De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C já trabalhava através de temperaturas intensas /controláveis as "pedras moles" originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.
E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a "pedra filosofal" ou o pó branco, ou ainda o "pão" ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa - o ouro monoatômico - que era manipulado /transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o "pó branco" quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico /ouro puro, ora descritos como "pão"/luz com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta "pedra filosofal" como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como "pão", juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações.
Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era "o puro do que o mais puro", quando já com a sua aparência de "pedra incombustível", era depois transformada /transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.
Este ouro/"pedra filosofal" consumido /digerido já em sua forma transmutada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era "algo" que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação física /química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente.
Continua
E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a "pedra filosofal" ou o pó branco, ou ainda o "pão" ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa - o ouro monoatômico - que era manipulado /transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o "pó branco" quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico /ouro puro, ora descritos como "pão"/luz com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta "pedra filosofal" como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como "pão", juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações.
Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era "o puro do que o mais puro", quando já com a sua aparência de "pedra incombustível", era depois transformada /transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.
Este ouro/"pedra filosofal" consumido /digerido já em sua forma transmutada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era "algo" que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação física /química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente.
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