subitamente viu uma luz extremamente brilhante no céu. Não lhe prestou grande importância por ter muita pressa em chegar a casa, até perceber que essa luz descia em sua direção. começou por abrandar a marcha, tendo em seguida parado á beira da estrada. Parou bruscamente quando viu que era um OVNI que certamente se ia despenhar na estrada á sua frente.
Então desligou o motor, mas deixou os faróis acesos e desceu da viatura para ver do que se tratava. O disco voador tinha cerca de 20 m de diâmetro, aterrou a uma centena de metros à sua frente, tendo – se aberto uma porta na parte superior. Saíram três seres estranhos com cerca de 2 m de altura vestidos com fatos prateados, que pareciam robôs que humanóides devido aos seus movimentos sincopados. Mas isto não quer dizer nada, se nos lembrarmos que os nossos astronautas na Lua também pareciam mais robôs que seres humanos quando os vimos na televisão.
De qualquer modo, Jean Dolecki está convencido de que os seres que viu eram robôs, e nós não temos qualquer razão para o contradizer. Estes seres movem – se em volta do seu disco voador, que devia estar avariado, não tendo o ar que tentariam repara – lo.
Depois entraram para o aparelho, que descolou verticalmente a uma velocidade fantástica, tendo desaparecido no céu. Dolecki entrou então para a sua camioneta e foi para casa onde encontrou a mulher e a filha que tinham começado a jantar se ele ter chegado e a quem contou a historia do que lhe acontecera. Depois telefonou á polícia , que ao contrário do que esperava, não duvidou nem por um momento da sua história, pois dois dos seus homens já tinham assistido a uma cena semelhante em 1974 em Saint – Nazaire – en – Royans. O polícia ainda acreditou mais em Dolecki, pois conhecia – o á muito tempo e sabia que ele era incapaz de inventar uma história daquelas.
Por outro lado, o incidente ocorreu perto de uma quinta de um agricultor chamado Alphonse Carrus, que via televisão naquela noite com a família e se lembrava muito bem que a reparação estava muito má naquela noite, àquela hora, tendo mesmo parado perto das sete horas da noite. É portanto mais que certo que a história de Jean Dolecki é verdadeira e que ele viu realmente um disco voador avariado e humanóides a tentar repara – lo.
Seis meses mais tarde, a 10 de Junho de 1976, perto da uma hora e trinta minutos da manhã, uma jovem francesa chamada Helene Giuliana, de vinte anos que fora ao cinema em Valence, regressava a casa de carro pela estrada nacional 538. Subitamente, os seus faróis apagaram – se e o motor parou. Viu então um disco voador, cor de laranja no meio da estrada, a uns 20 m á sua frente, com humanóides que pareciam estar a repara – lo. Completamente aterrorizada trancou todas as portas do carro e perdeu os sentidos.
Quando voltou a si acionou a chave de ignição do automóvel, que pegou imediatamente, tendo acendido os faróis sem qualquer problema. Viu então que o disco voador desaparecera e regressou a casa. Eram nessa altura quatro horas da manhã, e, conseqüentemente, havia na sua memória um vazio de duas horas, durante as quais ela ignorava em absoluto o que lhe teria acontecido. Ela nunca o virá a saber, pois nunca se decidiu a ser hipnotizada, a fim de tranqüilizar o seu espírito. Talvez por ter a vaga impressão de ter sido levada para o disco voador e ter sido violada por um humanóide, como em muitas outras mulheres antes dela, é que ela prefere não ter a certeza. De qualquer forma, ela está certa de ter visto um disco voador avariado e humanóides a tentar repara – lo.
Um outro incidente extraordinário em que foram vistos humanóides a reparar o seu disco voador foi o de 26 de Junho de 1959, em Boinai na Nova Guiné. Naquele dia, perto das sete horas da tarde, um missionário anglicano, chamado William Gill, estava numa praia com alguns dos seus paroquianos quando viu subitamente um enorme disco voador do tipo clássico, com uma cúpula transparente e faróis em toda a sua circunferência, que estava em vôo estacionário a alguns metros acima do mar e a uma centena de metros da praia.
O diâmetro aparente deste disco voador era cerca de cinco vezes maior que a Lua, conforme a viam ali, e não podia ser confundido com o planeta Vênus, que é bastante mais pequeno e estava de resto em vias de desaparecer no horizonte, á direita do disco voador. William Gill não ficou demasiado surpreendido no inicio, pois houvera uma verdadeira invasão de discos voadores semelhantes naquela região durante dias anteriores, e os indígenas consideravam esse facto normal.
Mas este disco voador era muito especial, pois três humanóides afadigavam – se em volta da cúpula, com o ar de estarem a fazer qualquer reparação. Quando viram os indígenas na praia a observa – los, os humanóides fizeram – lhes grandes gestos amigáveis, tendo depois voltado ao seu trabalho. A reparação demorou mais de quatro horas, das dezoito horas e quarenta e cinco minutos ás vinte e três horas e cinco minutos. No final entraram no disco voador, que descolou verticalmente e desapareceu nas nuvens.
Pensei que era conveniente terminar este capítulo sobre as reparações de discos voadores com este incidente extraordinário, bem conhecido e quase aceite pela ciência oficial. Este incidente mostra - nos que, quando os nossos visitantes extraterrestres tem uma reparação a efetuar no seu disco voador, preferem faze - lá numa praia deserta da Nova Guiné do que numa praia de Pamplona ou de Saint – Tropez ou ainda na de La Jolla, em San Diego.
Parou atrás de um grande arbusto, a uma dezena de metros do disco voador avariado, que como na véspera, estava em cima da estrada. Os quatro humanóides estavam atarefados á volta do motor, com ferramentas bizarras, entre as quais uma que parecia um ferro para ferrar cavalos, exatamente como seres humanos poderiam fazer para reparar qualquer máquina agrícola. Sánchez tinha a certeza de que os humanóides não o viram regressar, mas passados alguns minutos, e sem qualquer razão aparente ficou cheio de medo e dirigiu – se sem fazer barulho, ao seu caminhão. Voltou para casa sem qualquer outro incidente e deitou – se sem comer, como na véspera .
No dia seguinte, quando Sánchez contou a sua aventura ao seu patrão, este aconselhou – o a ir á polícia, que só foi ao local três dias depois, após grandes discussões com as autoridades civis e militares. O polícia encarregado da investigação só encontrou umas marcas estranhas no asfalto da estrada, assim como um sulco bastante profundo, como se um objecto pesado tivesse sido arrastado por ali. Mas alguns dias mais tarde dois desconhecidos vindos de Madrid chegaram a Lagunilla, declarando ser peritos em matéria Ovni. De aparelho Geiger em punho, encontram três círculos radioativos, que pareciam corresponder ás aterragens sucessivas, do disco voador avariado, mas não descobriram qualquer marca que pudesse ter ficado impressa no asfalto feita por um dos seus pés. Sánchez viu ainda os mesmos discos voadores por mais duas vezes diferentes durante os meses seguintes, mas estes passaram tranqüilamente por cima da sua cabeça sem lhe inspirarem qualquer perturbação. No entanto hoje reconhece que, apesar da sua curiosidade, tivera um medo terrível.
Seis anos mais tarde, a 9 de Janeiro de 1976, perto das sete horas da tarde, Jean Dolecki conduzia a sua camioneta por uma pequena estrada do campo, perto de Saint – Jean – Royans, quando subitamente viu uma luz extremamente brilhante no céu. Não lhe prestou grande importância por ter muita pressa em chegar a casa, até perceber que essa luz descia em sua direção. começou por abrandar a marcha, tendo em seguida parado á beira da estrada. Parou bruscamente quando viu que era um OVNI que certamente se ia despenhar na estrada á sua frente.
Então desligou o motor, mas deixou os faróis acesos e desceu da viatura para ver do que se tratava. O disco voador tinha cerca de 20 m de diâmetro, aterrou a uma centena de metros à sua frente, tendo – se aberto uma porta na parte superior. Saíram três seres estranhos com cerca de 2 m de altura vestidos com fatos prateados, que pareciam robôs que humanóides devido aos seus movimentos sincopados. Mas isto não quer dizer nada, se nos lembrarmos que os nossos astronautas na Lua também pareciam mais robôs que seres humanos quando os vimos na televisão.
De qualquer modo, Jean Dolecki está convencido de que os seres que viu eram robôs, e nós não temos qualquer razão para o contradizer. Estes seres movem – se em volta do seu disco voador, que devia estar avariado, não tendo o ar que tentariam repara – lo.
Depois entraram para o aparelho, que descolou verticalmente a uma velocidade fantástica, tendo desaparecido no céu. Dolecki entrou então para a sua camioneta e foi para casa onde encontrou a mulher e a filha que tinham começado a jantar se ele ter chegado e a quem contou a historia do que lhe acontecera. Depois telefonou á polícia , que ao contrário do que esperava, não duvidou nem por um momento da sua história, pois dois dos seus homens já tinham assistido a uma cena semelhante em 1974 em Saint – Nazaire – en – Royans. O polícia ainda acreditou mais em Dolecki, pois conhecia – o á muito tempo e sabia que ele era incapaz de inventar uma história daquelas.
Por outro lado, o incidente ocorreu perto de uma quinta de um agricultor chamado Alphonse Carrus, que via televisão naquela noite com a família e se lembrava muito bem que a reparação estava muito má naquela noite, àquela hora, tendo mesmo parado perto das sete horas da noite. É portanto mais que certo que a história de Jean Dolecki é verdadeira e que ele viu realmente um disco voador avariado e humanóides a tentar repara – lo.
Seis meses mais tarde, a 10 de Junho de 1976, perto da uma hora e trinta minutos da manhã, uma jovem francesa chamada Helene Giuliana, de vinte anos que fora ao cinema em Valence, regressava a casa de carro pela estrada nacional 538. Subitamente, os seus faróis apagaram – se e o motor parou. Viu então um disco voador, cor de laranja no meio da estrada, a uns 20 m á sua frente, com humanóides que pareciam estar a repara – lo. Completamente aterrorizada trancou todas as portas do carro e perdeu os sentidos.
Quando voltou a si acionou a chave de ignição do automóvel, que pegou imediatamente, tendo acendido os faróis sem qualquer problema. Viu então que o disco voador desaparecera e regressou a casa. Eram nessa altura quatro horas da manhã, e, conseqüentemente, havia na sua memória um vazio de duas horas, durante as quais ela ignorava em absoluto o que lhe teria acontecido. Ela nunca o virá a saber, pois nunca se decidiu a ser hipnotizada, a fim de tranqüilizar o seu espírito. Talvez por ter a vaga impressão de ter sido levada para o disco voador e ter sido violada por um humanóide, como em muitas outras mulheres antes dela, é que ela prefere não ter a certeza. De qualquer forma, ela está certa de ter visto um disco voador avariado e humanóides a tentar repara – lo.
Um outro incidente extraordinário em que foram vistos humanóides a reparar o seu disco voador foi o de 26 de Junho de 1959, em Boinai na Nova Guiné. Naquele dia, perto das sete horas da tarde, um missionário anglicano, chamado William Gill, estava numa praia com alguns dos seus paroquianos quando viu subitamente um enorme disco voador do tipo clássico, com uma cúpula transparente e faróis em toda a sua circunferência, que estava em vôo estacionário a alguns metros acima do mar e a uma centena de metros da praia.
O diâmetro aparente deste disco voador era cerca de cinco vezes maior que a Lua, conforme a viam ali, e não podia ser confundido com o planeta Vênus, que é bastante mais pequeno e estava de resto em vias de desaparecer no horizonte, á direita do disco voador. William Gill não ficou demasiado surpreendido no inicio, pois houvera uma verdadeira invasão de discos voadores semelhantes naquela região durante dias anteriores, e os indígenas consideravam esse facto normal.
Mas este disco voador era muito especial, pois três humanóides afadigavam – se em volta da cúpula, com o ar de estarem a fazer qualquer reparação. Quando viram os indígenas na praia a observa – los, os humanóides fizeram – lhes grandes gestos amigáveis, tendo depois voltado ao seu trabalho. A reparação demorou mais de quatro horas, das dezoito horas e quarenta e cinco minutos ás vinte e três horas e cinco minutos. No final entraram no disco voador, que descolou verticalmente e desapareceu nas nuvens.
Pensei que era conveniente terminar este capítulo sobre as reparações de discos voadores com este incidente extraordinário, bem conhecido e quase aceite pela ciência oficial. Este incidente mostra - nos que, quando os nossos visitantes extraterrestres tem uma reparação a efetuar no seu disco voador, preferem faze - lá numa praia deserta da Nova Guiné do que numa praia de Pamplona ou de Saint – Tropez ou ainda na de La Jolla, em San Diego.
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