Insatisfação geral
A façanha sem precedentes foi amplamente divulgada Brasil afora, comemorada pela Comunidade Ufológica brasileira e Mundial como a maior vitória conseguida através de uma campanha pública. Uma conquista que devolveu à Ufologia Brasileira seu lugar de destaque no cenário internacional, muniu os ufólogos de provas irrefutáveis da presença dos UFOs no país e do interesse do Ministério da Defesa pelo assunto.
Mas o movimento social UFOs: Liberdade de Informação Já ainda não atingiu todos os resultados almejados. Isso porque ainda persiste o acobertamento dentro das Forças Armadas, e porque apenas parte de suas reivindicações foram atendidas.
Uma significativa parcela da documentação resultante da Operação Prato não nos foi mostrada no dia da visita, como as mais de 16 horas de filmes de discos voadores em movimento sobre a Amazônia e a maioria das mais de 500 fotografias obtidas pela equipe do coronel Uyrangê Hollanda, dados que sabemos existir em segredo nas instalações militares.
E mais, descobriu-se que, além das três pastas vistoriadas pelos ufólogos dentro do Comdabra, existem dezenas de outras com centenas de casos ufológicos arquivados pelos oficiais desde 1954, que não foram apresentados aos membros da CBU.
Quase todos esses casos certamente já estão com seus prazos de resguardo vencidos, segundo a recente lei, mas permanecem inacessíveis. Por esta razão, a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já não foi finalizada no dia da visita ao Cindacta, e nem será, até que esses documentos sejam definitivamente abertos ao público.
Já se passaram quase quatro anos do início do movimento deflagrado pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), através da Revista UFO, e mais de dois da visita dos integrantes da comissão ao Cindacta e Comdabra, quando se constatou o interesse da Aeronáutica em atender, ainda que muito parcialmente, as reivindicações.
No entanto, até hoje, nem o Exército, nem a Marinha, alvos do mesmo pleito, se pronunciaram. A própria Aeronáutica, instituição a qual os UFOs devem ser de maior interesse, e detentora das pastas descritas, não voltou a tratar do assunto ou a manifestar interesse em cumprir promessas assumidas com os ufólogos da CBU. Postura idêntica é a da Presidência da República, apesar de insistentes apelos à retomada das conversações, publicados inclusive na Revista UFO.
Com todo esse tempo passado, o não cumprimento do que foi formalmente requerido e a atitude de descaso das autoridades diante das legítimas intenções dos signatários da campanha, só fez aumentar a insatisfação da Comunidade Ufológica Brasileira em geral, e em especial a dos gestores do movimento.
Desde então, várias reuniões da direção da CBU foram realizadas, novos membros passaram a integrar o movimento e assim efetivou-se um protocolo de intenções que deveria colocar em prática novas ações. Diante das circunstâncias e do descaso, não resta alternativa senão usar a Lei 11.111/2005 para obtenção de amparo e atendimento à vontade do cidadão. E isto será feito exatamente agora.
Continua
A façanha sem precedentes foi amplamente divulgada Brasil afora, comemorada pela Comunidade Ufológica brasileira e Mundial como a maior vitória conseguida através de uma campanha pública. Uma conquista que devolveu à Ufologia Brasileira seu lugar de destaque no cenário internacional, muniu os ufólogos de provas irrefutáveis da presença dos UFOs no país e do interesse do Ministério da Defesa pelo assunto.
Mas o movimento social UFOs: Liberdade de Informação Já ainda não atingiu todos os resultados almejados. Isso porque ainda persiste o acobertamento dentro das Forças Armadas, e porque apenas parte de suas reivindicações foram atendidas.
Uma significativa parcela da documentação resultante da Operação Prato não nos foi mostrada no dia da visita, como as mais de 16 horas de filmes de discos voadores em movimento sobre a Amazônia e a maioria das mais de 500 fotografias obtidas pela equipe do coronel Uyrangê Hollanda, dados que sabemos existir em segredo nas instalações militares.
E mais, descobriu-se que, além das três pastas vistoriadas pelos ufólogos dentro do Comdabra, existem dezenas de outras com centenas de casos ufológicos arquivados pelos oficiais desde 1954, que não foram apresentados aos membros da CBU.
Quase todos esses casos certamente já estão com seus prazos de resguardo vencidos, segundo a recente lei, mas permanecem inacessíveis. Por esta razão, a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já não foi finalizada no dia da visita ao Cindacta, e nem será, até que esses documentos sejam definitivamente abertos ao público.
Já se passaram quase quatro anos do início do movimento deflagrado pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), através da Revista UFO, e mais de dois da visita dos integrantes da comissão ao Cindacta e Comdabra, quando se constatou o interesse da Aeronáutica em atender, ainda que muito parcialmente, as reivindicações.
No entanto, até hoje, nem o Exército, nem a Marinha, alvos do mesmo pleito, se pronunciaram. A própria Aeronáutica, instituição a qual os UFOs devem ser de maior interesse, e detentora das pastas descritas, não voltou a tratar do assunto ou a manifestar interesse em cumprir promessas assumidas com os ufólogos da CBU. Postura idêntica é a da Presidência da República, apesar de insistentes apelos à retomada das conversações, publicados inclusive na Revista UFO.
Com todo esse tempo passado, o não cumprimento do que foi formalmente requerido e a atitude de descaso das autoridades diante das legítimas intenções dos signatários da campanha, só fez aumentar a insatisfação da Comunidade Ufológica Brasileira em geral, e em especial a dos gestores do movimento.
Desde então, várias reuniões da direção da CBU foram realizadas, novos membros passaram a integrar o movimento e assim efetivou-se um protocolo de intenções que deveria colocar em prática novas ações. Diante das circunstâncias e do descaso, não resta alternativa senão usar a Lei 11.111/2005 para obtenção de amparo e atendimento à vontade do cidadão. E isto será feito exatamente agora.
Continua
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