Viajantes do futuro Para entender corretamente o motivo que leva uma pessoa a fazer qualquer coisa, entre elas uma abdução, temos antes que conhecer esse alguém, saber quais são seus valores, o que busca, como nos vê, como é seu sistema de moral e ética etc. No caso do perpetrador ser de uma civilização alienígena, cuja existência ainda não conseguimos provar materialmente, e mesmo entre aqueles que afirmam saber ao certo quem são e porquê estão aqui, existem divergências enormes. Assim, temos que especular sobre quem seria o responsável pela abdução antes de apresentarmos a teoria que os envolve.
Existe uma peculiar corrente de pensamento que enxerga o Fenômeno UFO de uma forma diferente da maioria vigente. Para ela, nem as naves nem seus tripulantes são seres de outros planetas, mas sim terrestres como nós. Mas não terrestres simples, como um cidadão qualquer. Seriam nossos descendentes que, vindos de futuro longínquo e altamente tecnológico, estariam voltando ao passado para fazer experiências conosco ou saber como somos.
Vamos esquecer por um instante as discussões acerca da impossibilidade de viagem no tempo, e assumir simplesmente que num futuro remoto – tão remoto que nosso modo de vida já teria se transformado fisicamente – nossos descendentes tenham conseguido de alguma forma resolver este problema e possam viajar pelo tempo. Isso pode se dar de uma maneira tão inacessível e incompreensível para nós como seria para o povo da Terra, há 3.000 anos, entender o funcionamento do computador. Afinal de contas, se estamos dispostos a acreditar que uma civilização consegue viajar entre galáxias, devemos estar abertos à possibilidade da viajem temporal.
O fato é que, para essa corrente de ufólogos, os abdutores viriam do futuro e estariam fazendo experiências conosco. Só resta tentar entender por que eles fariam isso com parentes do passado. Curiosidade? Ou para saberem como eram seus antepassados e como evoluíram até chegar onde estão? Talvez seria para entenderem melhor a História que se perdeu com o tempo... Numa elucubração, se tivéssemos hoje em dia a capacidade de viajar no tempo, com certeza não perderíamos a chance de encontrar o tal elo perdido entre o macaco e o ser humano. Ou mesmo de voltar até a época de Jesus e ver se a Bíblia tem mesmo razão.
Para os paleontólogos então, imaginem que alegria seria para eles conhecer de perto os dinossauros! Ainda assim, sejam quais forem as razões de nossos futurísticos descendentes, eles não precisariam abduzir nem fazer experiências com alguém vivo. Sequer necessitariam aparecer fisicamente para nós, pois, afinal, se conseguem viajar no tempo, com certeza devem ter tecnologia para se esconder atrás da invisibilidade. Então a resposta deve ser outra. Mas qual? Imagine que em algum momento da História uma praga tenha assolado a Humanidade, algo tão terrível que teria dizimado a maioria da população, restando uma parcela viva.
Depois de muito tempo sem saber porquê estes poucos seres humanos sobreviveram, descobre-se que isso foi devido a alguma característica específica deles, algum gene, alguma defesa natural que os sobreviventes tenham. De posse deste conhecimento, nossos futuros descendentes poderiam estar vindo até “nosso tempo” para tentar passar para o máximo da população esta alteração, aumentando assim as chances de sobrevivência da raça.
CONTINUA
Existe uma peculiar corrente de pensamento que enxerga o Fenômeno UFO de uma forma diferente da maioria vigente. Para ela, nem as naves nem seus tripulantes são seres de outros planetas, mas sim terrestres como nós. Mas não terrestres simples, como um cidadão qualquer. Seriam nossos descendentes que, vindos de futuro longínquo e altamente tecnológico, estariam voltando ao passado para fazer experiências conosco ou saber como somos.
Vamos esquecer por um instante as discussões acerca da impossibilidade de viagem no tempo, e assumir simplesmente que num futuro remoto – tão remoto que nosso modo de vida já teria se transformado fisicamente – nossos descendentes tenham conseguido de alguma forma resolver este problema e possam viajar pelo tempo. Isso pode se dar de uma maneira tão inacessível e incompreensível para nós como seria para o povo da Terra, há 3.000 anos, entender o funcionamento do computador. Afinal de contas, se estamos dispostos a acreditar que uma civilização consegue viajar entre galáxias, devemos estar abertos à possibilidade da viajem temporal.
O fato é que, para essa corrente de ufólogos, os abdutores viriam do futuro e estariam fazendo experiências conosco. Só resta tentar entender por que eles fariam isso com parentes do passado. Curiosidade? Ou para saberem como eram seus antepassados e como evoluíram até chegar onde estão? Talvez seria para entenderem melhor a História que se perdeu com o tempo... Numa elucubração, se tivéssemos hoje em dia a capacidade de viajar no tempo, com certeza não perderíamos a chance de encontrar o tal elo perdido entre o macaco e o ser humano. Ou mesmo de voltar até a época de Jesus e ver se a Bíblia tem mesmo razão.
Para os paleontólogos então, imaginem que alegria seria para eles conhecer de perto os dinossauros! Ainda assim, sejam quais forem as razões de nossos futurísticos descendentes, eles não precisariam abduzir nem fazer experiências com alguém vivo. Sequer necessitariam aparecer fisicamente para nós, pois, afinal, se conseguem viajar no tempo, com certeza devem ter tecnologia para se esconder atrás da invisibilidade. Então a resposta deve ser outra. Mas qual? Imagine que em algum momento da História uma praga tenha assolado a Humanidade, algo tão terrível que teria dizimado a maioria da população, restando uma parcela viva.
Depois de muito tempo sem saber porquê estes poucos seres humanos sobreviveram, descobre-se que isso foi devido a alguma característica específica deles, algum gene, alguma defesa natural que os sobreviventes tenham. De posse deste conhecimento, nossos futuros descendentes poderiam estar vindo até “nosso tempo” para tentar passar para o máximo da população esta alteração, aumentando assim as chances de sobrevivência da raça.
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