No dia seguinte, quando o marido voltou da caça, Marianne decidiu ir com ele ao local para ver se encontravam vestígios do que ela vira. Encontraram marcas do primeiro disco voador, um grande triângulo eqüilátero formado por três buracos triangulares com cerca de 40 cm de profundidade, que pareciam indicar que um aparelho muito grande e muito pesado pousara ali. Encontraram também um pequeno pedaço de cabo com cerca 3 cm de diâmetro, cujo isolante tinha o aspecto de ser uma matéria plástica, enquanto a parte metálica era prateada como o alumínio, mas muito mais dura.
Marianne guardou cuidadosamente o pedaço de cabo, mas quando o quis mostrar aos investigadores da aviação americana este desaparecera. Certas pessoas pensarão sem dúvida que o cabo nunca existiu, mas é muito mais provável que tivessem sido os humanóides que regressaram para o buscar, ou que os próprios investigadores tivessem feito desaparecer esta prova extremamente perigosa pois provaria que os discos voadores realmente existem.
Um outro pormenor interessante é que o cão de Marianne, um "epagneul"que gostava muito de ir passear á noite para o campo, não saiu durante as quatro horas em que os humanóides estiveram lá. Esta historia certamente verdadeira, que nos é contada num livro apaixonante, parece indicar que os discos voadores dos extraterrestres não funcionam muito melhor que os nossos. Sabemos, de resto, que chegaram a esmagar – se no solo como os nossos.
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Marianne guardou cuidadosamente o pedaço de cabo, mas quando o quis mostrar aos investigadores da aviação americana este desaparecera. Certas pessoas pensarão sem dúvida que o cabo nunca existiu, mas é muito mais provável que tivessem sido os humanóides que regressaram para o buscar, ou que os próprios investigadores tivessem feito desaparecer esta prova extremamente perigosa pois provaria que os discos voadores realmente existem.
Um outro pormenor interessante é que o cão de Marianne, um "epagneul"que gostava muito de ir passear á noite para o campo, não saiu durante as quatro horas em que os humanóides estiveram lá. Esta historia certamente verdadeira, que nos é contada num livro apaixonante, parece indicar que os discos voadores dos extraterrestres não funcionam muito melhor que os nossos. Sabemos, de resto, que chegaram a esmagar – se no solo como os nossos.
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