- A favor da tese do NNE como explicação para a catástrofe de Tunguska pesa a análise das testemunhas oculares, de que antes da explosão ocorreram aparições luminosas extremamente complexas, totalmente atípicas para a entrada de um meteorito e adequadas muito mais à categoria dos raios-esfera e das chamadas luzes de terremoto.
- Além disso os dados sismológicos não concordam com o impacto de um corpo celeste, mas indicam uma seqüência de terremotos locais diferenciados.
- As anomalias geoquímicas constatadas no epicentro contém deutério demais, o que contradiz a origens extraterrestres, permitindo concluir sobre liberações tectônicas ou vulcânicas de gases.
Continua
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