Nos meses de inverno os rios congelados tornam-se muito importantes, já que servem de linhas regulares para o trânsito de caminhões. A manutenção de pistas e rodovias confiáveis normais não é possível devido ao Permafrost, já que estas afundam na lama no verão. Alguns rios, entre eles o Tunguska Pedregosa, são navegáveis para barcos e barcaças especiais, que se encarregam do transporte de pessoas e bens.
Vanovaara, por exemplo, só pode ser alcançada por barco ou através no ar, naturalmente. O transporte aéreo através de helicópteros e aviões com hélice, mas também por zepelim, tem esta função importante em toda a Sibéria, existindo uma densa rede de campos de pouso e heliportos.
As condições climáticas
O clima das Terras Montanhosas da Sibéria Média é continental. Por isso há poucas precipitações. Os verões são curtos e relativamente quentes com temperaturas médias, em julho, de 15 graus Celsius. A eles seguem-se longos e frios invernos com temperaturas médias de -30º Celsius (o Pólo do Frio do hemisfério norte está em Ojmjakon /Werchojansk com -72 Graus).
Primavera e outono praticamente não são definidos e duram no máximo alguns dias. O solo permafrost na Sibéria só degela superficialmente nos meses de verão, os rios continuam congelados, em parte, até junho. O tempo para vegetação é de 100 dias por ano. A região é ocupada principalmente por taiga. Em alguns pontos ocorrem manchas de tundra.
A taiga é composta pelas espécies arbóreas Betula tortuosa, Betula pubescens, Picea obovata, Abies sibirica, Larix sibirica, Pinus sibirica, Pinus cembra, uma variedade de Arve e de Larix dahurica. A composição muda em direção ao leste. As florestas ocupam na Sibéria 2,5 milhões de km2. Com um crescimento não-perturbado as árvores alcançam uma altura de 25 m.
O Substrato Geológico
A estrutura geológica da região é complexa. O substrato é formado por formações cambrianas a triássicas de natureza magmática e metamórfica. Algumas zonas de falha alcançam comprimentos de até 2000 km. A região em que se deu a catástrofe está situada na Sinclinal de Tunguska, uma bacia paleozóica que se estende até 70 graus de latitude, na qual ocorreram derrames basálticos (trapps) em volumes gigantescos no Triássico inferior.
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Vanovaara, por exemplo, só pode ser alcançada por barco ou através no ar, naturalmente. O transporte aéreo através de helicópteros e aviões com hélice, mas também por zepelim, tem esta função importante em toda a Sibéria, existindo uma densa rede de campos de pouso e heliportos.
As condições climáticas
O clima das Terras Montanhosas da Sibéria Média é continental. Por isso há poucas precipitações. Os verões são curtos e relativamente quentes com temperaturas médias, em julho, de 15 graus Celsius. A eles seguem-se longos e frios invernos com temperaturas médias de -30º Celsius (o Pólo do Frio do hemisfério norte está em Ojmjakon /Werchojansk com -72 Graus).
Primavera e outono praticamente não são definidos e duram no máximo alguns dias. O solo permafrost na Sibéria só degela superficialmente nos meses de verão, os rios continuam congelados, em parte, até junho. O tempo para vegetação é de 100 dias por ano. A região é ocupada principalmente por taiga. Em alguns pontos ocorrem manchas de tundra.
A taiga é composta pelas espécies arbóreas Betula tortuosa, Betula pubescens, Picea obovata, Abies sibirica, Larix sibirica, Pinus sibirica, Pinus cembra, uma variedade de Arve e de Larix dahurica. A composição muda em direção ao leste. As florestas ocupam na Sibéria 2,5 milhões de km2. Com um crescimento não-perturbado as árvores alcançam uma altura de 25 m.
O Substrato Geológico
A estrutura geológica da região é complexa. O substrato é formado por formações cambrianas a triássicas de natureza magmática e metamórfica. Algumas zonas de falha alcançam comprimentos de até 2000 km. A região em que se deu a catástrofe está situada na Sinclinal de Tunguska, uma bacia paleozóica que se estende até 70 graus de latitude, na qual ocorreram derrames basálticos (trapps) em volumes gigantescos no Triássico inferior.
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