Mesmo que estes cálculos e as simulações são convincentes em si, surgem dúvidas porque a hipótese do asteróide não oferece explicação para importantes fatos da catástrofe. As seguintes perguntas nutrem as duvidas:
a) Se toda a matéria do asteróide vaporizou na atmosfera, como se explica então as anomalias de isótopos no epicentro?
a) Se toda a matéria do asteróide vaporizou na atmosfera, como se explica então as anomalias de isótopos no epicentro?
b) Onde estão os aerossóis de silicato, na ordem de dezenas de milhares de toneladas que devem ter sido liberadas?
c) Como podem ser explicados os fenômenos luminosos que iniciaram, em parte, já antes do episódio?
d) Como se originou o corredor genético, no qual foram constatados mudanças genéticas em plantas e animais?
e) Como se explica a direção de vôo centrífuga do objeto, contra o sentido dos ponteiros do relógio?
f) Porque houve perturbações do campo magnético, semelhantes àquelas originadas por explosões de bombas atômicas?
g) Como explicar as aparições de termoluminescência no solo como indicador de radiação dura ionisada?
Continua
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