A gravidade é uma impressionante lei da natureza, e da mesma forma que outras leis pode ser empregada por seres inteligentes com propósitos específicos. Por exemplo, os agricultores de algumas áreas da Inglaterra retiraram as rochas de seus campos e as amontoaram na forma de muros que agora dividem a maior parte da zona rural britânica, formando um conjunto de parcelas cultivadas.
Esses muros servem para importantes finalidades, inclusive a delineação das propriedades e a separação entre pastos e campos de cultura. Essa função fica facilitada pela gravidade que impede que as rochas se desloquem do ambiente. Entretanto, a gravidade não é a causa desse propósito.
A observação põe em evidência que a gravidade manteve as mesmas rochas em seu lugar anterior no meio do campo
antes que os agricultores as deslocassem. Foi preciso esforço dirigido pela inteligência dos agricultores para movimentar e alinhar as rochas, de modo que passassem agora a ter uma função e um propósito.
Ao serem contemplados a partir do alto, esses muros de pedras sugerem imediatamente a presença de um propósito inteligente, pois se sabe que a natureza não amontoa e alinha as pedras em longas fileiras como acontece com esses
muros.
Além disso, é evidente o propósito e, portanto é lógico inferir uma inteligência relacionada com a presença destes muros. Os muros de pedra do nordeste dos Estados Unidos, ou do sudeste da Austrália, também sugerem causas inteligentes independentemente da localização dos muros.
Continua
Esses muros servem para importantes finalidades, inclusive a delineação das propriedades e a separação entre pastos e campos de cultura. Essa função fica facilitada pela gravidade que impede que as rochas se desloquem do ambiente. Entretanto, a gravidade não é a causa desse propósito.
A observação põe em evidência que a gravidade manteve as mesmas rochas em seu lugar anterior no meio do campo
antes que os agricultores as deslocassem. Foi preciso esforço dirigido pela inteligência dos agricultores para movimentar e alinhar as rochas, de modo que passassem agora a ter uma função e um propósito.
Ao serem contemplados a partir do alto, esses muros de pedras sugerem imediatamente a presença de um propósito inteligente, pois se sabe que a natureza não amontoa e alinha as pedras em longas fileiras como acontece com esses
muros.
Além disso, é evidente o propósito e, portanto é lógico inferir uma inteligência relacionada com a presença destes muros. Os muros de pedra do nordeste dos Estados Unidos, ou do sudeste da Austrália, também sugerem causas inteligentes independentemente da localização dos muros.
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