domingo, 16 de setembro de 2007

O mistério da castátrofe de Tunguska

Estratégias Atuais, Laboratórios definem o caminho

Com a dissolução da União Soviética as regiões individuais ganharam mais autonomia. Como conseqüência o status de zona de exclusão da região de Tunguska foi anulado, de maneira que agora também grupos de cientistas de exterior podem ter acesso ao epicentro. Por isso também nos dias atuais expedições dirigem-se ao epicentro da catástrofe.

Provavelmente apenas poucos participantes e organizadores esperam encontrar em algum lugar um fragmento de meteorito. Mesmo assim continuamente são analisadas no laboratórios amostras de solo e de plantas. Se antigamente a procura era por fragmentos de meteorito, hoje a procura é centrada em elementos traço em concentrações de ppm e ppb para chegar a conclusões sobre o acontecimento.

No repertório do High-Tech incluem-se modelações de computador, o uso de técnicas de GIS,técnica genética e cartorgrafia magnetométrica. Mesmo submarinos tele-guiados são usados para fazer a cartorgrafia por sonar do Lago Tscheka, com 46 metros de profundidade.

Uma expedição italiana da Universidade de Bolonha conseguiu, em
1991
, confirmar aerossóis unusuais no epicentro. Estes precipitaram imediatamente após a catástrofe e foram conservados na resina de árvores sobreviventes. A composição destes aerossóis é estranha, caracterizada por altos teores de cobre, zinco e ouro. Para matérias cósmicas esta é uma mistura muito diferente da usual e permite concluir com mais probabilidade em processos endógenos.

Continua

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