domingo, 16 de setembro de 2007

O mistério da castátrofe de Tunguska

A Hipótese de Meteorito-Asteróide

Inicialmente a ciência imaginava que um meteorito tivesse caído na região de Tunguska. Exatamente Leonid Kulik foi a pessoa que insistia nesta teoria e que continuava incessantemente a procura pelo meteorito. Diversas observações, entretanto, são contrárias à teoria do meteorito.

O principal problema consiste na ausência de uma cratera e no fato de que até hoje não foi encontrada nenhuma massa meteorítica. Exatamente meteoritos destacam-se dos cometas por uma alta densidade e um alto peso específico, que muitas vezes é devido a um alto teor de ferro.

Se um material destes teria se chocado com a terra não teria havido explosões apenas no ar, mas também na terra. Exatamente como na cratera do Arizona ou também no meteorito de Shikote-Alinski nas vizinhanças de Tunguska. Do ponto de vista semântico a teoria do meteorito está negada de qualquer maneira, porque meteoritos são, por definição, matéria cósmica nas dimensões de cm.

Um meteorito com dimensões de cm não poderia ter provocado um inferno na terra como aconteceu naquela ocasião na Sibéria. Independente de detalhes deste tipo existem, evidentemente, também representantes maiores desta espécie, e estes são chamados então de asteróides ou também planetóides. Estes alcançam tamanhos de poucos metros até
1000
km.

O asteróide Canion Diablo, que gerou a cratera de Barrington, tinha um diâmetro de apenas
30 metros e era formado por 150.000 toneladas de ferro. Entrou na atmosfera terrestre com uma velocidade de 15km/segundo e uma energia equivalente a 4,5
megatons de TNT.

Meteoritos e asteróides podem entretanto estar livres de ferro e chamam-se então de aerólitos. A sua densidade é maior que a dos cometas, mas possuem um potencial de se desfazer quando da sua entrada na atmosfera bem maior que seus parentes de ferro.

Continua

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