Relatado por Maurice Châtelain
Entre os numerosos casos de observações de discos voadores, e pondo de parte os casos de acidentes, os mais interessantes são sem duvida aqueles em que foram vistos humanóides a efetuarem reparações nos seus aparelhos avariados. Existem relatos de numerosos casos, mas nós contentar – nos – emos em relatar apenas, muito característicos, dos quais três ocorridos na América, um em Espanha dois em França e um na Nova Guiné.
A 25 de Novembro de 1964, em New Berlim, no estado de Nova Yorque, Mariane estava de visita com o seu marido, chamado Richard, a familiares deste. Naquela noite Richard fora á caça com o seu pai, e Mariane não conseguia adormecer. Vestiu um roupão e foi para a varanda. Viu então uma estrela – cadente que traçou uma curva luminosa no céu desaparecendo no horizonte. Em seguida viu uma segunda mas que caiu em linha reta, descendo até á estrada, ao lado de Five Corners, seguindo – a durante alguns metros sobre o asfalto.Marianne percebeu então que aquilo que estava a ver não era uma estrela – cadente mas sim um disco voador, que emitia um som bizarro. Foi chamar a sogra, e as duas mulheres ficaram na varanda a ver o que iria acontecer.
Viram chegar um automóvel, que, tendo sem dúvida visto o disco voador, se afastou para a berma da estrada para o evitar. Dois outros automóveis que chegaram em seguida tinham também visto o disco voador, mas partiram a toda a velocidade em vez de pararem, como fez o primeiro automóvel. Finalmente o disco voador aterrou num campo a certa distância da casa, Marianne foi buscar os binóculos para ver o que se ia passar. Viu então seis criaturas estranhas, com cerca de 2 m de altura, com fatos escuros parecidos com os dos humanos, que rodearam, agitadas, o disco voador. Este estava pousado em cima de uns pés, que tinham igualmente uns 2 m de altura e entre os quais se encontrava um farol poderoso dirigido para o chão. Marianne viu então os humanóides transportarem três caixas, do tipo de caixas de ferramentas, mas deviam ser muito pesadas, pois era necessários dois para as transportar. Em seguida, os humanóides trabalharam no disco com as ferramentas, que tinham um ar bastante parecido com as nossas, exatamente como Marianne se recordava que o pai utilizava para reparar as máquinas agrícolas da quinta.
Foi nessa altura que chegou um segundo disco voador, provavelmente de desempanagem, com mais seis humanóides, que se juntaram aos outros para tentar reparar o disco voador avariado. Todos estes seres, que eram agora uma dúzia, retiraram debaixo do primeiro disco voador um objeto bastante luminoso, que devia ser uma espécie de motor e que em seguida tentaram reparar com pedaços de cabo de comprimento igual que cortaram de um cabo mais longo. Simultaneamente, tiraram peças do motor e substituiriam – nas por outras que foram buscar ao disco voador de desempanagem.
Os humanóides tentaram em seguida pôr o motor a trabalhar, mas não pareceram satisfeitos com o resultado, pois colocaram – no novamente no chão, fizeram mais algumas reparações, voltaram a pó – lo no sitio, não tendo conseguido, no entanto, pó – lo em funcionamento. Com uma paciência incrível, voltaram a coloca – lo, no chão, repararam – no de novo e tentaram mais uma vez pó – lo a funcionar, mas sem êxito. Só á quarta tentativa é que o motor foi colocado no seu sitio, tendo eles parecido satisfeitos com o resultado.
Arrumaram então todas as ferramentas nas caixas apanharam todos os restos de cabo e pedaços do disco voador, meteram – nos no disco voador de desempanagem e subiram todos para os respectivos discos voadores. Estes descolaram um a seguir ao outro a uma velocidade fantástica e desapareceram no espaço de alguns segundos nas nuvens. Eram exatamente cinco horas da manhã, e a reparação do disco voador levara quatro horas, durante as quais Marianne ficou na varanda, com binóculos, ao lado da sua sogra, que não se quis ir deitar.
Entre os numerosos casos de observações de discos voadores, e pondo de parte os casos de acidentes, os mais interessantes são sem duvida aqueles em que foram vistos humanóides a efetuarem reparações nos seus aparelhos avariados. Existem relatos de numerosos casos, mas nós contentar – nos – emos em relatar apenas, muito característicos, dos quais três ocorridos na América, um em Espanha dois em França e um na Nova Guiné.
A 25 de Novembro de 1964, em New Berlim, no estado de Nova Yorque, Mariane estava de visita com o seu marido, chamado Richard, a familiares deste. Naquela noite Richard fora á caça com o seu pai, e Mariane não conseguia adormecer. Vestiu um roupão e foi para a varanda. Viu então uma estrela – cadente que traçou uma curva luminosa no céu desaparecendo no horizonte. Em seguida viu uma segunda mas que caiu em linha reta, descendo até á estrada, ao lado de Five Corners, seguindo – a durante alguns metros sobre o asfalto.Marianne percebeu então que aquilo que estava a ver não era uma estrela – cadente mas sim um disco voador, que emitia um som bizarro. Foi chamar a sogra, e as duas mulheres ficaram na varanda a ver o que iria acontecer.
Viram chegar um automóvel, que, tendo sem dúvida visto o disco voador, se afastou para a berma da estrada para o evitar. Dois outros automóveis que chegaram em seguida tinham também visto o disco voador, mas partiram a toda a velocidade em vez de pararem, como fez o primeiro automóvel. Finalmente o disco voador aterrou num campo a certa distância da casa, Marianne foi buscar os binóculos para ver o que se ia passar. Viu então seis criaturas estranhas, com cerca de 2 m de altura, com fatos escuros parecidos com os dos humanos, que rodearam, agitadas, o disco voador. Este estava pousado em cima de uns pés, que tinham igualmente uns 2 m de altura e entre os quais se encontrava um farol poderoso dirigido para o chão. Marianne viu então os humanóides transportarem três caixas, do tipo de caixas de ferramentas, mas deviam ser muito pesadas, pois era necessários dois para as transportar. Em seguida, os humanóides trabalharam no disco com as ferramentas, que tinham um ar bastante parecido com as nossas, exatamente como Marianne se recordava que o pai utilizava para reparar as máquinas agrícolas da quinta.
Foi nessa altura que chegou um segundo disco voador, provavelmente de desempanagem, com mais seis humanóides, que se juntaram aos outros para tentar reparar o disco voador avariado. Todos estes seres, que eram agora uma dúzia, retiraram debaixo do primeiro disco voador um objeto bastante luminoso, que devia ser uma espécie de motor e que em seguida tentaram reparar com pedaços de cabo de comprimento igual que cortaram de um cabo mais longo. Simultaneamente, tiraram peças do motor e substituiriam – nas por outras que foram buscar ao disco voador de desempanagem.
Os humanóides tentaram em seguida pôr o motor a trabalhar, mas não pareceram satisfeitos com o resultado, pois colocaram – no novamente no chão, fizeram mais algumas reparações, voltaram a pó – lo no sitio, não tendo conseguido, no entanto, pó – lo em funcionamento. Com uma paciência incrível, voltaram a coloca – lo, no chão, repararam – no de novo e tentaram mais uma vez pó – lo a funcionar, mas sem êxito. Só á quarta tentativa é que o motor foi colocado no seu sitio, tendo eles parecido satisfeitos com o resultado.
Arrumaram então todas as ferramentas nas caixas apanharam todos os restos de cabo e pedaços do disco voador, meteram – nos no disco voador de desempanagem e subiram todos para os respectivos discos voadores. Estes descolaram um a seguir ao outro a uma velocidade fantástica e desapareceram no espaço de alguns segundos nas nuvens. Eram exatamente cinco horas da manhã, e a reparação do disco voador levara quatro horas, durante as quais Marianne ficou na varanda, com binóculos, ao lado da sua sogra, que não se quis ir deitar.
continua
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